Pra dar o cuzinho, traí meu marido

Meu nome é Flávia, tenho 38 anos e sou casada. Somos profissionais da saúde e cuidamos muito da saúde nossa e de nossos filhos. Praticamos esportes, principalmente meu marido, que é da minha idade, tem 1,85 m, corpo atlético. Ele é um morenão (branco bem bronzeado) lindo com um dote de 22 cm e bem grosso. Eu sou loira, 1,70 m, magra com seios grandes e firmes e bundinha bem feita.
Sempre soube que sexo anal era potencialmente prejudicial à saúde e não entendia o porquê de tantas mulheres arriscarem a saúde só para satisfazer os caprichos de seus parceiros. Gays eu entendia, afinal não tem outra opção. Meu marido nunca se interessou por minha bunda. Adora ver e elogia sua forma, mas seu interesse se limitava a passadas de mão e beijos nas nádegas. Nem passar o dedo no rego ele passou, mesmo depois de três anos de namoro e 15 de casamento. Quando assistíamos um filme pornô, se aparecesse uma sexa de sexo anal ele acelerava. Dizia que a possibilidade de sujar o pau com merda era suficiente para ele broxar.
Outro dia, eu estava procurando a faxineira quando ouvi sua voz na escada do prédio. Ela conversava com a faxineira do apartamento de baixo. As duas conversavam quase cochichando. A conversa foi mais ou menos assim:
_Ai, Mara, o Júlio tentou me comer por trás ontem.
_Por quê não deu, sua boca.
_Sei lá, tenho medo que ele me machuque.
_Besteira. Só dói no começou, depois acostuma e fica gostoso. Se o Cláudio não come minha bundinha, parece que não trepei.
_Que é isso, Mara? Não pode ser melhor que na frente.
_Não sei explicar, é diferente. Só sei que gosto muito. Se fosse ruim, não tinha tanto viado no mundo.
_Eu tenho um pouco de medo. Minha prima disse que dói muito.
_Você tem que relaxar. Se ficar tensa parece que ele está te partindo ao meio. E tem que usar gel, muito gel.
_Gel?
_É, gel. Se não tiver, creme hidratante serve. Na minha primeira vez foi cuspe mesmo. Serviu, mas doeu muito. Se tivesse metido a seco teria doído muito mais.
_Não sei, vou sair com ele amanhã. Se rolar, te conto. Tenho que entrar, beijo.
Fiquei curiosa. A empregada do apartamento de baixo namora o porteiro da tarde e noite chamado Júlio. É um moreno alto e magro. Até que é um tipão e é um tremendo safado. Já pegou várias empregadas no prédio e até algumas moradoras. Ele às vezes se insinuava para mim mas nunca dei bola.
Esperei alguns dias até que minha empregada foi conversar com a colega do andar de baixo.
_E aí, como foi?
_Foi legal.
_Rolou?
_Ai, que vergonha. Deixei ele colocar atrás.
_Gostou?
_Hum-hum. Doeu, mas foi gostoso. O Júlio tinha gel. Doeu forte no início mas depois ficou gostoso. Não gozei mas quase.
_Não disse. Quando conseguir gozar dando a bunda, vai achar de trepar sem dar a bunda não é trepar.
Fiquei mais que curiosa, estava encucada. Sempre pensei que as mulheres davam a bunda apenas para satisfazer seus parceiros. Minha empregada dava por prazer e aconselhou a outra a fazer o mesmo. A outra deu e disse que mesmo sem gozar e sentindo dor, gostou. Eu me perguntava se não estava desprezando uma forma de prazer.
À noite, segui as recomendações de um manual de sexo anal da internet, fazendo higiene anal e deixando o cuzinho lubrificado com gel. Vesti uma calcinha minúscula totalmente enfiada na bunda som um babydoll transparente. Insinuei-me. Ele entrou no clima, beijou minha bunda, arrancou a calcinha com os dentes e comeu ferozmente minha xoxota. Gozei tanto que esqueci o plano inicial. No banho, enfiei o dedo no meu cuzinho e toquei uma siririca. Gozei deliciosamente. Senti meu cuzinho piscar várias vezes estrangulando meu dedo. Eu queria experimentar uma rola no meu cu, mas meu marido tinha nojo de sexo anal. Não podia dizer que estava insatisfeita. Trepava três vezes por semana e meu marido era muito bom na cama. Era apenas um fetiche que estava me tirando do sério. Quando voltava do trabalho de metrô e um safado me encoxava, eu o repelia, mas minha xoxota ficava molhadinha com a possibilidade de ser enrabada. Estava virando uma obsessão. No banho eu me masturbava com dois dedos enfiados no cu.
