Passei o final de semana em Rio Claro (SP). Fui visitar uma amiga antiga dos tempos do colegial, faziam dois anos que a gente não se encontrava.
A Flavinha tem 30 anos, deve ter seus 1,65 cm de altura. A amiga está com os cabelos mais curtinhos, antigamente o comprimento do cabelo dela chegava na altura do bumbum. Quanto mais velha as mulheres ficam, mais o tamanho do cabelo diminui.
O corpo da Flavinha é lindo, pequena com seios médios (naturais), magra: Se eu tivesse nascido homem, certamente ficaria apaixonado. Flávia é ariana, é muito difícil vê-la sem estar com um sorriso no rosto.
Ela é bancária, mora sozinha, solteira, não tem filhos. Acho que as mulheres da nossa geração, são mais independentes, isso assusta os homens. Embora seja minha amiga, tenho muita vontade de ficar com ela, porém, fico com medo de estragar essa amizade que dura mais de 15 anos.
Antes de começar a relatar sobre o final de semana com a amiga. Flávia sabe há alguns anos que eu faço programas. E mesmo sabendo o segredo da minha profissão, não se afastou de mim como fez uma outra pessoa que não mais considero como amiga.
Querido diário!
Cheguei no começo da tarde em Rio Claro, estava calorzinho, fiquei hospedada no apto da amiga que me recebeu de braços abertos.
Fomos almoçar no restaurante, botamos a fofoca em dia. Falamos de todos os assuntos. Ela sabe que estou namorando um cliente.
Ficamos a tarde toda passeando pela cidade. Voltamos ao apto no final da tarde. Jogamos videogame, fumamos um baseado e bebemos vinho.
O real motivo da minha ida a Rio Claro. A amiga nunca tinha frequentado uma casa de swing. Ela viu em mim a única pessoa que podia confiar e topei em ir com ela, matar a curiosidade dela.
A Flavinha é daquelas pessoas bem curiosas, sempre foi assim, desde a época do colégio. A tenho como uma amiga mais que especial.
Eu mais experiente que ela nesses assuntos sexuais. Sugeri roupas leves, das quais são fáceis de despir. Tanto eu, quanto ela, fomos de saia curtinha. Eu botei uma blusinha básica. Ela botou um tomara-de-caia branco e sandálias de salto.
Saímos do apto próximo das 23:30. Fomos no carro dela visitar essa casa de swing chamado de Village Club. Fica entre Piracicaba e Rio Claro. Como não conhecíamos nada, fomos pelo GPS. Mas não foi difícil encontrar o lugar, tinha um neon piscando na entrada. O estacionamento é grande, tinha alguns carros estacionados. O ruim foi andar de sapatos no chão de pedrinhas. A gente foi abraçada ajudando uma a outra a não se esbofetear no chão.
Uma porta de vidro indicava a entrada da casa, logo depois vinha a recepção. Quando entramos, o lugar era grande e espaçoso, com paredes de vidro também, dava para ver um jardim.
A amiga não desgrudava de mim, ela estava nervosa (coitadinha). Uma morena muito simpática nos recebeu e pediu que esperássemos alguém para nos apresentar a casa, já que era nossa primeira vez.
Ficamos esperando cerca de três minutos, dava para ouvir música diferente vindo do salão, mais, era a hora do show e entramos um pouco.
Logo veio o responsável pela casa de swing, se apresentou a nós e nos levou para conhecer as dependências internas do lugar.
Essa casa de swing não é um lugar fácil de andar, parece um labirinto – como em outros lugares que já frequentei.
Os banheiros são a primeira parte do caminho, tanto masculino, quanto feminino, são grandes e bem ajeitados, tinham alguns casais se pegando.
Depois vinha a pista, era próxima do bar e mesinhas. Em seguida a pista, com um pole dance no centro e um palco em forma de meia lua. Depois o espaço do bar – que é pequeno e as pessoas se aglomeravam ali, não só para pegar bebidas, mas também para apreciar um show específico: a gaiola gigante que ocupa um espaço considerável do bar e dentro dela uma garota que ficava dançando só de calcinha. A gente flagrou algumas pessoas transando nesse ambiente.
