Casei com 20 anos. Eu era bonita, 1,70 m, magrinha, seios médios, cintura fininha e bundinha linda. Quando usava biquíni todos me olhavam com desejo. Meu marido ficava louco só de me ver. Nossa vida sexual era agitadíssima. Mesmo usando camisinha, engravidei. Não uma vez, mas três vezes seguidas. Fizemos uma escadinha de filhos, sendo que a diferença de idade entre o mais velho e o mais novo era de dois anos e um mês. Minha sogra disse eu eu parecia uma metralhadora de parir filho. Como praticamente emendei uma gravidez na outra, não consegui perder peso. Fui de 50 kg para 70 kg e isso acabou com minha aparência. Além disso, cuidar de de três crianças era de enlouquecer qualquer uma. Meu marido chegava em casa e eu queria matá-lo por ter acabado comigo. Ele dizia que eu estava mais gostosa, que tinha mais carne pra pegar, etc., mas eu me olhava no espelho e via uma baleia. Meus peitos estavam grandes e caídos, estava barriguda e minha bunda estava enorme e com celulite. E estava só com 27 anos. Andava na rua e só pedreiros olhavam para mim. Aqueles rapazes bonitos e gostosos nem percebiam minha presença. Minha libido se foi e eu transávamos uma vez a cada dois ou três meses, e mesmo assim apenas para satisfazer meu marido. Foi nesta depressão que ocorreu meu relato. Quando casamos, meu marido colocou uma janela no quarto com vidro espelhado. Era do tipo pesada que precisava de cordinhas e um contrapeso para abrir. Depois de alguns anos, começou a dar defeito mas mesmo assim não consertamos. A porra da janela descia sozinha, mas para subir precisava de umas porradas e da força de um homem. Eu colocava um pau para manter a janela aberta. Nossos filhos eram pequenos e faziam a maior bagunça no quintal. Eu estava debruçada na janela tomando conta deles. Na casa havia três pedreiros que faziam uma obra na cozinha. Meu marido havia saído e estava para chegar a qualquer momento. Não percebi que o pau que eu usava para sustentar a janela havia caído e quando dei por mim, a janela estava nas minhas costas. Achei que era fácil sair mas estava entalada. Não me desesperei porque meu marido não demoraria para chegar. Aguardava tranquilamente observando as crianças brincarem no quintal. Foi então que senti uma mão na minha bunda. Meu marido havia chegado e se aproveitava da minha situação. Não transávamos havia uns três meses, mesmo com suas súplicas de tesão. Eu queria esganá-lo. Ele levantou meu vestido e abaixou minha calcinha. A situação era perigosa. Havia pedreiros na cozinha e nossos filhos olhavam para mim a todo instante. Eu tentei chutá-lo para afastá-lo, mas ele foi insistente. Senti passar algo melado na minha xoxota, provavelmente cuspe, e então meteu o pau. Entrou meio a seco e senti minha xoxota esticar. Deixei sem fazer escândalo. Ele socava o pinto na minha xoxota. Estava muito excitado e parecia que entrava mais fundo que o normal. Aquela situação começou a me excitar. Eu arrebitava a bunda e ele metia mais fundo. Como estava presa, meu corpo não mexia muito. Estava quase gozando quando meu caçula caiu e começou a chorar. Ele veio até mim e não tinha como pegá-lo no colo, pois estava presa na janela. Segurei-o um pouco, fiz carinho e o acalmei. Eu estava quase gozando e meu filhinho não saía de perto. Eu fazia um esforço monstruoso para não gemer. Meu queixo tremia. Quando finalmente ele saiu correndo para brincar, fechei os olhos e gozei engolindo o gemido. Fazia quase um ano que eu não gozava. Aquele orgasmo foi um alívio de tensão. Mas meu marido ainda não tinha gozado. Senti um dedo entrar no meu cuzinho. A última vez que meu marido comeu meu cuzinho foi no início da primeira gravidez. Como tive hemorroida durante a gravidez, nunca mais deixei. Naquela situação, não podia evitar, e, para falar a verdade, até estava gostando do dedo ali. Tive grande orgasmos dando o cuzinho e meu marido sabia comer muito bem. Meu marido cuspiu no meu cuzinho e meteu de uma vez. Que dor! Nem quando ele deflorou meu cuzinho doeu tanto. Mordi minha mão para não gritar. Seu cacete entrava fundo e parecia me virar do avesso. Foram várias bombadas extremamente dolorosas até eu conseguir relaxar. Finalmente comecei a sentir prazer. Aquele estupro estava lavando minha alma, reacendendo minha libido que parecia morta e enterrada. Eu estava quase gozando quando vi meu marido entrar correndo no quintal e abraçar nossos filhos. Se ele estava ali, quem estava me enrabando? Meu marido rolou no chão com as crianças e olhou para mim com um sorriso. Eu sorria forçado, mas estava quase gozando com um pau desconhecido no meu cu. A situação ficou tão louca que gozei como nunca havia gozado. Eu tremia toda e sentia que meu coração ia sair pela boca. Queria gritar mas nem gemer podia. Foi o orgasmo mais longo que tive e quase desmaiei. Fiz um esforço animal para manter-me na mesma posição e com um sorriso sonso na cara. Senti o pau amolecer e sair do meu cu. Meu estuprador levantou minha calcinha e ajeitou meu vestido. Esperei uns minutos e pedi para meu marido me tirar dali. Foi quando ele se tocou que eu estava entalada. Meu marido entrou no quarto, deu umas porradas no mecanismo e levantou a janela. Agradeci com um beijinho e foi para o banheiro. Minha xoxota estava melada de porra. O safado havia gozado dentro, e pela quantidade de porra, gozou mais de uma vez. Sentei no vaso, fiz força e soltei jatos de porra pelo cu. Ele também gozou mais de uma vez no meu rabo. Limpei-me e fui ver a obra. Só podia ser um dos pedreiros, mas qual? Eram um negão de 50 anos e seus dois filhos na faixa dos vinte anos. Não sabia qual deles. Podia até ter sido dois deles pois havia muita porra e meu estuprador fez uma pausa para meter no meu cuzinho. Eles me olharam e sorriram normalmente. Falaram para eu ficar tranquila porque ia dar para terminar naquele dia mesmo. Não saquei nenhum sorriso sacana. Só rezei para não ter engravidado, pois não teria como explicar um filho mulato. Naquela noite, quando meu marido me procurou na cama, dei gostoso, e tive certeza de que o pau do meu estuprador era maior que do meu marido. Ele até perguntou o motivo do meu fogo e eu apenas disse que estava com saudades.
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