São Paulo, 28 de abril de 2019 - Boa noite, querido diário!
Faz pouco mais de uma hora que eu cheguei do melhor programa do ano, não foi qualquer programinha xexelento, um dos melhores da minha vida. Curtimos momentos incríveis no mega apartamento do cliente, mas infelizmente a festinha chegou ao fim.
Aproveitando essa empolgação, vou narrar os fatos bem devagar, quero deixar tudo bem anotado em você, querido diário...
Vamos começar como tudo começou!
Na noite de ontem sexta-feira, por volta das 22:00 da noite! Recebi mensagens de um homem chamado Perseu Quintino, com a seguinte mensagem: “Boa noite, senhorita Carla – Eu me chamo Perseu... – Quero saber se tem disponibilidade e tempo de 6 horas? ”
Olhei aquela mensagem perto das 00:00 horas. Pensei que era trote, alguém querendo fazer gracinhas e não respondi. Ainda desliguei esse mesmo smartphone e fui dormir.
Pela manhã quando acordei, liguei o aparelho, outra mensagem desse Perseu, dizendo – “Está disponível para um programa? “
Aí eu respondi as mensagens dizendo que sim e mencionei digitando o valor do programa. Pouco tempo depois, recebi novamente o convite de um programa de seis horas. Aí eu lembrei da mensagem que não havia respondido, pensando que era trote. Achei melhor ligar para ele, ou invés de ficar digitando texto. O cliente atendeu e conversamos – confesso que estava desconfiada dele. Então pedi 5 mil reais por seis horas. Foi um valor alto. Já estava preparada para ouvir um não do cliente.
Querido diário!
Como já havia acontecido antes, estava esperando ouvir o não do cliente. Porém, a resposta foi sim. Ainda desconfiada do tal Perseu - pedi um adiantamento como garantia – Perseu pediu meu nome, e o número da conta para depositar, eu repassei todas as informações.
Ficamos alguns minutos sem contato! Ao retornar a comunicar comigo, o cliente enviou o comprovante de depósito no valor de 3 mil e quinhentos reais. Aí eu acreditei (Risos) fiquei empolgadinha.
Perseu, repassou o endereço dele, e o horário do programa. Negócio fechado e finalizamos contato...
- O programa foi marcado para às 13:00 desta tarde...
Comecei a me produzir duas horas antes com banho completo. Apliquei cremes em diferentes partes do corpo. Tomei banho de rainha!
Botei um conjunto de suplex preto-body costas com decote em tule e saia franzida. E nos pés, um sapato preto com salto.
Por último, maquiagem, batom vermelho, cabelos arrumados e soltos!
Mais cedo, quando conversava com o cliente, eu perguntei – se ele queria que eu levasse brinquedinhos sexuais, como: Cinturão com pênis de borracha, plug anal, vibradores etc... O cliente não quis e ainda pediu para eu não usar calcinha. Antes de sair, eu comi um lanche leve.
Tomei um táxi aqui de frente ao prédio às 12:10. Foram trinta minutos de viagem, conversei com o taxista, dei cinco cartões a ele, caso algum passageiro queira se divertir.
O cliente mora próximo à USP (Universidade de São Paulo). Ao chegar na frente do prédio, enviei mensagens para ele – falando que tinha chegado. Perseu respondeu no mesmo instante – “Que era só dar o nome na portaria e entrar. “
Saí do táxi, cheguei na portaria. Entrei no condomínio, tomei o elevador para o 14° andar. O interior do prédio é de alto padrão, limpo e cheiroso.
Ao chegar no 14° andar! Apenas dois apartamentos por andar, o dele era o n° 142. Porta branca! Olho mágico e maçaneta digital.
Apertei a campainha! Após alguns segundos a porta se abre! Pela primeira vez, cliente e prostituta, se encontrava!
