O negão da feira

Eu me sentia mal por trair meu marido. Ele não merecia aquilo. Havia transado algumas vezes com o vizinho e, apesar de gostar (gozar) muito, a culpa me corroía. Então resolvi parar de vez e dispensei-o sem direito a despedida. Só que meu marido não ajudou em nada. Depois de 11 anos de casamento, seu tesão por mim havia diminuído muito. Trepávamos semanalmente ou quinzenalmente e eram fodas mornas que sempre me deixavam insatisfeita, mas eu queria voltar a ser a esposa fiel e exemplar.
Um dia eu estava com o tesão a flor da pele. Enxergava símbolos fálicos em tudo. Olhava para um poste e pensava num pau. Minha xoxota estava em fogo. Era dia de feira e fui às compras. Enchi duas sacolas de me matava para carregar. Achava que cansando o corpo o tesão passaria. Um feirante ficou com pena e mandou seu ajudante carregar as sacolas. Exausta, aceitei a gentileza. Caminhávamos em direção de casa e eu olhava o rapaz carregando as sacolas. Era um negão enorme, forte e musculoso, e parecia que segurava duas folhas de papel. Eu imaginava que sua pica era enorme e minha xoxota voltou a ficar encharcada. Estava maluca por sexo. Chegamos em casa e pedi para ele colocar as sacolas na cozinha. Percebi que ele olhou minha bunda várias vezes, afinal sou bonita e gostosa. O volume na sua calça era enorme e perdi o rumo. Procurei um trocado na carteira e fingi que não tinha. Disse que poderia dar uma caixinha de outra forma. Aproximei-me dele e apalpei sua calça. O negão foi rápido, abriu a calça e colocou o pau para fora. Não era bem um pau, era mais um tromba. Media mais de 25 cm e era mais grosso que meu pulso, com um cabeção tipo cogumelo do tamanho de uma maçã. Abaixei e tentei colocar na boca. Não dava, era muito grande. Então passei a lamber e punhetar com as duas mãos. Em sã consciência, jamais transaria com um jumento daqueles. Só conheci dois paus a vida, que, apesar de grandinhos, eram pequenos perto daquela tora, mas eu estava cega de tesão. O negão me colocou de pé e com um movimento, tirou meu vestido por cima. Ele abriu um sorriso quando viu meu corpo. Ele tirou meu sutiã e mamou meus peitos. Chupava com muita força. O negão me colocou debruçada na mesa e abaixou minha calcinha. Senti sua língua percorrer meu rego e alcançar minha xoxota molhada. Gozei quando tocou meu grelo. Ele encostou o pau na minha xoxota e forçou. Doeu muito. Parecia que perdia a virgindade novamente. Mas era uma dor gostosa. Queria ser arrombada como nunca fora. Ele enfiou o pau até bater no fundo da minha vagina. Sobrou pau para fora. Ele começou a socar forte. Mesmo com o incômodo das cutucadas no fundo da boceta, eu pedia mais pau. Sabia que era arrombada, mas meu tesão era tanto que queria mais. Perdida entre dor e tesão, gozei aos berros. O negão disse que queria comer meu cuzinho. Sei que foi loucura e me arrependi depois, mas na hora só falei para ele pegar o óleo sobre a pia. Senti o óleo escorrer no meu rego. Ele enfiou um dedo, depois dois e finalmente três. Senti-me preparada e pedi para ele meter. O negão não foi delicado. Encostou o cabeção e deu um tranco forte. Entrou metade. Meu cu foi para o espaço. A dor era insuportável e gritei de dor. O negão forçou mais até que todo o pau estava dentro. Começou a socar forte. A dor era tanta que mal conseguia respirar. Não conseguia pedir para parar porque me faltava ar. Ainda doía muito quando gozei naquela rola. Logo em seguida senti eu pau todo cravado no meu reto inchar e um calor dentro de mim. Ele gozou dentro de mim.
O negão tirou o pau e senti meu cu aberto. Senti até vento entrando no cu. Permaneci na mesma posição enquanto ele se vestia. O negão disse que precisava ir mas que estava sempre à disposição para ajudar. Ouvi a porta bater. Tentei levantar e caí no chão. Do meu cu fluía livremente porra e fezes. Com muita dificuldade me arrastei para o banheiro e me lavei. Vi que meu cu também sangrava. Tomei dois dorflex. Demorei um bom tempo para conseguir andar. O chão da cozinha tinha pingos enormes de porra, fezes e sangue. Foi difícil limpar porque doía muito. Finalmente fui para o quarto e no espelho vi os chupões nos meus seios. Minha pele é bem branca e as marcas se destacavam. Não sabia como explicar aquilo para meu marido. Felizmente meu marido não me procurou naquela semana nem na semana seguinte dando tempo para os chupões desaparecerem e meu cu sarar. Quando finalmente me procurou, comentou que meu cu estava mais frouxo. Devia estar muito frouxo, afinal o negão arrancou todas as minhas pregas.
O negão ainda trabalha na mesma barraca e oferece ajuda quando passo, mas morro de medo de aceitar sua ajuda novamente. Tenho medo de me acostumar com seu cacete e não conseguir viver sem ele.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico teteca

Nome do conto:
O negão da feira

Codigo do conto:
31387

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
28/06/2013

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