O Veneno da Prostituição – Dei pra um virgem!

Olá, me chamo Carla (fictícia). Tenho 32 anos, ex garota de programa, atualmente estou casada há três anos.
Imagino que todos conheçam a minha trajetória de vida, dos abusos na infância aos atendimentos sexuais da época de garota de programa.
É difícil definir com quantas pessoas devo ter transado durante minha carreira como puta. Por alto, imagino que esteja em 2 mil transas.
Tenho comigo quatro diários repletos de relatos sexuais com pessoas de todas as raças e crédulos. Eu imitava a Bruna Surfistinha (Raquel Pacheco). Escrevia sobre os atendimentos com esses clientes.
Pelo título do relato pode imaginar qual é o seguimento da história. Durante minha carreira de prostituta, tirei cabaços de muitos garotos, alguns trazidos pelo pai, outros, de homens mais velhos com seus 25, 30 anos.
A internet e o videogame são um câncer na sociedade. Os jovens perdem muito tempo com essas bobagens ao invés de viver a vida. Estou falando de trepar porra, chupar uma boceta ou uma pica. Quem ler isso aqui vai concordar comigo. Se alguém não gostou de ler o que escrevi a carapuça lhe serviu.
O próximo relato foi escrito na data de 17 de setembro de 2019. Editado 14 de junho de 2022.
Boa noite, amigo diário!
Carlinha na área. Agora são 22:46 da noite. Hoje é terça-feira, 17 de setembro de 2019.
Bom! Hoje o movimento aqui no flat foi fraco. Foram atendidos dois clientes. O primeiro foi o senhor Renan, 49 anos, cliente antigo. O outro foi um cliente novo, chamado de João Marcelo, 20 anos.
Hoje eu vou deixar o atendimento do Renan sem registro no diário. Dele deve ter cinco ou seis registros anotados.
Meu foco foi no segundo cliente, o João Marcelo. O rapaz tem 20 anos e era virgem até essa tarde. Eu na idade do rapaz já tinha transado com mais de 300 pessoas.
João Marcelo, é um nerd, nunca saiu para uma noitada e muito menos esteve com garota alguma. O pai deu dinheiro para ele vir aqui perder o cabaço. Com certeza o histórico do computador dele, deve ter sites de vídeos pornográficos...
Bem! Hoje mais cedo, ele me enviou uma mensagem via WhatsApp querendo marcar um horário. Segundo o cliente – “Ele tinha visto minhas fotos no site de acompanhantes e gostou do meu corpo. “
Primeiro marquei para às 17:00, mas ele não podia vir nesse horário. Perguntei a ele: qual horário era melhor. O cliente optou para às 20:30. Horário marcado, conversamos sobre preços e outras coisas. Tudo certo, encerramos a conversação.
Após o atendimento do primeiro cliente, tirei o dia para pagar as contas, ir na lavanderia, passei no salão de cabeleireiro, manicure, e almocei no shopping aqui perto, deu tempo até de dormir bastante. Antes de me preparar para atender o nerd cabaço, uma refeição leve e um baseado.
Primeiro tomei banho sem molhar o cabelo. Após a ducha, passei creme no corpo inteirinho, primeiro, botei um monoquíni preto de lycra. Por cima dele, um vestidinho curto vermelho. O próximo passo foi me maquiar e ajeitar o cabelo. Nos pés, par de sandálias vermelhas.
Estava prontinha para atender o próximo e último cliente do dia!
O interfone tocou às 20:17. Era o João Marcelo pedindo para subir. Autorizo sua subida desligando o interfone.
Flat arrumadinho, esperei o cliente na porta com a porta entreaberta!
Quando o elevador abriu a porta, era o João Marcelo, branco, 20 anos, aproximados 1.80 m de altura. Cabelo curtinho (molhado para o lado), sem tatuagens no corpo. Vestia calça jeans preta, camisa xadrez vermelha e óculo no rosto. Agora escrevendo, ele parece aquele nerd de filme americano.
João se aproximou com as bochechas coradas, perguntando; “se eu era a Carla do site. “ Disse que sim e pedi que entrasse.
Ao passar por mim, fechei a porta. Perguntei se o rapaz queria beber algo. Ele aceitou beber uma dose de vodca. Pedi que sentasse no sofá enquanto preparava a bebida para ele. Após servi-lo, sentei ao lado dele, conversamos rapidamente, então perguntei – O que ele queria fazer comigo? João Marcelo foi bem sincero – “quando revelou a mim que era virgem”. Reagi normalmente, até para não o constranger.
Querido diário!
Gosto de atender os cabaços, ensinar o bê-á-bá da vida real e não o da ficção! Ele estava muito tímido, olhava mais para as paredes do que para mim. Perguntei ao cliente – Se ele tinha gostado da minha roupa.
Ele respondeu – “que eu estava muito bonita”.
Eu - Bebi mais um pouco, vai te deixar mais à vontade!
Tive que apelar para a bebida, porque o homem estava todo encolhido.
Em seguida, fiquei mais próximo do bofe cabaço, subindo em cima dele de frente e comecei a beijá-lo na boca e pescoço. Peguei o copo e deixei sobre a mesinha de centro, isso já o deixou excitado. Arranquei o óculo do rosto do rapaz, aprofundando para um beijo mais ardente.
