Entalada 2

Eu fiquei encafifada com o ocorrido. Gozar tão gostoso e não saber que me comeu foi o cúmulo. Para tirar a dúvida, chamei os pedreiros para um conserto de emergência. Eu estava vestida apenas com um vestido leve, não muito chamativo, mas que realçava minhas curvas generosas. Por baixo não vestia nadinha. Só vieram os rapazes pois seu pai estava cuidando de outro trabalho. Denilson era o mais velho e tinha 23 anos. Denis era o mais novo, com 20, mas era o mais alto. Havia deixado meu caçula com minha sogra enquanto os mais velhos estavam na escolinha. Levei-os para o quarto e mostrei a janela. Abri e mostrei que ela descia sozinha devagar, e que para levantar, só dando porrada e fazendo muita força. Ele olhavam e tentavam entender o mecanismo. Foi quando disse que ia mostrar o problema. Curvei-me sobre a janela e deixei ela descer. Fiquei entalada como quando fui comida. Naquela posição o vestido levantava atrás ficando no meio da coxa. Falei que estava presa e que só conseguiria sair com a ajuda de alguém. Eles começaram a rir da situação. Achei que havia errado o alvo. Provavelmente foi o pai deles que tinha me comido, mas então senti uma mão na minha bunda. Minha xoxota já estava molhadinha. Eles levantaram meu vestido e senti uma língua no meu rego.
_Seus safados, me tira daqui que quero ver seus cacetes.
Eles não falaram nada nem me tiraram de lá. Senti um pau penetrar minha xoxota. Eu suava de tesão, queria gemer alto mas os vizinhos ouviriam, então gemia baixinho.
_Me tirem daqui, seus criolos gostosos, quero chupar seus cacetes.
Ouvi uns batidos na parede e então a janela levantou. Olhei para trás e vi que Denilson estava me comendo. Denis estava de calça arriada e com o pau em riste. Levantei o corpo e girei com cara de brava.
_Seus filhos da puta. Abusaram de mim. Agora estão fudidos.
Eles ficaram assustados e broxaram. Enquanto levantavam as calças eu dava ordens.
_Denilson, fecha a janela bem fechada. Denis, tira a colcha da cama.
Eles obedeceram imediatamente. Subi na cama e fiquei em pé. Soltei as alças do vestido e fiquei peladinha.
_Agora vocês tão fudidos. Vou deixar vocês de pernas bambas de tanto foder.
Eles abriram um sorriso, tiraram a roupa e subiram na cama. Seus cacetes estavam meia bomba, então ajoelhei e chupei os dois, alternando chupadas com punheta. Eles sorriam e bateram as mãos tipo "high five". Deixei os dois duros apontando para o teto. Eram grandes e grossos. Denilson era do tamanho do meu marido, com uns 19 cm, já Denis era maior, com 20 cm e mais grosso. Certamente foi Denis quem comeu minha xoxota. Pedi para Denilson deitar na cama e fiquei de quatro chupando seu cacete. Denis veio por trás e meteu na minha xoxota. Eu interrompia o boquete para gemer. Era tanta rola na minha vagina que tinha medo de morder o pau do Denilson. Estiquei o braço e peguei o gel no criado mudo e passei no pau do Denilson. Deixei ele bem lubrificado e mandei ele comer meu cuzinho. Denis saiu de trás e deitou na cama. Montei em seu cacete e debrucei-me sobre seu corpo, deixando minha bunda arrebitada. Enfiei o dedo para lubrificar e preparar meu cuzinho. Denilson ajoelhou atrás de mim, encostou o cacete e meteu de uma vez. Gritei de dor e pedi para ele ficar parado. Assim que relaxei, comecei a mexer. Sentir dois cacetes dentro de mim era novidade para mim. O máximo que conhecia era pau na xoxota e dois dedos no cuzinho, mas isso não se comparava a dois cacetes. Estava totalmente preenchida. Denis segurava meus peitos e apertava os biquinhos. Ele estava parado. Só eu e Denilson mexíamos. Era muito bom. Seu pau entrava fundo na minha bunda e eu sentava no cacete de Denis enfiando até o talo. Eu fazia um esforço mínimo pois Denilson puxava e empurrava minha cintura controlando meus movimentos. Gozei muito rápido e continuei na mesma posição. Estava para gozar novamente quando Denilson disse que ia gozar. Pedi para ele gozar na minha boca e fiquei com o corpo ereto para