Meu nome de guerra era Carla. Atualmente tenho 32 anos, ex-garota de programa e casada há três anos. Minha história de vida não é nenhum conto de fadas. Adotada quando tinha 5 anos. Mara e Acácio, os meus pais adotivos. Deles tive as melhores condições de estudos, bens materiais, viagens e amor. Sigo dizendo: O que mudou minha vida, quando fui abusada na época que modelava na agência de modelo infantil, quatro anos depois da adoção. Para quem já sofreu com este trauma, saberá o quanto é difícil lembrar e escrever, portanto não irei aprofundar nessa questão. Entrei na prostituição aos 16, época complicada, a empresa dos meus pais adotivos quase veio a falir. E pela primeira vez desde que fui adotada vim ter problema com grana. Resolvi voltar a modelar, fazer eventos, tirar fotos para catálogos, esses trabalhos que toda modelo faz. Quem assistiu a série - Verdades Secretas da Rede Globo, onde a personagem Angel (Camila Queiroz) entra para uma agência e depois se prostituía? Foi assim também comigo e para muitas outras garotas que sonham em ser modelo internacional, mas acabam na cama de um coroa rico. Os abusos do passado, a imaturidade pela idade e falta de grana, descobri que podia ganhar dinheiro em troca de sexo, virei puta. Pouca idade, alta e bonita. Ah meu filho! Os tiozinhos não perdoavam. A maioria desses programas na época tinham o Q de incesto. Muitas vezes fazia papel de filha, sobrinha e por aí vai. A falta de grana logo ficou no passado: Olha gente, eu fiz cada coisa com esses homens transando. Meus pais nunca desconfiaram da grana que eu ganhava, eles pensavam que era fruto do meu trabalho na agência de modelo. A vida seguiu-se, passava noites fora de casa, comecei a beber e a usar drogas, os programas foram aumentando, 90% dos clientes tinham o dobro da minha idade. A coisa ficou pesada, passando dos limites a cada dia, mês e ano. Quando tinha 19 anos, estava magra, vivia alcoolizada e drogada. Cheguei ao fundo do poço. Meus pais me internaram em clínica de reabilitação para dependentes químicos. É uma época que não me sinto confortável de lembrar e escrever. Muitas discussões e brigas com meus pais adotivos. Foram dois anos perdidos, até me recuperar do vício. Voltei a estudar, namorei um rapaz que conheci em uma das clínicas de reabilitação, chegamos a noivar, mas, não deu certo. Quando completei 23 anos, saí de casa, não dava certo morar com meus pais adotivos. Nessa mesma época, voltei a me prostituir, trabalhava em agência de turismo, fazia faculdade, dividia o aluguel com uma amiga, estava com muita dificuldade financeira, minha mãe adotiva me ajudava, mas eu cortei essa ajuda para não ouvir cobranças dela, queria ser livre. Fiquei na prostituição dos 23 aos 30 anos. Tenho muitas histórias para contar, aliás, já contei dezenas delas. O próximo relato foi escrito em 18 de outubro de 2019. Editado em 10 de junho de 2022. Boa noite querido diário, hoje é sexta-feira, dia 18 de outubro de 2019. Agora são 22:02 da noite, acabei de jantar, o dia foi longo. Hoje foram atendidos quatro clientes, todos aqui no flat. Tenho comigo em cima da escrivaninha, um copo com duas doses de whisky enquanto escrevo. Vamos lá? O primeiro cliente do dia, foi o Márcio. Chegou às 13:41 aqui no flat. Casado há 15 anos, 42 anos, pai de duas filhas. A maioria desses clientes saem do trabalho para almoçar, mas o almoço deles é comer putas. O interfone tocou, eu o autorizei a subir. Para o cliente, eu estava vestida de camisolinha preta sem calcinha. O mesmo havia pedido quando marcou o programa. Toc-Toc-Toc – O cliente chegou trazendo uma garrafa de champagne e