Perseu é um – coroa de 50 anos – empresário, separado, pai de um casal. Sua fisionomia é assim: Homem branco, cerca de 1.70 de altura, nem gordo, nem magro. Olhos castanhos, cabelos pretos curtinhos (tingidos). Sem tatuagens. Ele vestia camiseta branca e calça social preta e sapatos.
Educadamente nos cumprimentamos na porta, logo ele me convidou para entrar. Eu entrei. Que lindo o apartamento, grande e limpo. Quadros nas paredes, um piano preto no meio da sala, bar particular, com diversas garrafas e taças. Olha... eu fiquei excitada só de estar lá.
Perseu me elogiou assim que passei pela porta de entrada. Perseu disse: “Que tinha encontrado meu perfil no site de garotas de programas e gostou das fotos”. Eu já sabia, quando me enviou mensagens mais cedo.
- Agradeci pela preferência, por ter me escolhido, diante de milhares de outras putas que existem naquele site...
Fiquei sentada na cadeira do barzinho particular vendo o cliente preparar meu drink. Perseu preparou um - Moscow Mule (vodka, espuma de gengibre e suco de limão).
Estava maravilhoso! Não tinha tomado. Ele me deixou à vontade, pediu para eu tirar os sapatos e circulasse de pantufas brancas.
Perseu mostrou seu apartamento duplex. Cômodo por cômodo. São quatro quartos, todos ficam na parte superior. A cozinha, a sala de TV e a sala de jantar ficam na parte de baixo.
Após mostrar todo o apartamento, ele me convidou para almoçar!
A cozinheira tinha deixado tudo pronto. Perseu dispensou todos os funcionários só para ficar comigo sozinho!
O almoço estava delicioso.... Após almoçarmos! Perseu mostrou sua habilidade ao tocar o piano! Ficou uns quinze minutos tocando.
Deu uma hora que eu estava lá e nada do homem querer me agarrar ou me pedir para fazer um boquete.
Aí eu tive que entrar em ação, afinal, a puta aqui sou eu. Pedi ao cliente que se sentasse no sofá – E disse que ia fazer um strip-tease.
O coroa se animou e sentou! Peguei meu smartphone na bolsa! Botei a seguinte música – While The World Was Burning.
A música começou a tocar, resolvi subir no balcão do bar. Ele só me pediu para eu tomar cuidado e não me esborrachar no chão. Estava de vestido preto, com uma fenda na perna que chegava até a virilha. Sem calcinha, claro, como ele havia pedido. Cada abaixadinha, cada viradinha, era um pretexto para mostrar a boceta – mostrava mesmo e observava ele, sabe?
Eu estava me divertindo enquanto dançava, via o cliente botar a mão nas partes, ele tinha ficado de pau duro. Desci do balcão, me aproximei do Perseu e perguntei - se ele ia demorar para me comer...
Querido diário!
(Risos) A cara que o homem fez para mim, foi muito engraçada. Ele se sentiu na obrigação de fazer alguma coisa e foi me beijando, ali mesmo na sala. Não sei se fiz certo, porque era ele que mandava na situação.
Então puxei a parte de cima do vestido lentamente, e fui exibindo os seios no ritmo da outra música. O instinto macho do cliente floresceu, sua boca entrou em contato com um dos meus peitos, ele foi abocanhando de um jeito que o meu tesão veio, mamou em um, depois no outro, suas mãos tocaram meu corpo inteiro. Eu tocando no corpo dele, a pica foi a parte principal que minhas mãos tocaram. Depois pedi para o Perseu me ajudar a tirar o resto: Ele segurou o vestido na altura da cintura e foi puxando para baixo, bem devagar, até o vestido cair nos meus pés: estava totalmente pelada.
A partir daí o homem ficou tarado, me agarrou, esfregando meu corpo nu contra o dele, nos beijamos na boca, dançando junto comigo.
Eu agachei com as pernas abertas, mostrando bem a boceta para ele; rebolava de costas para o cliente, exibindo o bumbum e mandava beijos para o Perseu.
