Meu nome é Deise. Sou casada e tenho 32 anos. Sou loira natural, bonita, tenho 1,70 m de altura, magra, seios médios, e bunda bem feita. Estou bem enquadrada no padrão "boa aparência" das multinacionais. Sou, ou melhor, era muito certinha. Tive uma educação muito tradicional, rígida e cheia de regras. Casei-me virgem com meu primeiro namorado, só transava na cama e só fazia papai mamãe. Era excelente dona de casa, com mania de limpeza, muito ordeira e econômica. Trabalho numa grande empresa como secretária executiva. No refeitório algumas funcionárias, todas recepcionistas bonitas e solteiras, comentavam que transaram com um técnico da empresa e quase morreram de tanto gozar. Elas estavam na mesa ao lado. Eu não me misturo com elas porque só falam de baladas e namorados. Não queria ouvir a conversa, mas eu estava sozinha e elas falavam alto. Jamais imaginaria o Mané (vou chamá-lo assim) como um grande amante. Ele sempre me pareceu sem graça, magrelo e sem atrativos físicos, mas uma delas disse que transaram por quase três horas, levou uma surra de pica tão grande que não conseguiu levantar depois e teve que dormir no motel para se recuperar. Estava casada há quase 10 anos, conhecia muito bem os limites de um homem. Só podia ser exagero. No entanto, fiquei com aquilo na cabeça. O que era uma surra de pica? Logo imaginei uma cacete de uns 30 cm arrombando a coitada. Fiquei excitada imaginando como aguentaria um cacete daquele tamanho. Por causa das manifestações, dispensaram os empregados mais cedo. Eram quatro horas eu estava no saguão do prédio pronta para ir embora. Pensava em como aproveitaria as horas livres: faria a faxina ou prepararia um jantar especial para meu marido. Mané passou por mim, perguntou pelas recepcionistas que já haviam saído e educadamente ofereceu uma carona. Aceitei a carona pois economizaria a passagem de ônibus e chegaria mais cedo ainda em casa. Mané perguntou onde eu morava e falei o endereço. Ele falou que era longe do seu caminho, mas como tinha oferecido a carona, me levaria sem problemas. Quase desisti da carona quando vi que ele estava de moto. Nunca havia andado de moto, achava perigoso demais, mas achei que era uma boa oportunidade para experimentar. Tive que segurar na cintura do Mané. Comecei a lembrar do papo das recepcionistas. Minhas mãos deviam estar quase tocando seu cacete gigantesco que eu imaginava. A vibração da moto me estimulava e fiquei muito excitada. Perto de casa, Mané entrou no Extra e disse que precisava tomar um café. Ele falou que estava fazendo um grande favor e eu estava devendo uma. Falei que carona não era favor, era gentileza, mas teria prazer em retribuir a gentileza quando pudesse. Ele abriu um sorriso e disse que se era com prazer, havia vários motéis na Raposo. Fiz cara feia por não gostado da brincadeira, mas aquilo atiçou o calor entre minhas pernas. Terminamos o café e voltamos para a moto. Antes de subir na moto, falei que se quisesse, havia um motel pertinho. As palavras saíram da minha boca antes que eu pensasse direito. Nem para meu marido eu me ofereço daquele jeito, e além disso, nunca havia entrado num motel. Saímos do Extra direto para o motel. Foi então que caiu a ficha. Eu estava mesmo entrando num motel e com um homem que não era meu marido. Entramos na suíte e Mané foi direto para o banheiro. Eu fiquei em pé no meio do quarto pensando em como sairia daquela situação. Diria que foi uma brincadeira e que eu era casada e pediria desculpas. Mané voltou e olhou para mim com estranheza. Esperava que já estivesse nua. Aproximou-se e me abraçou. Eu travei, tremia de nervosa. Mané beijou minha boca sem forçar a língua, pois não correspondi ao beijo. Ele falou no meu ouvido que eu era muito bonita e gostosa, e que estava louco para me comer. Fiquei arrepiada. Não