Levantei estendendo a mão para o cliente, pedindo que viesse comigo para o quarto. A reação do João Marcelo foi única, grudou na minha mão, levantou do sofá, foi me seguindo quarto a dentro.
Ok! Chegamos no quarto, mandei ele agarrar na minha cintura e me beijar. O rapagão veio com tudo, beijei o cliente, como se estivesse beijando meu namorado. Durante a pegação, abria a braguilha da calça abaixando o zíper e assim peguei no pau do cliente, lembro que estava muito duro, bati uma punhetinha na velocidade da tartaruga (lenta).
Em seguida, mandei ele deitar na cama. João deitou eu fui junto com ele, mas fiquei por cima dele e continuamos no beijo, coisa de dois minutos.
Senti que ele estava tenso e nervoso, João tremia de medo, pedi que se acalmasse, dizendo que não era um bicho de sete cabeças.
Aos poucos, lentamente, tirei a camisa dele, passando a língua no peito depilado e dando beijinhos, os braços do rapaz ficaram arrepiados. Não parei, continuei! Agora foi a vez de tirar a calça por completo e a cueca box roxa. Massageava o corpo do João com as minhas mãos macias. Ele não tirava os de mim, olhando para o meu corpo.
Quando eu disse – Vem, tire minha roupa!
Ele ficou ajoelhado, primeiro abaixou a parte de cima na altura da cintura, notou que tinha o monoquíni preto por baixo. Ele olhou, olhou já com sorrisos na face. Deve ter gostado do que viu!
Eu fiquei paradinha vendo o rapaz tirar toda minha roupa, até me deixar completamente pelada. A pica não abaixava, estava com a cabeça (glande) toda babada. Enfim! Ao ficar nua, mandei ele lamber meus seios. Depois eu deitei na cama e João foi consumindo meu corpo com lambidas. No momento em que sua boca e língua encostou em minha boceta lisinha: O tesão apareceu! Mandei que metesse a língua no fundo e no clitóris. Ele obedeceu, meteu lá, e me chupou do jeito dele.
Foram ótimos momentos de muita excitação! Apertava a cabeça do João com as coxas, o safado não tirava a boca da conchinha, me olhando o tempo inteirinho. Ele tem olhos castanhos claros, barba ralinha e bochechas vermelhas-gordinhas.
Depois, ele foi chupando outras partes do meu corpo, como: coxas, pernas, pés e o bumbum quando virei de bruços. Deste momento, até o próximo, deve ter demorado de 10 a 15 minutos. O cliente ficou à vontade comigo. Então, eu perguntei – Se ele queria que eu chupasse a pica dele.
Claro que o nerd não negou, aceitou na hora! Sabendo que ele iria gravar tudo na memória, mandei que ficasse em pé na cama. Assim que ele ficou na posição, eu fiquei ajoelhada. Como nos vídeos eróticos, agarrei com as duas mãos a pica do cliente, e o chupei olhando nos olhos. Passava a língua em todas as partes do pênis, indo e voltando, além das lambidas nos testículos. João Marcelo, não aguentou mais que cinco minutos. Quando percebi que ia gozar, apenas fiquei na punhetinha, então o cliente desceu gozou, os esguichos foram parar longe, melou o lençol da cama e um pouco da parte direita do meu rosto.
O pau de uma murchada! Perguntei – Se ele tinha gostado do meu boquete. A resposta foi sim! Depois da gozada, ele se soltou mais.
Ficamos mais juntinhos “namorando” na cama com muitos beijos, ele chupou meus seios, depois meus pés. Disse – “que eu tenho pés bonitos”. João até que é bonito, um gordinho simpático e educado.
Aí chegou o momento de a gente transar. Recomecei o processo do boquete e quando a pica ficou dura, botei rapidamente o preservativo, passei mais lubrificante (no preservativo, na boceta e no ânus).
Não enrolei, montei em cima do cliente guiando com uma mão a pica na entrada da vagina, sentei, sentindo o pênis mergulhando inteiro até os testículos encostarem no meu bumbum. A cara do João Marcelo, quando eu fiz isso, foi única e engraçada – Pronto meu bem, tirei seu cabaço.
Comecei a cavalgar e cavalgar e cavalgar no cliente. Ele não tirava os olhos de mim, fazendo caretas engraçadas. Perguntei-lhe – Se estava gostoso. Ele apenas balançou a cabeça, afirmando que sim!
Não acelerei nas cavalgadas ou ele iria gozar novamente, fui cuidadosa, na esperança do pagamento ter um adicional consideravelmente bom.
Em alguns momentos o cacete escapou, botava de volta para dentro e seguia nas cavalgadas lentas e algumas outras mais rápidas, para ele sentir o tranco e se acostumar.
Depois de em torno de cinco minutos de cavalgadas, mudamos para outra posição. Ele me fodeu de ladinho, ficou boa parte do tempo me beijando e pegando nos meus peitos.
Outros cinco minutos se passaram. Voltei para cima dele, mas agora de costas para o cliente, penetração toda na boceta, mandava ele bater na minha bunda e abrir as bandas para ele ver meu botãozinho enquanto eu cavalgava com certa agilidade, já que ele estava acostumado comigo.