No dia de folga da minha empregada e com as crianças na escola, eu tinha a manhã inteira sozinha. Resolvi me masturbar experimentando algo diferente. O manual recomendava uma cenoura pequena ainda com o talo. Peguei uma cenoura pequena (uns 8 cm) com os talos na geladeira e fui para o banheiro. Fiz higiene retal (enema), passei bastante KY Gel no cuzinho e na cenoura e enfiei com cuidado. Que dorzinha deliciosa! Queria que fosse maior, não, queria que fosse uma rola. Enfiei a cenourinha inteira e mexia segurando os talos. A água escorrendo pelo meu corpo, a cenoura deslizando fundo no meu reto. Era uma sensação de quase gozo. Entendi o prazer que a empregada não sabia explicar. Nem toquei siririca. Saí do box decidida a comprar um pinto de borracha de tamanho normal e gozar com ele no cu. Joguei a cenoura no lixo e ao lavar as mãos, o cano da pia soltou molhando tudo embaixo. Interfonei para a portaria e o porteiro falou que o zelador havia saído, mas o Júlio havia chegado mais cedo e poderia ver o problema. Lembrei da empregada e o tesão dominou minhas ações. Falei que servia. Corri para o quarto, ainda molhada vesti uma camiseta branca que ficou transparente e uma minissaia tão curta que só uso para seduzir meu marido, pois não é "comprida" o suficiente para cobrir minha bunda. Enquanto escolhia a calcinha a campainha tocou. Fui atender sem calcinha mesmo. Júlio deu bom dia e me olhou. Ele primeiro babou na minha camiseta transparente, olhava fixamente para meu peitos. Depois viu minha minissaia. Se se curvasse um pouco, veria que eu não usava calcinha. Falei que era no banheiro e fui na frente. Rebolava acintosamente para a minissaia subir um pouco. Nos poucos metros que caminhamos, metade das nádegas estava a mostra. Quando fiquei de frente para ele, minha xoxota depilada estava visível.
_Dona Flávia, eu não sou encanador, mas vou resolver o seu problema.
Júlio me abraçou e beijou minha boca. Nem viu o banheiro alagado. Ele me puxou para o quarto e caímos na cama. Como a camiseta estava meio molhada e grudada ao corpo, ele não teve paciência de tirá-la e rasgou-a na frente. Aquilo me deixou mais excitada ainda. Estava sendo violentamente estuprada. Júlio chupou meus peitos com sede. Sugava forte e senti medo de ficar com chupões. Júlio abandonou meus seios e foi para minha saia. Ele também não teve paciência de procurar o botão da minissaia e a rasgou. Ficou uns segundos admirando minha xoxota depilada e minha minúscula borboleta tatuada na virilha. Caiu de boca explorando com a língua os meus grandes lábios. Quando ele tocou meu grelo quase enlouqueci. Seus dedos grossos e rudes penetravam minha xoxota. Senti um dedo cutucar meu cuzinho. Eu havia limpado o gel e o dedo penetrou com dificuldade meu cuzinho. Parecia mais grosso que a cenoura e senti calafrios de tesão. Júlio levantou e começou a tirar a roupa. Vi seu corpo magro, moreno e peludo. Quando tirou a calça adorei o que vi: um belo cacete de uns 18 cm e grossura proporcional. Caí de joelhos na sua frente. Abocanhei seu cacete e tentei enfiar tudo na boca. Aprendi a fazer isso com meu primeiro namorado, mas com meu marido era simplesmente impossível. Consegui controlar os impulsos de vômito e fui engolindo aquela rola até espremer os pentelhos contra sua pélvis com meu nariz. Não perdi muito tempo no boquete, queria pau no cú. Fiquei de quatro na cama, puxei dois travesseiros e apoiei meu peito sobre eles, coloquei as mãos para trás e separei minhas nádegas.
_Come meu cu, Júlio. Quebra o cabacinho do meu cu. Meu marido, aquele corno, não gosta do meu cuzinho.
Júlio se posicionou atrás de mim. Senti uma cuspida no meu rego e o cabeção encostando no meu cuzinho virgem. Fiquei apreensiva. O cacete avançava dentro de mim. Ai! Que dor! Lágrimas escorreram dos meu olhos. Pedi para ele parar porque não estava aguentando. Júlio pediu Gel e falei que estava no banheiro. Ele voltou em segundos, espremeu bastante gel no meu cuzinho e enfiou um dedo. Bem lubrificado, o dedo deslizava dentro do meu cuzinho. Ainda havia gel dentro que facilitou seus movimentos. Júlio enfiou outro dedo e senti um certo incômodo, mas também prazer. Ele ficou um ou dois minutos lasseando meu cuzinho até que falou que eu estava pronta.