Saindo desse ambiente de pista tem um jardim muito bonito, com espelho d´água, plantas, flores. Passamos pelas cabines, de solteiros e casais, além das cabines de glory hole. Ao passarmos por todos os ambientes, o responsável nos desejou boa sorte e boa diversão.
Lembro que perguntei a Flavinha – Se ela queria chupar paus na cabine de glory hole. Ela sugeriu beber primeiro para dar coragem.
Quando chegamos no bar, pedimos algumas bebidas para ela aquecer e tomar coragem, eu também bebi, mas bem pouco. Alguns homens vieram nos conhecer, conversamos numa boa e fizemos amizades por lá.
Eu não me lembro direito como foi que surgiu, mas ele apareceu: o tesão.
Olhei para o carinha que estava conversando comigo, sugeri, “vamos dar uma voltinha? “ Ele aceitou na hora. Flavinha veio comigo, acompanhada do bofe que estava com ela. Fomos andando tranquilamente para a área das cabines. Assim que passamos, viramos à direita e fomos direto para a sala coletiva, onde havia algumas pessoas se pegando. Paramos por ali, entramos e começamos a interagir com aqueles homens que nos acompanhavam.
Eu sentei no sofazão de frente para o Octávio. (Lembrei do nome dele). Comecei a brincar com a rola dele. A amiga estava se soltando aos poucos, dando altos beijos no bofe dela ao meu lado. Não demorou muito, um casal se aproximou e ficou bem do nosso lado: ela também sentada no sofá de frente para ele. Dei uma olhadinha rápida – para fazer aquela análise inicial – e gostei do que vi. Olhei para o Octávio e, pela troca de olhares, sabia que ele também tinha gostado.
Nos aproximamos do casal, corporalmente, para sentir se eles também tinham gostado da gente e em questão de segundos eu e a esposa estávamos trocando carícias. Ela era muito gostosa, só não lembro do nome dela, talvez Joana. Ela era loira, peitos deliciosamente bem esculpidos, cinturinha, pele macia e branquinha. Ele? Moreno, cabelo baixinho, corpo todo trabalhado na medida certa, sem aquele exagero.
Olhei para o lado direito, a amiga Flávia estava sentada de frente no colo do bofe dela com os peitos para fora, e o cara mamando nela.
Enquanto eu olhava para aquele corpo bonito da Joana, ela se enroscava com o Octávio em um canto do sofá e os dois começavam a transar. Eu fui para cima do marido dela e também começamos a nos pegar, nos beijar, chupar... ah... delícia. Chupei muito o pau daquele homem, igual quando faço com os meus clientes, olhando ele nos olhos.
- Posso te chupar? – O maridão da mulher me perguntou no ouvidinho. Eu respondi – Claro, fica à vontade meu bem!
Sentei quase deitando no sofazão e eu me abri todinha. Ele tirou minha calcinha erguendo a saia. O maridão da outra encaixou a boca na minha conchinha, como foi bom o oral daquele homem, pouco tempo depois, ele me deitou mais um pouco para chupar o buraquinho do meu rabo, fazia cócegas direto, mas foi bom a experiência.
Nesse momento a amiga Flávia estava transando com aquele bofe, pulando de costas sobre o pau do homem, não sei onde ele tinha metido, se no rabo ou na boceta dela, só sei que ela me olhava sorrindo com um tesão estampado na cara de sem vergonha. (Há-Há)
No finalzinho do oral, apareceu um intruso, sem pedir licença, foi mexendo no clitóris com agressividade, me incomodando demais e atrapalhando o oral do maridão da outra que estava comigo.
Fiquei com raiva, dando um tapão na mão dele dizendo – Cai fora, caralho! E olhando na cara dele para ver se ele ia embora. Ele percebeu meu incômodo e saiu de perto. (Que otário, idiota mesmo).
Depois do oral, o maridão da Joana colocou um preservativo e me pegou de quatro, lambeu meu ânus primeiro, foi bombando com um tesão que dava para sentir dentro de mim. Tomei estocadas duríssimas no botãozinho, mas como estou acostumada, foi prazeroso e tranquilo. Olhava para o lado e a amiga estava na chupetinha com o par dela.
