O Veneno da Prostituição — Porque Não Transamos Antes? (2° parte)

— Deixei separado às seis melhores transas da época que eu era garota de programa!

— Atenção: Os relatos foram divididos em 3 partes.

O fato a seguir aconteceu na noite do dia 06. Registrado na manhã do dia 7 de abril de 2019. A edição foi em 17 de junho, 2022.

Bom dia!

Domingo, 07 de abril. Agora são 10:09 da manhã!

Ontem estive na Imperium Club, fica em Moema, SP. Fazia tempo que não visitava a casa. Antigamente, eu ia direto, fazia barbaridades! (Risos).

— Gosto do ambiente da Imperium, das festas, das pessoas que frequentam aquele lugar.

Por volta das 23:00 da noite, abri o guarda-roupa e escolhi uma roupa que usaria para sair. A intensão foi mais pelada possível.

Retirei do closet uma minissaia branca bem levinha, uma blusinha-preta decotada em V na frente, calcinha-preta com rendinhas, não usei sutiã. Peguei minha bolsinha e vazei do ‘flat’.

Cheguei na Imperium e vi muita gente bonita se divertindo, fiquei mais próxima do bar curtindo a noite, bebendo e atraindo olhares dos homens.

Quando chegou do meu lado, um cara bonito, cheiroso, sarado na medida certa, jeito de homem safado. O nome dele era: Cristiano, 25 anos, paulistano, solteiro, bem-vestido.

Ficamos conversando, a conexão foi inevitável, uma atração física logo de cara. Não demorou muito e beijamos ali mesmo com muito amasso e pegação. Os hormônios floresceram, não aguentamos o tesão, fomos para uma das cabines.

Entramos tirando as roupas; o brinquedinho daquele homem era lindo, devia medir seus 20 centímetros, não sei bem, estava sem fita métrica (risos). Só sei que agachei e fiz um boquetinho maravilhoso nele. Chupava fazendo contato visual. Como brinquei com aquele pênis delicioso, eu babei no pau dele literalmente, deixava minha língua pingar naquele caralho e chupava de novo. Ele foi ficando com o caralho cada vez mais duro e quando estava no ponto certo, eu queria sentar gostoso nele.

Ficamos confinados na cabine — longe das festinhas — longe dos curiosos, aproveitando cada segundo do outro. Foi incrível!

Cristiano tinha me deixado com tesão, só pensei em mim, queria me satisfazer sexualmente. Cristiano sentou no sofá todo branco botando o preservativo. Montei nele de frente sentando a boceta e comecei a cavalgar no pau do Cris. Tipo coqueirinho, sabe? Sentia aquele pau todinho dentro, duro, grande, me deixando da vez mais alucinada, louca de tesão. Às penetrações seguiam em vários ritmos e profundidades!

Depois de um tempo! O Cristiano me colocou de quatro e começou a me foder, com força no botãozinho (ânus), pegou no meu cabelo e eu gemia de tesão! Quanto mais abaixava o corpo, mais o pau chegava no fundo.

Cristiano falava; que eu era bonita e gostosa! Ficou apaixonadinho por mim amigo diário, ele não sabia estar transando com uma garota de programa. Revelei-lhe no final da transa.

A primeira parte da foda girou em torno de 15 a 20 minutos. Ficamos tentando conversar, mas quem consegue dialogar com gemidos alheios?

Estávamos com sede, botamos a roupa e saímos da cabine para o bar. Cristiano comprou duas garrafinhas com água e dois drinks.

Ao retornar para a mesma cabine, ela estava ocupada assim como as outras. Ficamos um tempo bebendo sentados à mesa, quem via de longe, acreditava sermos um casal.

Assim que nos hidratamos, voltamos para a área das cabines. Ufa, encontramos uma cabine vazia, entramos e trancamos…

Cheguei mais perto, sorrindo, esperando dele (atitude) — Cristiano me agarrou com força — até um pouco agressivo. A partir de então engatamos uma transa superinteressante. As afinidades foram aparecendo, nós fomos se entrosando e logo ficou claro que acabaria em sexo.