consegui falar nada do que havia pensado. Ele mordeu levemente minha orelha e começou a abrir minha blusa. Eu não me opunha a suas investidas. Ele tirou minha blusa e então abriu a minha calça. Ele abaixou minha calça deixando-me de calcinha e sutiã. Só meu marido me vira assim antes. Eu cobri os seios por instinto, mas Mané sussurrou na minha orelha para eu relaxar. Ele abriu meu sutiã e deixei cair. Ele olhou meus seios e apalpou. Eu estava muito nervosa e tremia, mas também estava muito excitada. Mané lambeu meu pescoço, meu ponto fraco. Disse que sempre me via toda arrumada e cheirosa e morria de tesão por mim. Ele beijou minha orelha, meu ombro e finalmente meu seio. Chupou meu mamilo direito deixando-me mais arrepiada ainda. Minha respiração estava acelerada. Mané beijou minha barriga e ajoelhou na minha frente para abaixar minha calcinha. Que vergonha! Ele olhava para minha chaninha peluda. Mané tirou meus sapatos, a calça e a calcinha, então levou-me para a cama. Deitei e fechei os olhos. Não tremia mais, mas ainda estava tensa. Mané beijou minha xoxota e separou minhas pernas. Senti sua língua tocar minha chaninha. Era gostoso, mas estava tão nervosa que não conseguia relaxar. Ele lambia e enfiava a língua. Quando começou a lamber o clitóris, senti um calorão. Ele lambia meu clitóris sem parar. Senti um dedo entrar na vagina. e instintivamente abri mais as pernas. Mané deitou entre minhas pernas. Lambeu meu clitóris como se o lustrasse com a língua e enfiou dois dedos na minha vagina. O tesão disparou e comecei a gemer. Meus músculos abdominais se contraíram. Comecei a tremer, mas não como antes. Meu corpo quase chacoalhava na cama, parecia que tinha convulsões, então soltei um grito e gozei descarregando toda tensão. Mané levantou e tirou a roupa. Eu estava deitava, relaxada, recuperando as forças. Vi quando tirou a cueca e seu cacete apareceu, grande, grosso e duro. Esperava que fosse maior, imaginava uma tora de 30 cm grossa como uma lata de refrigerante, mas era normal, pouca coisa maior de do meu marido, no máximo 20 cm. Confesso que fiquei frustrada. Mané aproximou o pau e segurei-o. Não havia porque ter medo dele. Segui meus instintos: abri a boca e chupei. Senti o sabor das gotinhas de esperma na cabeça e ignorei o nojo. Só havia chupado o pau do meu marido na vida, apenas duas vezes vezes, rapidamente e depois de muita insistência. Achava que chupar pau era coisa de puta. Mas eu estava ali chupando com vontade aquele pau. Mané tirou o pau da minha boca para deitar-se sobre mim. A penetração foi suave. A diferença de tamanho era pouca e não senti incômodo algum. Mané beijou minha boca e abri os lábios oferecendo minha língua. Foi um beijo lascivo, sem amor ou emoção. Mané me comia gostoso. Não fazia nada além do que meu marido fazia, mas eu sentia mais tesão. Tesão e culpa se misturavam dentro de mim. Minha consciência dizia para eu sair correndo mas meu corpo queria gozar. Gozei rápido e fiquei parada, passivamente esperando ele gozar. Mané demorava muito. Estava gostoso mas eu queria ir para casa. Ele ergueu o corpo sentando nos calcanhares e levantou minhas pernas. Seu pau entrava mais fundo na minha chaninha. Então passou a meter mais forte. Suas metidas batiam na minha vagina fazendo barulho. Sentir o tesão tomar conta do meu corpo. Com as pernas para o alto, eu separava os joelhos expondo mais minha chaninha para facilitar suas investidas. Mané passou a tocar meu clitóris e meu tesão foi a mil. Comecei a gozar intensamente. Eu gemia alto e o prazer não passava. Meu quadril ganhou vida e mexia sozinho. Faltava-me ar e o orgasmo ainda permanecia. Seu dedo no meu clitóris não permitia que o orgasmo passasse. Tive um orgasmo múltiplo e intenso como nunca tivera antes. Foi único e avassalador. Mané deu estocadas mais