Depois de comer meu ânus, eu deitei no sofá abrindo as pernas para ele. Ele veio por cima e enfiando o caralho bem fundo na minha xoxota... uau...! Ficamos naquela trepada por mais de dez minutos. O maridão da Joana me estocava com força, soltei muitos gemidos, aliás, era o que mais ouvia naquele ambiente.
Com aquela cara de felicidade dele, ele jogou o corpo no meu, veio no meu ouvido e sussurrou: “caralho... como você é gostosa meu bem...”
Ele percorreu meu corpo inteiro, beijando e cheirando cada pedacinho meu. Olhei para o outro lado, Joana e Octávio, tinham terminado a interação. Olhei para o outro, Flavinha estava no colo do bofe, beijando ele.
Continuei transando com o marido da outra. Só sei que foi muito bom transar com ele. Cheguei bem perto do ouvido dele, dizendo: Eu sou garota de programa, depois passo meu contato. “
Ele riu e disse: “É, sério? “
Eu confirmei que sim, tomando estocadas na boceta. O homem estava bem feliz e fodemos por mais cinco minutinhos, quando ele gozou dentro de mim mais no preservativo e tirou o pau para fora ao finalizar.
Assim que terminamos a transa, eu passei o número para ele. Em seguida, a Flavinha veio falar comigo, ela estava toda feliz, tinha gostado da experiência e queria ir na cabine de glory hole chupar alguns paus.
A gente saiu daquele ambiente rindo feito duas retardadas. Primeiro paramos no banheiro para fazer xixi. Depois chegamos em uma das cabines. Entramos e colocamos as mãos nos buracos para que os homens soubessem que tinham duas mulheres querendo paus para lamber. A gente ria demais. Apareceram três picas nos buracos da cabine. Chupei um pau, não era tão grande. Deixei a Flavinha se esbaldar. Ela chupou os outros dois até fazer aqueles sortudos gozarem nela.
Tivemos que voltar ao banheiro para limparmos as bocas, tinha papel higiênico lá dentro, mas nada se compara a uma boa água para limpar tudo.
Como tinha dado certo no começo, voltamos ao bar à caça de mais homens para a gente brincar. Quando duas mulheres estão nesses ambientes liberal, aparecem homens até do bueiro.
Mal chegamos para beber no bar e apareceram três homens querendo nos conhecer. Olhei para a amiga e disse – Vamos? Ela sorriu, afirmou com a cabeça. O mais legal é que a amiga se soltou bem rápido, fazia tempo que ela queria frequentar esses lugares.
Fomos até uma cabine de casais com os três bofes. Lembro do nome deles – Juliano, Robson e Antônio Junior. Mal pusemos os pés lá, fomos praticamente atacadas pelos amigos. Nossas roupas saíram tão rápido dos nossos corpos! Pronto! Era só o que faltava. Ficamos alguns minutos compartilhando, chupando os três paus.
A amiga estava com um sorriso encantador no rosto. Às vezes olhava para ela lamber os dois paus com muita vontade chupar.
Eu fiquei com dois rapazes, e ela com o mais bonito da turma (espertinha). Eu de quatro dando a boceta para um dos bofes e pagando boquete para o outro. Ao meu lado, Flavinha estava cavalgando no bofe gato, ela gritava alto, devia estar bem gostoso levar estocadas daquele homem.
Quando houve a troca de bofes, eu deitada sendo maravilhosamente chupada enquanto chupava a pica do carinha que me comeu. E quando a gente estava trepando, olhei para o lado tentando ver o que a amiga estava fazendo. O carinha estava comendo o ânus da Flavinha bem perto de mim. Dava para ver direitinho a cabeça do pau dentro do rabo dela.
Quando chamei o outro bofe. Dei para os dois ao mesmo tempo. Um ficou deitado comigo por cima e de costas comendo meu botãozinho, o outro na boceta. E para quem curte uma safadeza, é um prato cheio.
Em um dos momentos que olhei para a amiga, ela estava me observando com um olhar de surpresa. A gente se comunicava rindo para a outra.