Fomos tirando a roupa, um pegando no corpo do outro, curtimos muito. Beijos, amassos e muita interação como: 69, boquete meu nele, lambidas dele em mim. Foi bom! Eu gostei!

Cristiano foi direto ao dizer; que queria comer meu cuzinho!

Liberei o rabo para ele. Usando preservativo, Cristiano deitou no sofá esse era vermelho e pediu para eu sentar de costas para ele. A penetração foi feita, minhas pernas ficaram erguidas eu segurando elas.

Com as mãos dele, na minha cintura, Cristiano segurava para socar o caralho cada vez mais fundo dentro de mim. E falava:

— Putona do caralho… gostosa… vou te arrombar… vadia…

Ele me deixou doida de tesão, gemíamos alto, estava uma loucura, música alta, sussurros de outros casais, gritos. A Imperium parecia um manicômio sexual (risos). Cristiano tinha um apetite sexual de dar inveja a muitos homens. Seguimos a transa normal quando ouço dele:

— Mija no meu pau…

— “O quê? Pensei comigo mesma. Será que… não… acredito que não…

— Então ponha na boceta! Disse-lhe.

Daí ele tirou o cacete de dentro de mim, e penetrou na boceta, cavalguei algo de três minutos urinando na pica do homem. Quando fiz isso, ele apertando meu corpo, a urina escorria sobre ele. Cristiano sussurrou no meu ouvido falando estar quentinho e delicioso.

Ele me virou de novo deitada no sofá e veio por cima; procurando meu botãozinho com seu pau. Pés erguidos, ele achou foi enfiando, devagar, com o peso do corpo em cima de mim e repetindo no meu ouvido:

— “Putona… putona do caralho… que rabão delicioso… putona! “.

Querido diário!

— O caralho entrou no meu cuzinho tão fácil! Ah! Como amo essas baixarias no ouvido! Eu realmente me senti a maior putona do mundo naquele momento. Gemi alto, sentindo os testículos batendo na bunda no fundo do meu ânus, me arrombando inteirinha.

Cristiano tirava para fora o caralho para ver o tamanho do buraco, pedia para que abrisse a bunda para ele ver o fundo. Eu fiz! Ele viu como eu sou por dentro, pelo menos no cu.

Não satisfeito, voltou a penetrar, o vai e vem, era na velocidade do coelhinho, eu tinha de ficar segurando a bunda para ele arrombar mais.

Querido diário!

— Ontem liberei geral! Olha que não cobrei dele!

A cada vinte segundos, Cristiano tirava para fora do rabo e olhava o buraco, não satisfeito penetrava de novo. Ficou assim pelos menos cinco minutos. Quando ele foi gozar, soltou um urro de tesão tão alto que me fez gozar junto. Cristiano ejaculou perto do meu cuzão arrombado, o esperma estava quentinho, aproveitei para urinar na frente dele.

Deixamos a cabine toda suja. Após o ato! Ficamos conversando, em algum momento revelei a Cristiano a minha profissão.

A reação dele foi normal. Ele revelou; que estava desconfiado a forma de transar, das coisas que fizemos. O cara não era bobão, pelo contrário!

Trocamos número de telefone. Botamos nossa roupa e saímos da cabine.

Ficamos juntos curtimos a noite toda. Lá para às 05 da manhã despedimos e cada um seguiu seu rumo.

— Gostei do cara! Divertido, animado e o melhor, sabia transar muito. Dessa vez foi bom, ótimo!

Acabo aqui e fique registrado! SP. 7 de abril de dois mil e dezenove.

A seguir! Sexo com outro cliente.

O fato a seguir aconteceu na noite de 24 de julho de 2019, escrito no mesmo dia! A edição foi em 17 de junho, 2022.

Boa noite, querido diário!