bombons. Oba, gostei da surpresinha. Segundo Márcio, seria uma comemoração por uma promoção no serviço dele. Comemoramos, abrindo a garrafa, tomando a deliciosa champagne com muitos beijos na boca. Aí a putaria pegou fogo, saímos da sala e deitamos na cama. Tirei a roupa do cliente para que ficasse mais confortável. Começamos a nos beijar na boca e conforme o tesão ia subindo pelo corpo, a mão do cliente ia descendo para minha conchinha esfregando os dedos e botando no interior dela (boceta). Quando ouço o cliente – Vamos filmar? Querido diário! Não sou fã de filmagens, até para a minha própria segurança, também não queria estragar o momento de felicidades do cliente. Ele sugeriu e eu topei, mas combinamos uma coisa antes. Estava proibido mostrar meu rosto no vídeo. O cliente entendeu e pegou o próprio celular que estava na calça e deu o play. Virei de quatro e pedi para que Márcio me chupasse. Ele veio por trás e enfiou a língua no botãozinho, dando-me muitas lambidinhas lá. Depois a língua foi parar na conchinha, mas foi bem rapidinho, a pica do cliente estava muito dura. O cliente pediu para que eu colocasse o preservativo em seu pau. Novamente fiquei de quatro, ele veio por cima e enfiou o caralho dentro da boceta, montando e socando forte. Hum, que tesão, que delícia! Márcio me segurava com uma mão, a outra, estava filmando, então não olhava para trás, apenas gemia muito com as penetrações. Depois de alguns minutos, ele sentou na cama de frente para o celular, e eu montei nele, cavalgando e rebolando até ver o squirt escorrendo naquela rola gostosa. Ele não aguentou de tesão e meteu em mim até gozar dentro do preservativo. Enquanto a gente ia se recompondo da transa, Márcio foi ao banheiro tomar um banho e eu tomando champagne e fumando maconha. Quando retomamos os trabalhos, mamei na pica dele por dez minutos, ele apenas filmando do meu nariz para baixo. Quanto mais chupava, mais eu queria chupar, olhava para o pênis dele e havia um inchaço enorme logo abaixo da cabeça. Ele estava pronto para outra trepada. Nos olhávamos, procurando nos olhos um do outro alguma pista do que gostaríamos de fazer naquela hora. Ele colocou o preservativo, me deitou na cama e enfiou o caralho todo na minha conchinha. Eu abri as pernas, mas ainda, para que minha boceta ficasse bem arreganhada e pudesse sentir cada estocada dele até o talo. Estava com tanto tesão que comecei a squirtar, a cada bombada dele eu sentia meu próprio líquido respingando. Impossível não gozar nesses momentos. E olha para eu gozar de verdade com um cliente é porque o negócio foi bom mesmo. Márcio também me pegou de quatro, senti sua rola toda entrando em meu botãozinho, foram longos minutos no vai-e-vem, tapas dele nas minhas coxas, no bumbum, em alguns momentos a trepada ficou hardcore. Trocamos para outras posições, de lado, eu deitada, ele deitado, e eu cavalgando tanto o ânus quanto a boceta. Na hora da ejaculação, eu fiquei ajoelhada e o cliente em pé no chão, chupei, masturbei seu pau até receber gozos que lavou meu rosto de esperma quentinho. O atendimento foi de primeira. Márcio demorou um tempinho para se recompor. O pagamento também foi excelente. Além do valor, o cliente acrescentou mais 150 reais de bonificação. Após tomar banho, agradeci o cliente pela visita, demos beijos na boca na hora que ele saiu do flat. Antes de o segundo cliente aparecer, parei para fazer uma refeição leve. Arrumei a cama e tomei banho. Às 15:10, recebi em meu flat o segundo cliente, cujo nome era Felipe, 31 anos, bonito e solteiro, primeira vez dele comigo. Recebi o cliente, vestida de lingerie vermelha e sandálias