Olá? Meu nome é Carla, tenho 32 anos, estou casada há três anos, sou ex garota de programa.
Já encontrei pessoas de todas as cores, altura, religião e costumes. Sinceramente, perdi a conta de quantas foram. Gente boa! Ruins, bonitos, simpáticos, animados, baladeiros e com diversos sotaques e idiomas.
— Enfim, já trepei com muitos seres humanos na antiga vida de garota de programa. Também encontrei aqueles clientes fora do comum. — “Os deuses do sexo. ” Homens e mulheres que nasceram com o dom para foder! Felizes são aqueles (as) que casaram ou estão casados com essas pessoas.
Foi difícil segurar esses relatos e não os divulgar antes. São seis registros (relatos) separados em 3 partes. Enfim, só tem trepadas excelentes!
O primeiro relato foi registrado em 17 de janeiro de 2018. Editado em 10 de junho de 2022.
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Boa noite! Querido diário!
Hoje é dia 17 de janeiro de 2018: Parece que o réveillon foi ontem, já estamos na metade do mês, caramba?
A quarta-feira começou boa, peguei um cliente bom de foda, ele arrancou meu couro, maltratou meus pobres buraquinhos. Foi ótimo!
Rafael é o nome do cliente: carioca de 28 anos, moreno de 1,75 cm de altura, corpo todo malhado, mais de 10 tatuagens espalhadas no corpo, pau grande, bumbum durinho, e aquele sotaque carioca que eu adoro! Aí, não posso ouvir um “goxxxxxtosa” que já molho a calcinha — quando estou usando, né? Rafa é preparador físico de jogares de futebol.
Ele entrou em contato comigo hoje de manhã, queria ser o primeiro do dia, mas o horário foi preenchido por outro cliente. Rafael ficou com o último horário, ou era isso, ou só para daqui a dois dias.
Até aí de boa, normal, acertamos o cachê e finalizamos contato…
O primeiro cliente chegou próximo das 13:00. O segundo cliente por volta das 15:00. Outro às 17:30. Já o Rafael chegou perto das 19:30 da noite.
Estava preparada quando o interfone tocou. Era o Rafael. Pelo sotaque, eu sabia que se tratava de um carioca.
Toc! Toc! Toc! Quando abro a porta os olhos dele brilharam ao me ver só sandálias pretas. Eu me apresentei peladinha para o carioca safado.
Rafael tomou um susto, ficou sorrindo sem graça, olhando para os meus seios e boceta, eu fazendo charminho encostada na porta, passando a mão nos cabelos, sorrindo e trocando olhares penetrantes com ele…
— Entre! Eu disse…
Assim que tranquei a porta. Fomos se beijando, ele me dedando no cuzinho, eu molhando cada vez mais a boceta. Ficamos numa pegação danada. Não ofereci água ou bebida alcoólica, nada, da sala fomos para o quarto trombando nas paredes, nos móveis, meu tesão chegou com tudo.
Entramos no quarto com o carioca me chamando de: “Goxxxxxtosa! “. Aí minha a xoxota ficou mais molhada do que estava. Mandava ele repetir. Rafa me chamou umas dez vezes de: “goxxxxxtosa”.
Nossa sintonia sexual foi muito interessante, que há tempos eu não sentia. Eu só conseguia pensar: porque não transamos antes, hein?
Parecia uma orgia, mas não tinha ninguém do lado, além da gente!
Rafael tirou a roupa na velocidade do coelhinho! Quase tive um orgasmo, quando ele ficou nu. Que corpo maravilhoso! Que pele bronzeada! As tatuagens no corpo me seduziram. A pica grande cheia de veias, a glande cabeçudinha no formato de cogumelo! Que homem, meu senhor! (Risos)
Assim que ficou peladão… Rafael se sentou na cama pedindo de mim um boquete. Claro! Claro que lambi aquele caralho todo de um modo desesperador. Chupei fazendo contato visual com ele. Também chupei os testículos e batia punhetinha na velocidade do coelhinho para o carioca gostoso. Ele amou minhas mãos macias no pau dele.