Quarta-feira, 24 de junho de 2019. Agora são 23:25 da noite!

Está frio lá fora, mas isso não impediu os clientes virem me visitar. Graças a… hoje foram três. Está tarde, então escreverei só do Roberto, melhor cliente de meses.

Querido diário: como gozei hoje! Foi sensacional, se fosse filmado ganharíamos o Oscar pornô de melhor desempenho!

Roberto Nefer entrou em contato comigo hoje de manhã; querendo realizar um programa. Falamos via WhatsApp. Negociamos o valor, horário e preferencias. Acertamos tudo, finalizamos contato e adeus!

Às 14:20! Apareceu um novo cliente! Senhor chamado: Evandro, de 67 anos. Atendimento foi legal e transa mecânica. Não aguentou mais que quinze minutos. Dinheiro fácil de ganhar. Deu 100 reais de bonificação.

O segundo cliente veio próximo das 17:00 horas. Segunda vez do Ângelo comigo — 37 anos, casado, deu uma escapadinha da esposa para vim me foder. Foi legalzinho, mas nada diferente. Pagou e foi embora.

— Deu tempo de dormir um pouquinho antes do próximo cliente!

Às 20:30 estava saindo para atender o Roberto na sua residência. Outro cliente novo. Foi quarenta minutos de táxi (Roberto pagou a corrida).

Sair numa quarta-feira fria, só as putas entenderão — ou os tarados (risos). Até porque estava nos meus planos fazer um agradinho para o novo cliente. Fiquei curiosa em conhecê-lo, a voz dele era bonita!

Cheguei em cima da hora, peguei trânsito no caminho para lá. Quem me recebeu quando pisei fora do táxi, foi o segurança do cliente. Um moreno alto, muito forte, vestido de terno preto.

Bairro nobre, casas de alto padrão! O segurança me acompanhou até a entrada da mansão; pediu para que abrisse a bolsa, não colocou a mão dentro, só olhou. – Devia estar procurando uma arma ou faca — mal sabe ele que as minhas armas estão no meio das pernas (Risos).

Ao pisar na mansão, Roberto de veio de encontro — caralho!

Querido diário!

— Que coroa charmoso! Alto, elegante, olhos azuis, bem-vestido. — Olha, não sei quem deu sorte, se fui eu, ou ele!

Gentilmente com uma educação que fazia tempo que não via. Roberto veio me cumprimentar, beijou uma das minhas mãos, outro beijo no rosto. Roberto elogiou elegantemente a roupa que estava em mim: coloquei um vestido vermelho, uma bota quentinha, um casaco branco. Um conjunto de ‘lingerie’ preto.

Roberto convidou-me para beber um drink. Fiquei sentada no sofá enquanto ele preparava. Olhava para o ambiente todo, só a sala maior que o “flat”, paredes brancas, quadros nas paredes, decoração impecável.

Conversamos enquanto bebíamos. Ele não parava de olhar as minhas pernas, eu cruzava e descruzava para observar a reação dele.

Enfim, depois que tomamos o drink. Ele pediu para o seguir. Subimos um lance de escada e andamos num corredor extenso. — A suíte dele ficava nos fundos.

Ao entrarmos na suíte máster, Roberto deu um beijo gostoso em mim, ele mede 1,91 m de altura (o mesmo revelou depois). Puta que pariu! Que delícia de beijo! Trocamos muitos amassos nesta hora, eu tocando o pênis dele por cima da calça social, dava fortes apertos lá, só de tocar sabia qual era o tamanho do brinquedo, foi crescendo na minha mão, até senti-lo pulsando. Enquanto Roberto pegava em um dos meus peitos.

Pedi-lhe — Deixa eu te chupar?

O safado abriu um sorrisinho malicioso para mim! Comecei a desabotoar a calça, o zíper e abaixei até os tornozelos, fiquei por lá mesmo, agachada de joelhos, abaixei a cueca boxe-azul do homem.

Querido diário!