gladiadoras com salto alto. Quando ele entrou no flat, ofereci a ele bebida, Felipe aceitou, bebeu um pouco de champagne, aquela que o Márcio havia trazido. A gente falou o básico para que ele ficasse à vontade, enquanto batíamos um papo, fiz o cliente fazer uma massagem nos meus pés, sabendo que os clientes gostam de pés bonitos, apliquei esta tática infalível para o deixar excitado. Quando se trata de homens, não preciso elaborar tanto até ter um pau duro dentro das calças. Mas algumas coisas simples e que tomam só um tempinho nosso já são capazes de nos deixar excitados e com uma vontade louca de nos devorar. Em pouco tempo, lá estavam meus pés masturbando a pica do cliente. O sem vergonha me olhava com tanto tesão, sempre com um clima de paquera, como se estivéssemos a conquistar um ao outro. Deixamos a sala, fomos para o quarto, já nos agarrando com beijos, um tirando a roupa do outro, deixando a roupa cair pelo chão enquanto caminhávamos rumo à cama. Eu comecei a chupar seu brinquedinho olhando fixamente ele nos olhos, o cara ficou louco tesão. Conseguia sentir a pica pulsando dentro da boca toda a vontade que ele estava em ficar comigo pela forma como eu o demorava com o oral. Começamos a transar com vontade, os dois gemendo gostoso de tanto trepar. Nossa transa estava sendo o clímax de muito desejo, provocações minhas, brincadeiras e muito sexo. Depois que transamos pela primeira vez, decidimos dar outra trepada no chuveiro, onde rapidamente a coisa acabou pegando fogo novamente, afinal, o clima de tesão estava ainda tão alto entre nós que não tinha como ser diferente estando os dois pelados ali, tão juntinhos. Meus seios foram duramente chupados. Felipe, amou eles e todo meu corpo quando me lambeu toda. Durante a brincadeira logo, ele metia forte em meu botãozinho, segurando pelas ancas. Muitos gemidos, gargalhadas e beijos de língua. Ao final desta trepada tive o rosto gozado pelo cliente, dois esguichos de esperma na cara, chupei o pau do cliente olhando para ele. Tomamos banho, Felipe vestiu a roupa feliz e leve pela trepada. Pagou o programa no cartão de débito, adicionou 100 reais de bonificação. Felipe prometeu que voltará semana que vem para um novo encontro. Após a saída deste cliente, arrumei a bagunça toda. Fiquei esperando o terceiro cliente aparecer. O interfone tocou às 17:33. Atendi o chamado mandando que esse cliente subisse até o flat. Toc-Toc-Toc. Abri a porta para recebê-lo. O nome dele é Gabriel, 44 anos, empresário, casado e pai de um menino. Geralmente eu converso com os clientes e fico sabendo dessas informações antes do motivo real da visita. - Ah, eu tinha colocado um vestidinho vermelho sensual e curto para atender o cliente, nos pés, par de sandália vermelha. Assim como todos os clientes que chegam ao meu flat, ofereci algo para beber. O cliente preferiu não beber nada, alegando que a esposa pudesse desconfiar. E também, não deixou eu tocá-lo, para que meu perfume não ficasse em sua roupa. Esperto, boa tática do coroa. O próprio cliente tirou a roupa e tomou uma ducha rápida, coisa de três minutos. De banho tomado, fomos para o quarto namorar um pouquinho. Diminuí à meia-luz a iluminação para que ficasse com um tom de romance. O cliente veio curtir meu corpo, tirando meu vestido motivado pelo calor do tesão, mas principalmente do clima de desejo que ia tomando conta do ambiente. A atmosfera ganhou um ar irresistível quando ele tirou minha roupa. A sensualidade do meu corpo foi o toque extra para que ele fosse lambendo meus seios com vontade, que suas mãos me tocassem toda. Logo eu estava ajoelhada diante do cliente com o pau dele