Vandinha e o coronel

O coronel Honório era muito poderoso na região, em suas fazendas tinham vários agregados. Um dia ele viu a filha de um deles, a Vandinha. Toda vez que a via seu pau ficava duro nas calças. Um dia foi até a casa dela, seus pais estavam pra plantação de café e ela estava sozinha.. entrou e ela lhe ofereceu pra sentar no sofá, ele sentou e a chamou pra sentar do seu lado, passou os braços sobre seus ombros e lhe beijou o rosto, a orelha e os lábios, até que tentou a beijar de língua e ela virou o rosto, com raiva ele pegou seu rosto e virou pra ele e disse que se não aceitasse jogaria seus pais e ela pra fora de sua fazenda.. ela então ficou quetinha e abriu a boca pra ele chupar sua língua e seus lábios, levou uma de suas mãos nos peitinhos duros dela pra apertar.   Enquanto chupava sua língua, vandinha ficava quetinha ali.. ele desceu a mão por dentro da sua calcinha, ela estava de vestido, lisou sua xoxota, sem parar de chupar sua língua .. até q parou.. o pau estava bem duro e babando dentro das calças. Tirou a calcinha dela.. e a deitou no sofá, abrindo suas pernas bem abertas.. levantou e abriu o cinto e logo desceu o zíper e desceu a calça, até os joelhos, deitou entre as pernas da vandinha encaixando o pau em sua vagina, e penetrando com tudo.. ela começou a gritar... Lhe deu um tapa na boca pra fazer ela calar.. ela se calou e ele voltou a meter dentro da sua buceta.. rasgando e afundando.. vandinha choramingava.. baixinho.. ele apenas gemia no ouvido dela e a comia..até q saiu de dentro e a mandou ajoelhar no piso, em frente ao sofá e deitar sua cabeça no sofá, ela fez... Ele ficou de joelhos atrás dela.. subiu seu vestido e encaixou a rola no seu cu, e penetrou fundo.. rasgando as pregas apertadas.. vandinha gritou tanto que ficou sem voz.. ele a mandou calar.. ela fechava os lábios com força pra não gritar.. enquanto ele fudia seu ânus.. bombando forte.. metendo fundo, tirava o pau grosso quase todo e meter.. acelerou muito.. até urrar gozando no seu toba.. enchendo de porra.. tirou de dentro e se levantou pra ajustar as calças.. ela ficou no lugar sem forças pra levantar.. sentindo seus buracos inchados e doloridos.. pulsando entre as pernas.. ele a puxou pra ficar em pé na sua frente e a beijou de língua de novo e saiu, dizendo que voltava outro dia.
Vandinha contou pro seus pais, esses com medo do coronel mandou a filha ser obediente com o fazendeiro, fazer tudo que ele quisesse.
No dia seguinte ela mal se recuperou quando chega o coronel na mesma hora do outro dia, entra na casa e a puxa pelo cabelo a levando até uma mesa de madeira no canto da sala. A vira pra ficar de frente a mesa e a deita, apoiando seu rosto na mesa. Desce sua calcinha por trás e a tira, sobe seu vestido, e tb abre seu cinto e depois zíper e desce a calça, deixando seu pau bem duro pra fora, segura uma perna da vandinha abaixo do joelho abrindo bem de lado ao subir a perna, e logo ela sente ele enfia a rola na sua xoxota, ainda inchada e dolorida, ela se segura na mesa e fecha bem a boca e ele começa o vai e vem dentro da sua buceta, socando forte... Batia fundo e voltava, gemendo.. Vandinha segurava na mesa pra aguentar as penetrações cada vez mais forte dentro dela.. até q ele tirou o pau da xota e meteu no seu cu, socando rápido, ficando cada vez mais duro ao ouvir os gritinhos de dor da vandinha.. até que esguichou muita porra em seu reto.
Saindo de dentro, arrumou suas roupas, vandinha continuou debruçada sobre a mesa, quetinha, o coronel apertou suas nádegas dizendo que voltava no outro dia, foi e saiu. Vandinha foi correndo se limpar.. dolorida.. mais uma vez ela reclamou com seus pais, mas esses mandou ela ficar quieta e obedecer o coronel ou ele os mandariam pra rua.
O coronel voltou no outro dia, e a mandou joelhar e abrir a boca, ele desceu as calças, em pé na sua frente, a mandou chupar sua rola, ela abocanha a rola dele e começa a mamar na vara, vai e vem com a cabeça, indo na sua garganta e voltando, rápido e duro.. até encher sua boca de porra..
- bebe tudo.. vadia.. aaaahhh que alívio bom..
Ele tira a rola da boca dela, a ver com o rostinho corado, os lábios inchados de puta usada..
- Amanhã eu volto, vagabunda...
Ele ajeita as calças e vai embora, e volta no dia seguinte, a fode em pé, apenas tirou sua calcinha e a pegou por trás .. metendo na sua vagina até gozar dentro, isso seguiu por vários dias, ela sendo comida pelo coronel todos os dias..
Em um domingo Vandinha foi até a casa do padre, que quando vinha por aquela bandas tinha uma casa reservada pra ele ficar, o padre Tadeu.
Foi se confessar, contou tudo q o coronel faz com ela, diz q está gostando e acha errado.
O padre fica com o pau duro enquanto escuta, ele a chama pra um quarto ali, ela entra, ele senta em uma cadeira e manda ela sentar em sua perna, ela obedece, vandinha já suspeita da intenções do padre e sua bucetinha se molha.. ele abraça ela pela cintura e lhe beija na face e diz q o coronel é de sorte.. ele a deita em seus braços e leva a mão por debaixo do seu vestido, e logo três dedos dele invade a vagina da vandinha, ele tirou a calcinha de lado e meteu os dedos q deslizaram pra dentro..