— Que pau mais lindo, era uma pica maravilhosa, grande, muitas veias, a cabeça no formato de um cogumelo, fiquei inteiramente excitada!

Engoli aquele pau numa abocanhada só. Fiquei lá me divertindo fazendo contato visual com Roberto. O cliente gemia alto e não parava de olhar-me. Realizei garganta profunda, o masturbei, babei no cacete todinho. Em alguns momentos, flagrava ele de olhos fechados, devia estar muito gostoso.

— Não querendo me gabar: faço um boquete maravilhoso, até hoje ninguém reclamou dele!

Roberto conseguiu suportar meu boquete, o filho da puta não gozou!

Levantei do chão e ergui meu vestido, oferecendo meu bumbum para o cliente. Logo ele estava passando a mão no meu corpo, apertando meu bumbum. Deixei ele enfiar dois dedos na minha conchinha que estava molhadinha de tesão. Foi quando Roberto se abaixou para enfiar a cabeça entre as minhas pernas, abaixou a calcinha e começou a chupar minha boceta de um jeito diferente que não havia sentido antes.

Querido diário!

- Imagine a cena! Um homem de 1,90, abaixando e entrando no meio das minhas pernas? Foi delicioso, incrível! Hummmm… que delícia!

O safado do Roberto, ele ficou ali, me curtindo, cada pedacinho do meu corpo, enquanto eu realizava carinho na cabeça dele.

Do nada ele parou e levantou. Roberto, foi tirando minha roupa toda, fiquei peladinha em segundos. O primeiro ato dele — chupou meus seios!

A que delícia! Ele mamava com força e encarava com aqueles olhos azuis lindos, quase tive um orgasmo naquele momento. Roberto chupou um depois o outro seio, trocamos beijos e amassos, a putaria estava boa!

Querido diário!

— Aí começou a parte boa do programa! Quando o ‘single’ resolveu me comer!

Subimos na cama. Ele deitou nela, eu montei de frente nele, Roberto segurando a pica para eu sentar, soquei na boceta e foi escorregando para dentro, que delícia amigo diário, senti entrar todinho, só as bolas ficaram para fora de mim. Comecei uma maratona de cavalgadas loucas no brinquedinho do cliente. Eu montava na rola e nos transamos deliciosamente (o combinado não usar preservativos).

Quando desci foi para chupá-lo a pica, dei algumas lambidinhas nos testículos peludos. Esfreguei o pau nos peitos e chupei mais um pouco!

Roberto pediu o cuzinho! Virei de costas, peguei a rola do cliente e coloquei dentro do meu ânus, porque adoro levar pica no rabo. Foi muito excitante essa parte do programa. Ouvi de Roberto:

— Que bunda maravilhosa! Ele dizia enquanto me via cavalgando…

Pouco mais de dois minutos ele gozou, não dentro, mas na minha bunda, ele avisou antes, voou porra nas minhas costas.

Demos uma pausa na putaria para ele descansar!

Saí da cama e fui me lavar no banheiro lindo, o banheiro era quase do tamanho do meu ‘flat’. Caralho, muito injusto isso!

Neste intervalo que durou cerca de 30 ou 40 minutos! Ficamos bebendo e conversando, comemos alguns petiscos que estava dentro de uma bandeja linda de prata.

Pensam que acabou? Não… Foi três horas de programa!

Roberto saiu do quarto e voltou com um espanador com cabo de madeira fininho. “Ele pediu para enfiá-lo em mim. “ Eu deixei!

Fiquei de quatro na cama! Roberto com o espanador na mão, deu algumas lambidinhas no cabo e introduziu no meu ânus, até onde conseguia suportar. Ficou socando devagarinho para não me machucar.

— O pior é que estava gostoso!

Ele retirou do ânus e botou na vagina! Repetiu socando até onde eu conseguia suportar. O homem estava taradão! A pica dele endureceu e pulsava igual a um coração!