Olhei para o que estava comendo minha boceta, puxei ele pelo pescoço, disse no ouvido dele – Coloca também no meu cu! Claro que o rapaz ficou surpreso com meu pedido, com certeza o surpreendi com tamanho pedido, mas atendeu, tirou da boceta, melou o preservativo com saliva, roçou o pau dele junto com do amigo que não parava de me estocar. Quando esse sentiu o outro pau no dele, ele parou imediatamente, notou que eu queria duas picas no mesmo buraco. E por isso foi tão especial. Assim que senti os dois dentro, passei alguns minutos com muito incômodo, até meu ânus esticar o suficiente para abrigar o vai-e-vem dos pênis. Eu gemia tão alto, que chamei atenção de dois casais voyeurs que pararam para assistir (como pode uma coisa dessas?). Isso é swing, amores!
Consegui aguentar pouco tempo, fazia tempo que não recebia visitinhas de duas picas no rabo. Foi bom, valeu a experiência.
Ainda no vuco-vuco com aqueles dois rapazes, consegui atingir o orgasmo, qual o sentido de segurar o ápice sexual quando o swing te entope de estímulos? Gozei cavalgando o cu num pau e outro na boceta.
Recebi beijos dos parceiros de foda, enquanto esperava a amiga terminar com o bofe magia dela. Flavinha também gozou soltando berros de prazer. Devidamente fodidas, ficamos conversando um tempo com aqueles homens, trocamos números de telefones e foi isso, a gente foi para um lado e eles para o outro.
Após sairmos outra vez do banheiro, visitamos o ambiente onde tinha pole dance. Flavinha resolveu se exibir dançando meio que desajeitada. Outra vontade dela realizada. Rimos bastante lá, foi muito legal.
A noite seguiu de costume. Quando a amiga desceu do pole dance, voltamos para o bar. Pedimos algo para comer e beber. Ficamos curtindo a casa observando os casais beijando, troca de casais e muita putaria.
Depois de carregar a energia, começamos a conversar com um casal que estava à direita da nossa mesa. Enquanto conversava com o rapaz e quando menos esperava a Flavinha e a namorada desse cara, as duas estavam se beijando. Fiquei com uma pontinha de inveja, poxa, ela nem para me beijar. Eu e o rapaz ficamos de vela, olhando elas trocarem carícias.
Quando a pegação das duas terminou, o casal nos convidou para ir com eles em uma das cabines. Aceitamos e saímos do bar.
Ela se chamava Marina. Cabelo curtinho, entre 1.70 e 1.75 cm de altura. Seios grandes, cintura fina, bem bonita. Ele, Carlos. Um homem charmoso, 1.80 cm de altura, cabelos grisalhos, dentes perfeitos e branquinhos. Depois ele me contou que era cirurgião dentista.
Ao entrarmos na cabine de casais. A amiga ficou muito afim de pegar essa Marina e não demorou muito, deitaram a Flavinha no sofazão e os dois foram para cima dela. Carlos beijando na boca e Marina tirando o tomara que caia chupando os peitos dela. Fiquei de lado e resolvi sair para que ela tivesse essa experiência sozinha.
Fiquei perambulando pela casa, passando pelos ambientes, alguns bofes me olhavam pegando nos seus paus, tipo me convidando para uma foda.
Quando cheguei no ambiente do pole dance, resolvi subir no “queijo” para me exibir aos casais e voyeurs de plantão que lá estavam.
Que interação gostosa, amo fazer essas coisas, dançar sensualmente e mostrar meu corpo. Quando cansei de dançar, desci do palco, acabei voltando para a cabine, onde tinha deixado a amiga com o casal.
Eles estavam conversando, tinham acabado de transar. A Flavinha estava muito feliz. Tinha amado a experiência. A gente saiu da casa de swing às 04:00 da manhã de domingo, voltamos direto para o apto para descansar.
Era quase 13:00 da tarde quando acordamos. Almoçamos no restaurante bem próximo ao apto dela. Depois passeamos pela cidade.
Às 18:00, peguei a estrada e voltei para a Cidade São Paulo dirigindo meu carro.
Termino esse relato e fique registrado. SP, 16 de setembro de 2019...
Maravilhosa noitada. Gostava de participar numa coisa assim. Votei
Sensacional Carlinha! Mais um conto super excitante!