mamar sua rola. Eu mexia o quadril para frente e para trás esfregando meu grelo no Denis enquanto chupava a rola do Denilson. Seu gozo veio farto e encheu minha boca. Engoli várias vezes para não vazar pois não parava de sair porra. Quando finalmente esvaziou o saco, mostrei que estava com a boca cheia e engoli tudo. Ele abriu um sorriso e sentou para descansar. Curvei-me sobre Denis e passei a mexer mais rápido. Ele se curvou e chupou meus seios. Eu estava quase gozando e dava bocetadas violentas na sua pélvis. Tive um gozo intenso e deitei sobre seu corpo. Denis falou que não tinha gozado. Ele me colocou de bruços, pôs dois travesseiros sob meu quadril e meteu no meu cuzinho. Entrou tudo de uma vez e senti a diferença de grossura. Doeu só um pouquinho mas o tesão foi muito maior. Levantei o corpo ficando de quatro e passei a forçar a bunda para trás. Entrava fundo causando-me um tesão maluco. Eu mexia querendo mais pica. Pedi para Denilson sentar na minha frente e comecei a chupar seu pau mole. A sensação de ter um pau no cu e outro endurecendo na boca é maravilhosa. Denis metia feito um cavalo e seus trancos faziam o pau de Denilson afundar na minha garganta. Foi meu marido que fez eu aprender a enfiar seu pau inteiro na boca. Não tive dificuldades para sentir o pau do Denilson na garganta. Ele olhava para mim com os olhos arregalados de surpresa. Eu engolia tudo e tirava para respirar. A cada tranco do Denis, o pau entrava até as bolas baterem no meu queixo e eu deixava foder minha garganta até meu fôlego acabar. Queria gozar mas Denis deu dois trancos violentos e manteve o pau cravado no meu cu. Senti o cacete latejar um um calorzinho dentro de mim. Ele gozava recheando minhas tripas com seu leite. Seu pau amoleceu e ele tirou. Deitei na cama e pedi para Denilson me comer na posição frango assado. Ele socava minha xoxota com força. Fazia quase um bate-estaca delicioso. Dava para sentir seu saco bater no meu cuzinho arrombado. Gozei no seu cacete e continuei pedindo pica. Ele manteve o ritmo por um bom tempo até que forçou minhas pernas contra meus seios e meteu no meu cu.
_To metendo no sopão que meu irmão deixou, sua piranha.
_Isso, soca no sopão, soca. Goza no meu cu para deixar ele bem cheio para o corno do meu marido.
Denilson socou forte por pouco tempo e gozou no meu rabo.
Eu estava arrombada e fodida, mas queria mais. Desci da cama e ajoelhei na frente do Denis, que descansava sentado na cama. Comecei a chupar seu cacete meia bomba. Enfiei tudo na boca sem dificuldade. Denis olhou assustado para mim e para o irmão, que abriu um sorriso e mexeu a cabeça. Seu cacete foi endurecendo e dificultando o boquete. Não pela dureza, mas pela grossura, que começava a causar ânsia. Continuei forçando pau na garganta até me acostumar. Assim que ficou bem duro, deitei de lado e encolhi as pernas. Pedi para ele meter na xoxota. Denis ficou de pé ao lado da cama e socava rola na minha xoxota. Eu pedi para Denilson aproximar o pau e comecei a chupá-lo. Os dois resolveram sincronizar os movimentos e enquanto um pau afundava na minha xoxota, o outro afundava na minha garganta. Estava difícil respirar, e eu recolhia e soltava ar entre as bombadas. Estava gostoso mas não tão gostoso aponto de gozar. Mudei de posição. Sentei no colo do Denilson engolindo seu cacete com o cu e ofereci minha xoxota para o Denis. Era um sanduíche diferente do anterior, pois eu estava com a barriga para cima. Nesta posição, não conseguia mexer. Para o Denis, que estava por cima foi moleza, mas Denilson fazia muita força mara meter no meu cu. Comecei então a mexer o quadril como se deslizasse sobre seu colo. Estava delicioso para mim e gozei rapidinho. O pau do Denilson escapou e Denis fez uma pausa para o irmão recolocar o pau. Denilson errou o buraco e meteu na minha xoxota. Denis não percebeu e socou também na xoxota. Senti alargada, como se fosse novamente deflorada. Meu gemido de dor foi confundido com tesão e