fortes e profundas e finalmente gozou dentro de mim. Se não tomasse pílula ficaria desesperada. Ele deitou ao meu lado e falou que eu estava muito nervosa. Disse que chegou a pensar que eu era frígida. Eu não tinha o que dizer. Fomos para a banheira de hidromassagem. Relaxei e fiquei toda mole. Voltamos para o quarto. Já eram seis e meia. Pensei que havia acabado e o sentimento de culpa voltou a povoar meus pensamentos, mas Mané me deitou na cama e voltou a lamber minha vagina. Fiquei excitada. Ele lambia meu clitóris e enfiava um dedo na vagina. Comecei a gemer e mexer o quadril. Senti um dedo no meu cu. Meu cuzinho virgem era explorado por um safado. E o pior, estava gostoso. A culpa bateu mais forte. Neguei-o milhares de vezes ao meu marido desde de que casamos. Dar a bunda era coisa de viado ou puta. Nem o dedo deixei ele enfiar. Mas Mané enfiava o dedo bem fundo. A sensação era nova, deliciosamente nova. Ele me colocou de quatro e meteu na minha chaninha por trás. Sentia um tesão singular. Só havia transado de quatro na lua de mel e reclamei com meu marido, pois era coisa de puta. Mas eu não conseguia repreender o Mané, estava entregue a sua vontade. Senti um dedo mais grosso penetrar meu cu. Ele me penetrava duplamente, com o pau e com o polegar. Passei a mexer feito uma puta, rebolando no seu pau. Gozei e continuei mexendo o quadril. O orgasmo foi forte e delicioso, mas insuficiente para apagar o fogo do tesão. Mané passou algo gelado no meu rego. Seu dedo entrava com mais facilidade. Então senti algo mais grosso. Ele enfiou dois dedos no meu cu. Senti um pequeno incômodo, mas nada que freasse meu tesão. Mané tirou o pau da minha chaninha e encostou no meu cuzinho. Fiquei apreensiva. Senti a pressão e uma dor intensa emanava da minha bunda. De dentro de mim, uma voz: SUA PUTA, MERECE SOFRER POR TRAIR SEU MARIDO. Sofri calada as dores do empalamento. Não tentei fugir, permaneci na mesma posição engolindo o choro. Mané metia atrás sem dó. A dor diminuía enquanto o tesão voltava a dominar meu corpo. Peguei-me mexendo o quadril novamente, forçava a bunda para trás em busca de mais pau. Eu rebolava e me perdia em sensações novas. Não acreditei quando saíram da minha boca as palavras: "Arromba minhas pregas, safado. Fode meu cu virgem". Nunca usei aquele palavreado. Mané continuava comendo minha bunda. Socava forte e eu estava adorando, pedia mais, forçava a bunda para trás em busca de mas rola. Senti ia gozar. Faltou chão sob mim. Dor e o prazer, tesão e culpa, eram uma coisa só e me envolviam totalmente. O gozo explodiu e só restou a culpa e a dor. Recuperei o fôlego e comecei a rezar para aquilo acabar logo. Queria apenas ter a satisfação de dar prazer àquele homem antes ir embora. Mas Mané era o macho que as recepcionistas falaram. Ele não parava. Meu cu ardia de tão assado e judiado e ele não parava. Mané colocou a mão sob meu corpo em busca do meu clitóris. Ele começou a me bolinar incessantemente. O tesão cresceu dentro de mim. Queimava por dentro. A ardência no meu cu não incomodava mais, virando um temperinho no tesão junto com a culpa. Meu quadril mexia sozinho novamente. Comecei a tremer num orgasmo violento e muito mais forte que os anteriores. Ele metia, bolinava e dizia que eu era muito gostosa. Faltava-me ar. Não conseguia respirar, tinha convulsões de prazer, tudo girava. Meus gemidos viraram um grito alto e longo, e tudo ficou preto. Acordei com o Mané dando tapinhas no rosto. Ele perguntou se eu estava bem. Falou que eu havia desmaiado. Senti a cama molhada e ele disse que eu mijei antes de desmaiar. Levantei e fui tomar banho. Minha bunda doía, minhas pernas doíam, meu abdômen doía. Entendi o significado de surra de pica. Não fiquei exausta e acabada, fiquei dolorida como se tivesse apanhado. Gozei tanto que até