envolvido em minha boca, mamei o coroa olhando-o nos olhos, brinquei durante alguns minutos, dando carinho até para os testículos de pele rosada. Ao terminar a chupetinha. O cliente foi passando suas mãos nos meus peitos, eu fui batendo punheta nele. Levei meu dedo do meio na minha boceta enfiando dentro, depois levei o mesmo dedo em sua boca, o cliente chupou. Em seguida. Abri a embalagem do preservativo colocando rapidamente em seu pau simpático (pequeno). Deitei na cama abrindo minhas pernas, ele enfiou a rola dentro da minha conchinha e bombou forte, a transa foi toda mecânica, gemia de mentirinha, mas os beijos até que foi bom. Foi quando a gente transava mudamos de posição. Ele deitou na cama e me colocou para cavalgar na pica dele, de costas, no botãozinho. Foram quase dez minutos de anal que o fez gozar no final. Demos uma pequena de 15 minutos para que ele pudesse recuperar o fôlego. Nesse intervalo ficamos conversando sobre a vida, sexo e relacionamentos. Assim que voltamos ao que interessava, ouvi do cliente – Adoro chupar uma buceta que acabou de ser fodida. Então resolvi imediatamente o fetiche do cliente. Ele ficou deitado na cama já de pau duro. Levantei e ofereci minha conchinha sentando ela na boca dele. Gabriel, que quase morreu de tesão lambendo minha boceta umedecida. O gostoso de tudo isso é que ele se deliciava botando a língua dentro de mim. Completamos um 69 no final das contas antes de trepar. A nossa brincadeira tinha recomeçado, não terminamos aquele atendimento sem uma boa foda. Entre beijos na boca e apertos dele nos meus seios, a gente ia se posicionando na cama. Quando eu fiquei de quatro, ele já foi enfiando a cabeça da rola no meu botãozinho, socando fundo e gostoso. A transa foi especial porque tinha todo o contexto da brincadeira entre cliente e puta, mais a quebra de um limite pessoal nosso – o dele ser casado; e isso fez com que nos uníssemos mais um pouco. Eu disse no começo do relato com o Gabriel que a nossa transa tinha sido mecânica, né? E foi mesmo, mas com puta malabarismo, uma performance de filmes pornôs ou Kama sutra inteiro. Para uma transa ser muito foda, basta ter um motivo, um contexto, uma vitória. Por mais transas como essa. O cliente gozou nos meus seios no final. Tomamos banho juntos aos beijos e amassos. O pagamento foi no dinheiro, mais 100 reais de bonificação – prometeu que volta, vamos ver. Vestido e relaxado, o cliente escafedeu-se. Às 20:15 da noite, chegava o último cliente do dia aqui no flat. 25 anos, alto, bem-vestido e simpático. Ronaldo é o nome dele. Ronaldo chegou aqui no flat com uma cara de safado e eu já sabia que alguma coisa andava dentro daquela cabecinha. Nem precisei perguntar, quando ofereci uma bebida e o servi dela, ele sentou do meu lado e disse que estava doido para comer meu cu. Querido diário! O cliente foi direto ao ponto, sem enrolação qualquer! – “Tô louco para enfiar minha pica no seu rabão moça”. Essas foram as palavras ditas pelo rapaz a mim. E lá fui eu beijá-lo para deixá-lo mais excitado do que já estava. Eu usava o mesmo vestido do cliente anterior sem nada por dentro, era tirar a roupa e já estava pelada. Após ficar peladinha, levei o cliente para cama. Ronaldo, já de pau duro, me colocou deitada na cama e lambeu minha conchinha, recebi inúmeras lambidas na xota. Depois ele veio por cima de mim e começou a pincelar a rola na minha boceta, dando batidas no meu grelo de vez em quando. Isso foi me deixando excitada e molhada, e a cada batida, dava para sentir gotinhas de meu squirt no corpo enquanto eu escorria de tesão, molhando o lençol da cama. Isso foi deixando o