eles (principalmente Denis) passaram a mexer forte. Quase enlouqueci. Era arrombada sem dó. Dois cacetes na boceta era demais para mim, mas eu estava cansada demais para reclamar. Eles meteram sem perceber meu sofrimento e nem aviso, gozei gostoso. Denis gozou em seguida enchendo minha xoxota de porra. Quando tirou o pau olhou para ver a porra escorrer e falou que o irmão estava metendo na xoxota também. Denilson falou que eu era tão arrombada que ele não percebeu. Engoli seco. Arrombada era a puta que pariu, mas depois reconheci que eu era uma puta de primeira e já havia parido três. Denilson me colocou de lado e socou rola até gozar. Eu estava molinha na cama, com porra vazando pela boceta e pelo cu.
Percebi que os dois estavam cochichando no canto do quarto e fiquei desconfiada. Ele voltaram para a cama e oferecem os cacetes para eu chupar. Eu estava exausta. Já havia gozado várias vezes, mas havia falado que ia fazer eles gozarem até ficar de pernas bambas e tinha que manter a palavra. chupei os dois cacetes, invertendo chupada com punheta, até ficarem duros. Denis Deitou na cama e fez eu vir por cima. Meteu na minha xoxota e Denilson veio por trás enfiando na xoxota também. A dor era deliciosa. Os dois me comiam sem pena da minha pobre xoxotinha arrombada. Então o pau do Denis escapou. Achei estranho pois estava bem duro e era mais comprido que o do Denilson. Ele fez eu levantar o corpo e encaixou no meu cu. Entrou fácil causando-me arrepios de tesão. Mas o que eu não esperava era que Denilson viesse por trás e tentasse meter no meu cuzinho também. Falei que não queria mas eles me seguraram e não deixaram eu escapar. Senti o pau entrar esticando minhas pregas além do imaginável. Dois cacetes no cu era a morte anal. A dor que sentia era enorme. Senti minha visão escurecer. Mas eles não tiveram pena de mim e socaram rola sem parar. Aos poucos fui acostumando e começando a sentir prazer. O tesão foi crescendo e gozei pelo cu junto do Denison. Denis continuou metendo sozinho e logo tirou o pau. Falou que eu estava muito arrombada e não tinha graça. Ele meteu o pau na minha boca e fudeu minha garganta até gozar. O desgraçado me asfixiou várias vezes, principalmente quando gozou direto no meu estômago.
Eles levantaram deixando-me estirada na cama. Minha xoxota e meu cuzinho ardiam de tão arrombados. A porra escorria livremente. Denilson puxou o lençol sujo com várias manchas de porra e um pouco de sangue. Limpou minhas coxas, bunda e xoxota, depois passou no chão para limpar algumas poças de porra. Ele saiu do quarto e voltou em seguida. Disse que o lençol estava na máquina de lavar. Eles me levaram para o banheiro e me deixaram no box com o chuveiro ligado. Antes de saírem, disseram que estavam à disposição. Demorei meia hora para me levantar no box e tomar banho. Estava acabada e arrombada. A água ardia na minha xoxota e no meu cuzinho. Pensei comigo: nunca mais faço isso, mas depois de uma semana, já estava curada e pensando em chamar meu pedreiros novamente.

Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


87637 - Loucura - Categoria: Traição/Corno - Votos: 2
38762 - Pra dar o cuzinho, traí meu marido - Categoria: Traição/Corno - Votos: 16
37849 - Rapidíssima com o corninho esperando - Categoria: Traição/Corno - Votos: 29
32506 - Mudança de vida - Categoria: Traição/Corno - Votos: 11
32283 - Entalada - Categoria: Traição/Corno - Votos: 40
31995 - Meu vizinho barulhento 2 - Categoria: Traição/Corno - Votos: 11
31929 - Meu vizinho barulhento - Categoria: Traição/Corno - Votos: 38
31387 - O negão da feira - Categoria: Traição/Corno - Votos: 24
22390 - O borracheiro - Categoria: Traição/Corno - Votos: 48
20099 - Primeira traição - Categoria: Traição/Corno - Votos: 37

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico teteca

Nome do conto:
Entalada 2

Codigo do conto:
32342

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
17/07/2013

Quant.de Votos:
19

Quant.de Fotos:
0