Em seguida, eu tirei a roupa dele todinha. - Ele está em forma para um homem de 50 anos!
Subi no sofá ficando de quatro para o cliente. Perseu não perdeu tempo. Veio por trás de mim e sacou a pica para dentro da minha conchinha molhada. O homem me comeu com (C) maiúsculo, eu levando socada atrás de socada. Foi bom demais! Eu sussurrava assim para ele – isso... vai... fode... mete gostoso... ela (rola) é muito gostosa...
Perseu grudou as mãos na minha cintura, empurrando o pênis inteiro para dentro de mim, o vai-e-vem não parava, foi nesse momento que eu percebi, estava dando para ele sem preservativo.
- Aí minha consciência me deu broncas – “Porra Carla, não fodi, dar sem preservativo, depois de anos de puta? “
Querido diário!
- Não ia parar a transa por causa da falta do preservativo e estragar tudo, né? Foda-se!
O Perseu, em pé atrás de mim metendo rola para dentro sem se preocupar com nada. Ele gemia muito alto, o homem murmurava alto. Eu lá provocando o cliente – vai... me comi... ah... que gostoso...
Puta que pariu, que pau gostoso... ô do coroa! Pouquíssimas vezes encontrei um desses nesses anos de putaria. Minha boceta ficou toda molhada e o squirt saindo da desgraçadinha (risos).
Ele empurrava, eu pedia mais e empinei o bumbum: caralho! Foi entrando com tudo, e eu usava as mãos por baixo, para abri-la ainda mais – queria sentir aquele pênis inteirinho dentro do meu corpo.
Aí o homem não aguentou a pressão. Tirou a pica de dentro da boceta e gozou jorrando esperma na minha bunda e nas costas. Caralho! Como o Perseu gozou – amigo diário! Ele urrava, o corpo tremia, o suor escorria pelo rosto e tórax.
O amigo percebeu que eu era safada – Continuei de quatro com os joelhos mais separados que o normal e rebolando, exibindo meu corpo para ele.
Ouvi dele – “Caralho garota – como você é gostosa! “
Eu só ria para ele e continuava a rebolar.... Daí eu levantei e pedi para tomar banho. Subimos para o andar de cima. Perseu me encoxou o caminho todo, até chegar no banheiro da suíte principal do apartamento.
Que banheiro lindo, ele preparou a banheira, jogando sabonete líquido na água morna. Enquanto a banheira enchia, a gente trocou altos beijos.
Entramos na banheira e ficamos muito tempo lá. Ele foi dez comigo! E safadinho também (risos). Chupou meu corpo todo, eu finalizei aquele banho pagando um boquete profissional, digno de Oscar!
Enquanto eu mamava naquele pau. Ele falava baixarias como – “Chupa mais esse pau sua vagabunda... Me faça gozar sua putinha... Anda, enfia esse pau na garganta... Chupe minhas bolas sua cadelinha...
O tesão foi tanto que coloquei o caralho dele todinho na boca, até a garganta, fazendo igual nos filmes pornôs. Perseu gozou de tanto tesão, que o pau, deu game-over, por algum tempo.
O que não faltava para o Perseu, era tempo. Ficamos lá na água gozada. Ele segurava meus pés e metia a língua nos vãos, chupando dedinho por dedinho. Enfim! Saímos da banheira vestidos de roupões. O meu era branco, o dele preto.
Subimos na enorme cama, muito confortável. Ficamos “namorando” com beijos na boca, lambidinhas dele no meu pescoço. Brincamos um pouquinho lá.
- Ah, coisa boa de ser puta, é quando a gente encontra pessoas que sabem nos envolver. Às vezes o outro está preocupado só com ele mesmo e esquece que do outro lado, tem uma pessoa que está disposta a realizar todos os desejos sexuais.