Ronaldo louco de tesão, ele não resistiu, botou um preservativo no caralho e enfiou na minha boceta, segurando as minhas pernas bem abertas, estilo “frango assado”. Nossa, como ele ia fundo. Socava tudo enquanto eu gemia alto. Não teve como, gozei deliciosamente no pau do cliente. Ao de ficar de quatro, estocou duramente no ânus, puxando meus cabelos com força, deu tapas na minha bunda, me tratando como um pedaço de carne qualquer. Socando tudo, o cliente gozou, jogando toda a porra dele no meu botãozinho, mas fora só melando superficialmente. Aí fomos tomar banho para relaxar até o segundo tempo de sexo. De volta ao quarto, eu mamei no pau do cliente por uns cinco minutos, sempre no mesmo esquema, fazendo contato visual. Depois do agradinho, botei o preservativo no brinquedo do cliente, eu montei na pica gostosa do macho, rebolando muito a boceta, dei alguns tabefes na cara dele. Não demorou até ele me pedir o rabo. Lá estava eu cavalgando o cu, rebolando mais que a Carla Perez e a Scheila Carvalho na época do É o Tchan. Devo confessar: Eu amo uma putaria! A pedido do cliente, eu fiquei de quatro, abrindo as bandas do bumbum para que facilitasse a penetração no anal. Ao sentir a pica dele entrando, minha boca abria só para gemer, foi uma estocada de gente grande de quem sabe o que estava fazendo. O resto foi tranquilo, enquanto me comia, Ronaldo falava besteiras no meu ouvido e o lambia. Ele metia fazendo pressão segurando a pica dentro e forçando entrar mais e mais. Saímos do quarto e trepamos no banheiro, ele me fez sentar na pia abrindo minhas pernas, estocando sua pica na minha boceta puxando meus cabelos, beijando minha boca, lambendo todo meu rosto. Do banheiro, fomos para a sala, ele me fez deitar de bruços no sofá estocando fortemente meu anelzinho durante minutos. Da sala, voltamos para o quarto, fizemos um mamis e papis hardcore, com Ronaldo apertando meu pescoço e dando tapas no meu rosto. Ao me colocar de quatro. As penetrações seguiram no mesmo ritmo. Para provocá-lo eu falava bem assim – Vai mais rápido, quase não sinto ele dentro de mim. Quer ver o homem ficar puto da vida, é só falar que as penetrações dele não surtem efeito. Há – Há. Ronaldo para provar que é macho, aumentou a velocidade das penetrações, aí ficou gostoso, ele me puxava pelos cabelos perguntando se era aquilo que eu queria, falando das estocadas fortes no rabo. Eu começava a rir dele, falando que estava sentindo a rola dentro. Sussurrava de prazer. Ronaldo estava cansado e quase botando seu esperma para fora. E foi isso que aconteceu, o cliente não durou mais que dois minutos. Ronaldo – “Ah, eu vou gozar, vou gozar! “ Hoje eu fiz algo diferente, deitei no chão de boca aberta, lambendo os lábios pedindo que ele gozasse em mim. Ronaldo ficou em pé masturbando me olhando com uma cara de safado. Não demorou mais que 30 segundos, fechei os olhos, até que o esperma caísse no nariz, rosto e em volta da minha boca, girava a língua recolhendo filetes de esperma segurando meus seios. Como uma boa puta, engoli um pouquinho para sentir o sabor. Após gozar, o cliente ficou alguns minutos deitado na cama recuperando da transa. Eu fiquei ao lado dele conversando. Assim que a música parou de tocar, avisei sobre o término do programa. O cliente tomou banho rapidinho. Depois vestiu a roupa, bebeu uma dose de whisky com gelo, pagou o cachê, mais 80 reais de bonificação. Antes dele sair do flat, Ronaldo chupou meus seios, me deu beijos na boca. Fecho esse relato e fique registrado. São Paulo, 18 de outubro de 2019. Abaixo, imagens ilustrativas.
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