- vc gosta, vandinha? Hummm..
- Sim.. continua..
Ele continuou, vandinha puxou ele pelo pescoço e começou a chupar sua língua, mamando gostoso sua língua enquanto ele metia quase a mão dentro da sua buceta..
Ele já não aguentando levanta e a leva pra cama, ficam pelados e ele monta na égua, deita entre suas pernas e mete o pau fundo na sua buceta q pulsava de tesão, enquanto come ela vai chupando suas tetas.. ela pede com mais força pois lembra como o coronel come ela, com selvageria, batendo em seu útero, ele obedece,
- padre, quero atrás..
Ele sai de dentro e a coloca de quatro e mete em seu cu, ela esfrega o grelo com força, enquanto seu cu vai sendo fudido, até urrar e gozar como uma Cadela no cio, logo o padre sai de dentro do seu ânus e a vira e mete o pau na sua garganta, socando fundo na goela dela até encher de porra.. ela bebe tudo...
Depois se arrumam, e ela vai embora pra casa mais leve depois de se confessar.
Porém o padre procura o fazendeiro e exige q ele se case com vandinha, ele não recursa e assim marcam o casamento, o padre os casa na sede da fazenda. O fazendeiro já era viúvo, não tinha empecilho.
O coronel passou a ser cadelinha de sua mulher, fazia tudo q ela queria. Vandinha expulsou os pais daquela terra. Não teve perdão pra eles.
Ela gostava de ver o coronel enrabando as filhas dos agregados.. sempre arrumava uma e pedia o coronel pra comer o cu delas em seu quarto, elas gritavam enquanto ele obedecia a mulher.. ela arrumou uma fixa, chamava Lurdinha, filha de uma agregado, essa morava com eles, vandinha e o coronel a levava pro quarto, o coronel fazia o que queria com Lurdinha a mando da sua esposa..
- abre mais as pernas dela, querido, essa vadia aguenta.. isso.. mais..
O coronel pelado em cima da Lurdinha, abria suas pernas, ao ponto extremo e metia o ferro bem fundo dentro da sua rachinha, Lurdinha gritava alto a cada estocada forte dentro dela, vandinha assistia e esfregava seu grelo, ela sentada em uma poltrona do lado da cama.. o coronel mordia os peitinhos da Lurdinha, ela mandava.. socava fundo e logo gozava dentro dela.. assim que ele terminava ela o chamava:
- vem aqui meu cachorro.. chupa minha xoxotinha bem gostoso..
Ele descia da cama e ia até ela andando de quatro, vandinha sentada na poltrona de pernas abertas, ele abocanha sua bucetinha e começava a lamber de cima pra baixo e sugar seu clitóris..
- enfia sua língua toda na minha bucetinha.. anda cachorro..
Ele fazia, fudia ela coma a língua molhada, lambia em volta da entrada da sua vagina e subia para mamar no clitóris até ela gemer alto se contorcendo ao gozar intensamente.
Era sempre assim, ele obedecia sem questionar sua esposa. Tinha vez q ele sentava na poltrona pra assistir ela dando pra dois de seus peões, vandinha adora ter duas rolas bem grossas dentro dela ao mesmo tempo, ela sentava na rola com a xoxota e um outro vinha por trás e metia no seu cu, os dois bombando ao mesmo tempo, socando nos seus buracos, o coronel assistia pelado da poltrona, batia punheta, ela gemia e era fudida, pedia pra meter com força, cada vez mais até ela gozar, e em seguida receber jatos de porra no cu e na xoxota, eles terminam e saem de dentro dela, ela chama o coronel e ela manda ele a limpar usando a língua, e ele corre pra fazer, lambe sua bucetinha cheia de porra, seu cuzinho, vai fazendo até ela gozar novamente, depois o deita e mama sua rola , engolindo cada centímetros do seu pau, fazendo vai e vem, até ele gozar na sua boquinha... satisfeito e feliz.
Vandinha começou a dar o coronel Honório para os peões, mesmo ele não querendo, obedecia calado, na primeira vez ela chamou o seu Tião, o peão com a rola mais grossa que tinha, mandou o coronel ficar pelado e depois de quatro na cama e abrir bem a bunda, quando ele fez, o peão ficou pelado tb e recebeu ordens de fazer o coronel de mulher na cama, o peão subiu na cama e ficou de quatro atrás dele, cuspiu em seu cu, e pós a cabeçona da rola ali no seu anel e entrou com tudo, segurando sua cintura, o coronel grita de dor, vandinha manda ele calar a boca, lhe dando um tapa na boca e ele se cala e morde o travesseiro, o peão começa a comer com força o cu do coronel.. ela manda meter mais forte, ele obedece, rasgando mais ao entrar com força, suando no serviço, o coronel tb sua dor, e sufoca sua boca no travesseiro pra não irritar sua esposa, o peão da mais umas roladas dura e goza dentro da bunda do coronel.. ele sai de dentro dele e o coronel se deita dolorido, o peão se veste e sai, vandinha se deita perto do coronel e o abraça como se fosse um bebê e manda chupar seus peitinhos, ele obedece, ela fica ali alisando seus cabelos, e pergunta se ele ama ela, ele diz q sim, muito, se gostou de da a bunda, ele disse pra agradar sua esposa q sim, ela sorri satisfeita.. se beijam de língua e ela monta nele, senta no seu pau, e ele mesmo dolorida, come a vandinha do jeito q ela gosta até gozar dentro dela, da sua esposa e dona, era seu escravo e não queria se libertar.

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