me mijei toda. Enquanto tomava banho, Mané entrou no box e disse que não havia gozado. Eu não sabia o que dizer. Ele pediu um boquete. Ajoelhei e chupei seu pau. Ele segurou minha cabeça e começou a forçar. Engasguei várias vezes. Teria vomitado se tivesse algo no estômago. Foi um martírio que terminou com jatos de esperma invadindo minha boca. Mesmo enjoada e sentindo nojo, engoli seu esperma. Senti-me compelida a fazer aquilo. Saímos do motel pouco depois das oito. Mané deixou-me em casa e se foi. Fiquei parada em pé no meio da sala. Estava digerindo o que havia acontecido. A culpa virou raiva. Raiva de mim por nunca ter permitido que meu marido fizesse aquilo comigo. Raiva do meu marido por nunca ter-me forçado a fazer aquilo. Raiva por me sentir culpada e demorar para aproveitar a fantástica trepada que havia dado. Lembrei da janta. Tinha menos de meia hora para prepará-la. Corri para a cozinha e olhei em volta, nada fazia sentido. Foda-se a janta. Meu marido chegou quando eu tomava banho. Meus orifícios assados de tanto levar rola ardiam com a água e isso me dava prazer. Saí do banheiro enrolada numa toalha. Meu marido estava preocupado. A manifestação foi próxima do meu trabalho e descambou em violência. Ele perguntou se eu estava bem e não respondi. Soltei a toalha ficando nua na sua frente, ajoelhei, abri sua calça e puxei seu pau para fora. Abocanhei, chupei forte até endurecer, forcei o pau na minha garganta até engasgar repetidas vezes. Fiquei de quatro no sofá e pedi para ele me foder. Meu marido não perdeu tempo para entender meu comportamento anormal. Sempre quis me comer fora do quarto, e numa posição diferente do papai mamãe. Meteu forte segurando-me pelo quadril. Eu pedia para ele me arrombar, arregaçar minha boceta, e ele socava feito um cavalo. Gozei quando ouvi seus urros de tesão e senti sua porra quente na boceta. Foi um gozo fraco, mais de satisfação por compensá-lo por tantos anos de sexo morno e sem graça do que de tesão. Meu fogo não havia acabado, longe disso. Voltei a ficar ajoelhada e chupei seu cacete melado de porra. Deixei limpo e duro novamente. Meu marido olhava sem entender porra nenhuma, mas como estava gostando muito, não falou nada. Voltei a ficar de quatro e passei cuspe no meu cu. Separei as nádegas e pedi para ele meter. Ele meteu de uma vez. Doeu e gritei. Meu marido tirava o pau desculpando-se. Mandei ele calar a boca e arrombar minhas pregas como homem. Atingi seu brio. Ele socou forte por uns cinco minutos e gozou nas minhas tripas. Gozei ao sentir seu pau latejar dentro de mim. Novamente, foi um gozo fraco de satisfação. Meu marido sentou no sofá, ofegante e com um sorriso no rosto. Ainda com tesão, chupei novamente seu cacete. Demorou para endurecer e meu maxilar estava doendo. Mesmo assim, continuei chupando, ora enfiando fundo até bater na minha garganta, ora lambendo da cabeça ao saco. Meu marido pediu para parar pois não aguentava mais. Não dei ouvidos e chupei até sentir a porra jorrar na minha boca. Engoli tudo e senti-me aliviada. Sem falar nada, levantei e fui para o quarto dormir. No dia seguinte, meu marido perguntou o que tinha acontecido. Falei que não queria conversar sobre isso e ele respeitou. A trepada o pegou de surpresa e ele não percebeu que meus orifícios estavam arrombados. A partir daquele dia eu mudei muito. Virei uma puta na cama, deixei de ser maníaca por arrumação e até fiquei um pouco relapsa nos cuidados do lar. Ele acha que eu tive uma experiência de quase morte durante a manifestação e isso me traumatizou, mudando minha personalidade. Até sugeriu tratamento psicológico. Perguntei se ele não estava gostando e ele não tocou mais no assunto. Mal sabe ele que mania de limpeza é sintoma de sexualidade reprimida.
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