Após as chupetinhas. Fui lambida pelo cara! Quase morri do coração, quando o moço lambeu a conchinha. Lambeu de um jeito grosseiro, bem animalesco. Amei tudo que ele fez em mim. Gosto de homens assim!
Abracei o corpo dele com as minhas pernas e sabe que quando o cara te pega de jeito. As mãos dele ficaram apoiando o meu corpo bem perto do bumbum. Nesse caso, ele me deitou na cama, senti um dedo dele se aproximando da conchinha arreganhada e.… tchum: entrou fundo.
Ao tirar o dedo, ele me olhou com um sorriso lindo, esfregando a pica na da boceta, esfregou no clitóris, eu segurando as minhas pernas esperando ser penetrada. — Quero que me coma sem preservativo! Eu disse-lhe…
O Rafael, abriu um sorriso largo, falamos algo no momento e pimba. O brinquedinho entrou com tudo sem nenhum pudor. Iniciaram-se as penetrações infinitas em mim. Certo momento da transa. Ele segurava minhas pernas, eu segurando os seios que balançavam a ponto de saírem voando do meu corpo, tamanho era as penetrações do carioca.
Ele pediu para foder em pé. Saímos da cama e chegamos próximo de uma poltrona que tenho aqui no quarto. Rafael me fez apoiar um dos meus joelhos nesta poltrona, empinei a bunda para ser penetrada.
O carioca enfiou a piroca dentro do meu ânus. Eu não esperava, pensando que seria na boceta. Gemi bem alto! Rafa estava concentrado, focado na ação e mexia os lábios como se dissesse algo. Nem quis saber o que era, estava preocupada em senti aquele pau dentro de mim e sentir prazer naquele momento. Ele me fodia desse jeito: agarrando meu pescoço por trás dando tapas na bunda.
Enquanto ele me comia eu conseguia olhá-lo através do espelho! O amigo perguntou com uma cara de safado — “Gosta disso? “ Ele perguntou.
Eu — Soca tudo! Foi a única coisa que consegui responder...
Lembro que a rola dele entrava rasgando no meu botãozinho, me deixando louca toda molhada de tesão. Ele ainda mexia os lábios enquanto se esbaldava no meu corpo, mas aquela posição não era a ideal.
Então pedi para foder na cama. Rafael me colocou na cama de quatro pedindo para eu arreganhar bem a minha bunda. Fiz isso! E tome rola! Agora sim, nessa posição ele conseguiu socar a rola com toda a força no meu rabo, que delícia! Socou até que eu não aguentei mais e pedi arrego. Estava muito forte. O cliente perdeu o controle!
Eu — Chega, né?
Ele — “Chega? ” — “Chega nada” — Agora é que eu vou dar mais 200 socadas, toma aí sua goxxxxxtosa.
Rafael contava alto cada socada que dava no meu cuzinho: 1,2,3,4… 50,51… 130, 131,132… — E eu, numa mistura de cansaço e tesão, explodia de prazer. Eu contava as penetrações com ele. Rafael cumpriu as duzentas penetrações no meu rabo, como havia prometido e me soltou.
Daí entendi porque ele ficava mexendo os lábios no começo da foda: ele contava as penetrações que me dava. Depois me revelou que foram mais de 500 só no meu cuzinho. Meu ânus ficou completamente esfolado, mas ainda dava para sentir ele latejando de tesão.
Saímos novamente da cama. Beijamos muito gostoso de pé. Eu segurava a pica do carioca fazendo pequenas masturbações. Quando agachei para fazer um boquetinho nele, não fiquei segurando a pica, usei somente a boca para chupá-lo e chupei fazendo contato sexual com o cliente. Foi cerca de três minutos, até ele esporrar o gozo na minha língua. A porra foi caindo nos meus seios. Rafa ficava me olhando de um jeito muito diferente, nós trocamos sorrisos e olhares.
Foi uma putaria diferente! De primeira qualidade! E que delícia!