Perseu tirou o roupão que estava em mim. O homem examinou meu corpo inteirinho. Palavras dele – “Que meu corpo era sensacional” – “Que meus seios eram lindos. “
Ele pediu para que eu ficasse em determinadas posições, como: de quatro, deitada de bruços, de frente com as pernas abertas, de lado, de pé, sentada, ajoelhada. Eu parecia uma marionete!
Eu e o Perseu! Começamos a nos beijar! Depois começou a chupar os meus seios, eu pegando na pica do coroa, abaixei um pouquinho empinando o bumbum e chupando com vontade. O boquete foi caprichado!
Desta vez, eu pedi o preservativo, ele aceitou botando numa boa!
Perseu sentou numa poltrona bonita de couro, e eu montei de frente para o cliente empinando mais o meu bumbum. Rebolava com muita vontade nesta hora para sentir a pica todinha dentro de mim. Beijamos muito, ele lambeu os meus seios, estava tudo muito bom. Aí eu perguntei – se ele queria comer meu cuzinho. Claro que o homem aceitou, né?
Pulei para fora do colo dele, virei de costas, meu bumbum ficou na altura da boca do cliente. Após pedir à Perseu que lambesse meu cu, senti a língua me fazer cócegas na entradinha do rabo (Ô delícia).
Montei nele, de costas! Primeiro, fiquei esfregando a cabeça do pau dele e meti só a glande, tirei, botei, tirei e penetrei de volta, aí sentei com vontade, cavalgando. Eu me atraquei com o cliente e a gente transou gostoso. É tão bom trepar! Perseu apenas emitia barulhos – hummmmmm! Hummmmmm!
Eu – Fode... fode gostoso... forte... sem dó...
O homem mal se mexia na poltrona, eu comandei a trepada do começo ao fim, não sosseguei, até o ver gozar, cavalgando sem parar no coroa.
E quando aquele homem gozou, soltou um rugido alto; senti a pica dele murchar dentro do meu ânus e a encolher. Fiquei sentada no colo do cliente por um tempinho a mais. A gente se beijou muito. Perseu ficou cansado e não mais transamos.
Gastei o resto do tempo com ele fazendo outras coisas naquele mega apartamento. - Perseu foi só elogios com a minha performance sexual. Fiquei contente, mas pensando na grana que iria receber no final.
Tomamos banho juntos de chuveiro. Trocamos beijos, ele chupou bastante meus seios, mas o pau não subiu mais. Depois fizemos um lanche na cozinha!
Outro momento legal desse programa, foi quando Perseu preparou a sala de tv, para a gente assistir um filme. As cortinas desciam apertando o controle remoto. O projetor também descia da parede. A sala de tv parecia um cinema. (Gente rica é outro nível)
A gente assistiu ao filme abraçadinhos, às vezes, dávamos beijos. O nome do filme era – A Mula – com Clint Eastwood.
Na verdade. Perseu queria companhia. Foi uma tarde gostosa, amei ficar com ele, além das belas trepadas.
Após assistir ao filme! Botei a roupa e calcei os sapatos. Aí veio a parte boa. Perseu pagou o resto do cachê, incluindo 200 reais para o táxi. Ganhei dele um presente. Um conjunto de lingerie rosa, lindo, lindo...
Antes de sair – Disse a ele para me chamar outras, seria um prazer atendê-lo. Perseu sorriu e falou que chamaria num futuro próximo.
Demos um selinho de despedida, eu desci de elevador feliz da vida!
Termino aqui e fique registrado. São Paulo, 28 de abril de 2019.
Abaixo, imagens ilustrativas!!!
uma GP maravilhosa, vale cada real pago
De fato as fotos são desnecessárias já que rica descrição detalhada nos faz imaginar inseridos nas cenas como espectadores ansiosos, gulosos e sempre satisfeitos com o que a leitura nos proporciona! Votado com louvor!
Optimo programa. Votei
Que conto delicioso de ler, gozei lendo, bom demais. Beijo gata
Uauuuu que delícia de relato, parabéns muito bem descrito . Viajei lendo ,,,,, votado