O programa combinado era sem anal, mas eu perguntei – Falando; se ele quisesse comer meu rabo, teria que acrescentar mais 100 reais.

O cliente topou! Disse – “Que estava louco para meter no meu rabo. “
Saí de cima do cliente, ficando na posição de quatro. Me posicionei bem, deixando os joelhos afastados do outro, bunda empinada, e o cuzinho piscando, após separar as bandas da bunda para ele ver.
Mandei o cliente jogar mais lubrificante no preservativo e no meu botãozinho, eu esfreguei com os dedos, passei no bumbum para ficar brilhando, até na conchinha.
A penetração foi rápida. João disse – “que era mais apertadinho do que meter na boceta. “ É meu bem, o buraco é outro, bem diferente! Ao ser penetrada, ele foi bombando e a cada bombada, sentia a pica entrar mais, foi assim, até sentir os testículos batendo em mim por baixo. A rola estava toda, indo e voltando, na velocidade do coelhinho. João Marcelo deve ter dado cerca de 60 bombadas rápidas, quando avisou que iria gozar e gozou dentro, mas no preservativo. Fui tão filha da puta, que rebolava olhando para ele, quando a pica deu uma leve murchadinha, eu tirei.

O preservativo estava com seu interior com boa quantidade de sêmen. João estava com o rosto corado, todo vermelho e um pouco de suor.
Olhei no relógio – Avisei o cliente que ele tinha mais vinte minutos!
João disse que conseguiria dar mais uma comigo. Troquei o preservativo do cliente e reiniciamos no papis e mamis com direito a beijinhos na boca.

Apliquei no cliente, minha famosa chave de coxas. Ele adorou e me fodeu com força, deixei as costas do rapaz todo marcando de arranhões.

Aí fomos para a tesoura (eu deitada de lado com uma perna em pé com a outra entre os pés dele). João adorou, meteu tanto na boceta, quanto no botãozinho.

Então ele quis fazer outras posições. Mandei que sentasse na cama. Eu montei de frente para ele com as pernas entre suas cinturas, penetração vaginal, mas bem funda, abracei a nuca dele, trocamos muitos beijos bons. Confesso que gozei, nessa posição é fácil atingir o ponto G. O squirt que saiu de dentro da minha vagina, deixou o preservativo todo melado, o que deixou ele um pouco preocupado, chegando a perguntar – “Se eu estava bem”. Disse que sim e continuamos a trepar.


Quando eu mandei que deitasse na cama. Montei por cima dele de costas e fizemos um pouco de sexo anal. Peguei pesado, apelei porque o tempo dele estava para terminar. As cavalgadas eram brutas, rebolava sem parar e isso acelerou a ejaculação, pronto. João Marcelo gozou outra vez dentro do meu rabo, mas dentro do preservativo. Fiquei rebolando cerca de um minuto após o gozo. Ao sentir que o pau tinha murchado, ergui o corpo.

O cliente estava cansado, com as bochechas vermelhas, e feliz da vida!
Perguntei - Se ele tinha gostado do atendimento. A resposta foi unânime – “sim, ele tinha gostado muito. “ Isso também me deixou feliz!
Teve uma surpresa! Ele pediu para lamber minha boceta. Eu deixei, porém, até o tempo de ele encerrar.
João me sugou cerca de oito minutos. Assim que o despertador tocou marcando uma hora de atendimento, mandei ele parar. Porra, o cara aproveitou bem o tempo, deixou a conchinha toda babada!
Cliente descabaçado e feliz! João foi tomar banho, eu botei uma calcinha e sutiã, fiquei na sala aguardando ele botar a roupa e pagar o cachê.
Quando meteu a roupa no corpo. João pagou o dinheiro do programa, mais 100 reais do anal, acrescentou outros 100 reais de bonificação.

Arranquei 500 reais do cliente! Pedi que voltasse, assim iríamos brincar mais e mais... Ele disse que voltaria, quando tivesse grana o suficiente.
Então levei o cliente até a porta de saída, demos um selinho, ele desceu do elevador e fechei a porta.
Fecho aqui esse registro e por hoje é só. SP, 17 de setembro de dois mil e dezenove.
Abaixo, imagens ilustrativas!

Foto 1 do Conto erotico: O Veneno da Prostituição – Dei pra um virgem!

Foto 2 do Conto erotico: O Veneno da Prostituição – Dei pra um virgem!

Foto 3 do Conto erotico: O Veneno da Prostituição – Dei pra um virgem!


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Comentários


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pedrovasconcelos Comentou em 14/06/2022

Optima descriçao, como sempre. Gostei. Votei




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Ficha do conto

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carlinhap

Nome do conto:
O Veneno da Prostituição – Dei pra um virgem!

Codigo do conto:
202667

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
14/06/2022

Quant.de Votos:
11

Quant.de Fotos:
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