Tomamos banho juntinhos, realizamos umas brincadeirinhas lá! Depois ele botou a roupa e pagou meu cachê! Escafedeu-se.
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O segundo relato foi registrado, dia 23 de março de 2018. Editado, dia 10 de junho de 2022.
Boa noite, amigo diário!
Dia de chuva em São Paulo, ainda bem que todos os atendimentos foram aqui no‘flat’. São exatamente 22:17 da noite. Estava dormindo um pouco, me recuperar, o dia foi pesado, cansaço no corpo!
O dia foi bom para os negócios. Foi quatro clientes nesse período. Hoje farei diferente. Irei apenas anotar o programa de maior valor para mim. Aquele que valeu a pena ter feito!
Não acreditei quando abri a porta e vi aquele homem lindo, gostoso, simpático que tinha me contratado para foder. Tínhamos se falado hoje de manhã pelo WhatsApp. Mas não sabia que o Ruan Guilherme era tão gato, (48 anos, cabelos lisos, moreno, lindo de morrer e elegantemente vestido).
A pedido do próprio cliente, eu botei uma fantasia de colegial: sainha, xadrez, blusinha listrada vermelha com branco-decotada, meia-calça preta, calcinha branca de algodão e sandálias amarelas.
Ruan era daqueles homens que gostam de novinhas, quase um pedófilo, se não for o próprio!
A pegação esquentou com beijos, agarro e corpos nus. Paramos na cama, lugar mais confortável para conduzir um sexo bem gostoso.
Ali mesmo na cama, eu fiz um boquete no brinquedinho do Ruan, uma pica generosa, grande que devia medir seus 20 centímetros.
Louca de vontade de saborear a rola. Ajoelhei, de quatro, com a bundona empinada enquanto saboreava com a minha língua cada pedacinho do pênis. Ele gemia, forçando o brinquedo entrar mais até a garganta.
E o Ruan falava-me: tá gostoso, sua puta? Chupa mais sua gostosa, geme!
Entre boquete e gemidos de prazer, eu pedi que Ruan batesse a pica na minha cara: bate, gostoso, bate com o seu caralho!
Ele obedecia cada comando meu. Batia o pau em mim com força para me castigar por ser tão safada e puta, até que ele pediu um preservativo.
Aí — querido diário, começou uma maratona de foda entre duas pessoas, penso que eu nunca vi acontecer!
Ruan botou o preservativo e deitou na cama falando que começaria pelo cuzinho. Nós demos um ‘show’ de sexo — montei por cima e de costas para o Ruan, passei baba na entrada e dentro do ânus. Descia o corpo e sentia o rabo esticando, quando a cabeça da piroca afundou para dentro.
O Ruan socava o caralho todo, forte, segurando minhas pernas; nós gemíamos juntos, eu gritava, pedia tapa na bunda e mais penetrações, mais socadas, mais tapas daquele safado gostoso do caralho!
— Atualmente, eu nunca imaginei que um dia viraria puta, é esquisito pensar nisso após tanto tempo dando a bunda!
Eu liberei geral, estava com tanto tesão que deixei o tiozinho fazer o que quisesse comigo! Ele me botou de quatro, empinei a bunda. Ruan aproveitou que minha boceta estava no jeito, agachou atrás de mim e me chupou todinha. Era cada chupada que estalava a boca… tesão!
Aí meu querido diário, começamos a putaria. Ruan lambeu meu botãozinho deixando ele todo babado. Ajoelhou-se atrás de mim, preparando o brinquedo batendo punheta.
Pensei que a penetração seria anal, ele socou na boceta, com às duas mãos segurou minha bunda. Começaram as penetrações em diferentes ritmos e profundidades. Eu fazia questão de olhá-lo. — Fazer contato visual com o cliente é muito importante, passo tesão para ele e assim consigo conquistar à “vitima” quer dizer o cliente...
Ruan ficou quase dez minutos apenas na boceta, deve ter gostado dela. Gozou quando chegou no limite do tesão.