Ainda de quatro, voltei a separar as nádegas com as mãos. Senti seu cacete encostar no meu furinho. A pressão fez a dor voltar, mas com menos intensidade. Estava suportável. Senti a cabeça entrar. Júlio penetrava lentamente esperando eu reclamar para fazer uma pausa. Fiquei caladinha e ele finalmente enfiou todo seu cacete no meu cuzinho. A dor era grande, mas o tesão era maior.
Júlio mexia com cuidado. Dizia que nunca havia comido uma mulher tão bonita quanto eu nem uma bunda tão gostosa e apertada. Eu respirava com dificuldade. Aos poucos a dor foi diminuindo e o tesão aumentando. Júlio percebeu isso e foi gradualmente acelerando os movimentos. Quando dei por mim, ele fodia minha bunda feito um animal, e eu estava adorando. Que delícia ser enrabada de verdade! Foda-se o pinto de borracha, se eu quiser dar a bunda vou procurar um macho de verdade. Se meu marido não quiser, ele vai ser mais corno ainda.
Senti algo diferente. Não era como gozar pela boceta mas era parecido. Pela primeira vez na vida, fiz xixi gozando. Júlio cravava a rola no meu cu puxando-me pelo quadril, e com movimento de quadril fazia a rola entrar mais fundo. Eu gozava suavemente sem parar. Não era intenso como meus orgasmos múltiplos, mas era tão ou mais gostoso ainda. E minutos depois quando Júlio gozou, foi maravilhoso. Ele me pegava com força. Parecia querer enfiar até as bolas no meu cu. Socava feito um cavalo, forte, fundo e descontroladamente. E finalmente senti um calor dentro de mim: era sua porra quente nas minhas tripas. Não gozei mas foi tão gostoso quanto um orgasmo.
Júlio deitou ao meu lado.
_Júlio, você tem que prometer que não vai contar para ninguém.
_Claro, Dona Flávia. Eu nunca contei para ninguém minhas aventuras.
Isso era verdade. Eu sabia das aventuras dele sempre pelos outros, e a fonte sempre eram as mulheres, nunca ele.
_Mas eu gostaria de algo em troca do meu silêncio.
Gelei. Ele ia me chantagear.
_O quê você quer?
_Quero comer a senhora de novo.
_Senhora tá no céu, Júlio. E se você ficar caladinho, eu vou dar pra você várias vezes.
Ele sorriu e levantou. Foi para o banheiro. Ouvi uns barulhos e fui ver o que ele fazia.
_Dona Flávia, o cano só soltou. Prendi ele. Tá bonzinho agora.
Ele abriu a torneira e mostrou que havia consertado a pia.
_Obrigada, Júlio. Eu sei como pagar pelo favor. Ajoelhei e chupei sua rola até ficar dura. Passei a enfiar tudo na garganta. Júlio olhava para mim com admiração. Tirei seu pau da boca e disse que queria dar a bunda de novo, mas era para ele gozar na minha boca.
Júlio me levou para a sala e colocou-me deitada de costas no sofá com a cabeça contra o encosto e a bunda no ar. Ele levantou minhas pernas e penetrou meu cu na posição frango assado. Meu cuzinho estava melado com o resto de gel e a porra que vazou. A penetração foi macia e deliciosa. A primeira metida Júlio demorou bastante, mas não chegou a 10 minutos de meteção. Desta vez, ele estava mais descansado e tranquilo. Foram 20 minutos de rolentrando. Goze três vezes pelo cu e quando ele avisou que ia gozar, levantou-se. Num movimento rápido, abaixei minhas pernas ficando de joelhos no chão. Abocanhei seu cacete e logo senti a porra jorrar na minha boca.
Nesta segunda vez senti as dores do descabaçamento. Meu cuzinho passou a doer após uns 10 minutos de foda. Mesmo assim gozei mais uma vez. Coloquei a mão no cu e vi que estava inchado, assado e sangrava um pouco. Senti que meus esfíncteres doíam e minhas pregas ardiam. Manquei um pouco até o banheiro.
_Tá ardida, né? Da próxima vez como sua xoxota para não assar seu cuzinho.
_Júlio, minha xoxota é só do meu marido. Pra você só vou dar a bunda, entende?
Júlio ficou calado. Só abriu a boca para se despedir, já vestido e pronto para ir embora.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico teteca

Nome do conto:
Pra dar o cuzinho, traí meu marido

Codigo do conto:
38762

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
25/11/2013

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