Meu vizinho barulhento 2

Coloquei meu filho na creche pois pretendia arrumar um emprego. Estava dando um tempo sem transar com o Juninho pois estava ficando muito larga. Já fazia um mês que não pulava o muro e o visitava. Cheguei em casa ao meio dia, depois de passar a manhã inteira procurando emprego e estava louca para transar. Comia um lanche quando ouvi o som alto vindo do vizinho. Resolvi fazer uma visitinha. Fui ao banheiro e fiz uma higiene íntima. Pulei o muro só de sandália e vestidinho rodado. Entrei na casa e vi o Juninho mexendo no computador em seu quarto. Abracei-o por trás e beijei seu pescoço. Juninho levou um susto tão grande que pulou da cadeira ficando em pé. Abri o vestido e deixei cair no chão. Juninho falou alguma coisa mas com aquele som alto, não deu para ouvir nada. Ajoelhei na sua frente e puxei sua bermuda para baixo. Seu cacete estava mole e comecei a chupar. Só de pau mole conseguia enfiar o cabeção na boca sem forçar os músculos do maxilar. Seu pau foi endurecendo e passei a lamber e punhetar. Quando ficou bem duro fiquei de quatro na cama oferecendo minha xoxota melada. Ele meteu fazendo eu vibrar de tesão. De olhos fechados, mexia a cabeça e rebolava naquela tora. Abri os olhos e levei um puta susto. Havia um rapaz na porta olhando para a gente e com o pau na mão. Olhei para o Juninho e ele gritou.
_"Eu avisei". Desta vez consegui entender.
Juninho chamou o rapaz negro feito breu, 1,80 m, musculoso e sorridente. Era bonito, bem mais bonito que o Juninho, e seu pau era bem menor, com uns 20 cm e grossura proporcional. Ainda bem, pois dois paus como o do Juninho iriam me matar.
O rapaz tirou a roupa e ofereceu o cacete para eu chupar. Eu conseguia abocanhar quase a metade e ele forçava até bater na minha garganta. Nunca havia transado com dois e era uma experiência nova e muito excitante. Juninho deitou na cama e eu sentei no seu cacete. Tentei beijar sua boca mas ele virou a cara. Não queria chupar o pau do amigo por tabela. Senti um dedo no meu cu. O rapaz encostou o pau no meu cuzinho e forçou. Não entrou. Meu cuzinho receberia seu pau com facilidade, mas com o pau do Juninho na xoxota, não havia espaço dentro de mim para outro pau. O rapaz não desistiu e forçou até entrar. Era como se eu fosse partida ao meio. Não sentia dor no cu, a dor era dentro de mim. A dor passou e eu delirava de tesão. Uma sensação maravilhosa tomava conta do meu corpo enquanto aquelas toras lutavam por espaço em meus buracos. Gozei violentamente e continuei sendo fodida pelos dois. Aos poucos meu tesão reacendeu e rapidamente gozei de novo. Pedi para parar pois não aguentava mais. Eles saíram de mim e fiquei ofegante na cama, mas não por muito tempo. O rapaz deitou na cama e Juninho me colocou montada no seu pau. Entrou fácil e folgado. Estava gostoso. Então senti o pau do Juninho forçar meu cu já meio abertinho. Mesmo assim, foi difícil entrar e doeu pra caramba. Aquentar uma rola daquelas não é tarefa fácil, ainda mais com um pau na boceta. Assim que relaxei comecei a gemer de tesão. Os dois castigavam meus buracos e me matavam de tanto tesão. Gozei mais duas vezes antes do Juninho tirar o pau e oferecer para eu chupar. O rapaz não quis ficar por baixo (tinha medo de levar porra) e também levantou. Chupava o pau menor e punhetava a tora do Juninho com as duas mãos. O rapaz gozou na minha boca tanta porra que não consegui engolir tudo, deixando escorrer grande parte pelo queixo e pescoço. Depois passei a dar atenção total ao Juninho, que gozou na minha cara. Abri bem os lábios e recebi os outros jatos na boca. Engoli o que pude e espalhei a porra que escorria nos peitos.
Juninho abaixou o som e falou apresentou seu amigo.
_"Este é o Zeca".
_"Prazer". Eu o conhecia de vista, era filho do dono da vendinha.
_"Muito prazer mesmo", ele disse com um sorriso nos lábios.
_"Esta a a Deise, minha vizinha".
_"Você não é a mulher do Tião?"
_"Sou sim, e quero continuar sendo, então, bico calado".
_"Se ele abrir o bico, vou falar pra todo mundo que como seu cu".
_"Que papo é esse, cara? Sou espada. Nunca dei o cu pra ninguém".
_"Sei disso, mas você vem aqui direto e já tem gente falando que temos um caso. Se você falar uma palavra do que aconteceu aqui, todo mundo vai pensar que você vem dar o cu pra mim".
_"Sai dessa, cara. Não vou falar nada. Mas ela vai ter que dar uma forcinha".
O safado queria me comer de novo. Chupei seu cacete que já estava meia bomba e deixei-o durinho. Ofereci meu cuzinho arrombando e enquanto ele comia, chupava a tora do Juninho.
Transei sem parar por quase três horas. Eles não gozavam juntos como na primeira transa. Um gozava e o outro continuava metendo. Quando o outro gozava, o primeiro já estava recuperado e socando rola em mim. E os dois demorava muito para gozar. Saí de lá com as pernas moles de tanto gozar e com meus buracos arrombados e doloridos. Era tanta porra escorrendo pelas minhas pernas que deixei um rastro pela casa. Juninho teve que me ajudar a pular o muro.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico teteca

Nome do conto:
Meu vizinho barulhento 2

Codigo do conto:
31995

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
10/07/2013

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