Demos uma pausa!
A segunda etapa da foda começou quando bebíamos na sala. Nós se atracou no sofá com muitas trocas de beijos e amassos. Ele lambeu meu corpo inteirinho, completo!
Em seguida, chupetinha minha rápida no brinquedinho do cliente!
Então! Partimos para a foda. Fiquei sentada com a cabeça encostada no encosto do sofá segurando as pernas totalmente abertas olhando para o cliente. Ruan botou um preservativo e cuspiu nele antes da penetração. Abaixou o corpo para engatar a cabeça do pênis dentro do meu ânus. Minha reação foi fechar os olhos e gemer sentindo cada centímetro da rola entrando. Imagino que àquele momento foi especial para ele. Meu cuzinho engoliu o pau inteirinho, como pode? Foram minutos conseguindo suportar as penetrações. Depois disso, ele me colocou deitada e começou a foder nos dois buraquinhos, enfiando na boceta e no ânus, me levando à loucura! Deixei o cliente penetrar à vontade sem reclamar de nada, de nada mesmo, sabendo que sairia no prejuízo!
Aí quem ficou sentado no sofá foi ele. Montei por cima e de frente para o Ruan. Sentei a boceta no cacete duro e só foi alegria. Cavalgadas sem fim. Tomei tapas na bunda, levei chupadas nos seios e muito beijo na boca do safado. Sentei com vontade para conquistar de vez esse cliente.
O sexo foi ficando mais gostoso, mais ‘sexy’, mais quente. De repente Ruan pára de meter, levanta me pega no colo, estica minhas pernas, foi me virando até eu ficar praticamente de ponta cabeça com a boceta na cara dele. E ele me chupava gostoso, lambia minha conchinha como se quisesse sugar todo o mel que estava soltando.
Eu me entreguei àquele momento, deixei ele se aproveitar de mim. Eu chupando a pica dele de cabeça para baixo. Ficou um tempão assim!
Quando Ruan cansou de chupar me pôs no chão? Nós se empolgamos e efetuamos mais sexo. Eu botei nele outro preservativo, joguei bastante gel lubrificante nos meus buracos e nele (no preservativo).
Ruan se sentou no sofá. Montei nele de costas e penetração anal. Cavalguei bem rápido, pulando naquele caralho igual uma vadia no cio. Gemia alto de prazer, estava amando o momento, a foda. Ele estraçalhou meu ânus, ficou todo aberto, que delícia!
Fazia tempo que não sentava numa pica grande daquelas. Pena que não durou muito, dava para ver na cara dele que estava segurando o gozo o máximo que podia.
Até que Ruan não aguentou; avisou que gozará. Fui rápida levantando pedindo para aguentar mais um pouquinho. Ajeitei-me no tapete. Já com a pica sem preservativo. Mandei ele gozar em mim!
Recebi o esperma do cliente sorrindo fazendo contato visual com ele. O gozo jorrava para fora da uretra direto na minha língua, dela, caía nos seios. Lambi um pouquinho daquele pau maravilhoso sorrindo para o cliente. Ruan estava inteiramente cansado e o corpo muito suado.
Mesmo após tanto tempo na putaria, ainda encontro pessoas diferentes, são poucos os que fazem gozar dessa forma!
Tomamos banho juntinhos, trocamos beijos! Eu pedi para ele voltar, com um preço especial.
Ruan! Claro gostou, prometeu que voltará daqui a duas semanas! Oba!
Assim que tomamos banho, ele pagou o preço normal do programa, deu mais 60 reais de bonificação. Ruan vestiu sua roupa. Bebemos uma dose de whisky e ficamos conversando. Depois, se despediu de mim e escafedeu-se do ‘flat’.
Finalizo esse registro! São Paulo, 23 de março de 2018.
Esse trecho não está no texto original: Ruan cumpriu a promessa, apareceu nove dias depois. Trepamos muito, virou um cliente assíduo.
ABAIXO, IMAGENS ILUSTRATIVAS!