Roberto me botou deitada na cama, ficou ajoelhado a minha frente roçando a pica na entradinha da conchinha, isso me deixou enlouquecida, queria ser penetrada, ele foi maldoso, fingia enfiar, porém, recuava e continuava me provocar. As pernas arreganham para cima e as segurei dizendo:

Disse a Roberto — Enfie… me comi… quero rola…

Fiquei provocando o homem! Ele não aguentou a carinha de inocente que fiz na hora. Roberto enfiou o caralho gostoso dentro da minha bocetinha, já socando com tudo, meus gemidos foram escapando pela boca e seguiu por mais de cinco minutos! Bem mais! Socou forte, para acabar com a minha xoxota, até cansar! Roberto espancou ela (boceta) com severas penetrações. Não posso negar: foi delicioso! Repetiria outras vezes!

Depois ele me pegou de conchinha, mas como nós dois estávamos loucos de tesão, gozamos rapidinho lembrando que essa era a segunda gozada do Roberto. Ficamos deitados na cama olhando para o teto e demos risadas sem saber o motivo delas.

Outra pausa de vinte minutos!

Roberto teve `gás’ para uma terceira foda! Já satisfeita com tudo que fizemos… fui obrigada dar mais uma fodinha!

Após cinco minutos de boquete, a pica do cliente ficou no ponto certo para penetrações… Deitado! Roberto pediu meu cuzinho!

Montei nele, cavalgando como uma vadia safada na pica do homem, as penetrações emitiam barulhinhos quando o pênis entrava em mim. Mesmo de costas, olhava para ele, gosto de olhar para o cliente e ver qual é a sua reação. O cliente mal piscava prestando atenção no vai e vem das socadas no meu rabão.

Roberto — “Agora vira de frente! “ Ele mandou!

Virei o corpo de frente, sem deixar a pica escapar. Ele gostou!Sorriu! Igual a um menino! Foi muito gostoso esse momento!

Querido diário!

— Aí vem a parte final desse programa!

Deitada na cama com as pernas arreganhas, fizemos um papis e mamis digno de premiação. Nunca alguém esteve tão dentro de mim como Roberto. Eu delirava de tesão, gemia aos `quatro ventos’. Ele me comia, falando besteirinhas no meu ouvido: “vou te foder todinha… gostosa… tá gostando… Cachorra… Vagabunda…

— Quero aquele homem para mim! (Risos)

Roberto me colocou de quatro na cama, separei às nádegas para que metesse em mim, no ânus!

Foi os dez minutos mais gostosos da minha vida. Roberto socava de um modo diferente, seria complicado explicar agora o jeito que ele botava dentro, sei lá! Tive um orgasmo incrível. O squirt espirrava boceta afora. Botava uma das mãos na conchinha e ficava esfregando, abrindo ela com os dedos, foi ótimo!

Deu tempo de foder de ladinho, mas foi rapidinho, porque ele me botou novamente de quatro seguindo nas penetrações. Fiquei ali aproveitando os últimos momentos quando ouço:

— Onde estou enfiando minha rola? Fala, safada, quero ouvir você dizer — Roberto dizia.

— No meu cu, delícia, fode gostoso! — Eu respondia, adoro conversas safadas na hora do sexo.

Ele parou, gemeu, disse: “Posso gozar dentro? “

Eu — Só na portinha!

Peguei no pau dele! Fui controlando a entrada no meu cuzinho, com calma, até que a rola ficasse onde queria. A partir daí, foi umas das gozadas mais deliciosas que tomei na vida. O esperma quentinho jorrava na entradinha do meu ânus, soltei a pica do Roberto, ele batia (pênis) na minha bunda, cu e na boceta!

O homem ficou cansado, rosto e tórax avermelhado bastante suado. Continuei de quatro rebolando a bunda gozada para ele fazendo cara de’santinha’. Sentia a porra descendo pela boceta caindo no lençol branquinho, branquinho!

Perguntei à Roberto; se gostou? Ouvi do anfitrião apenas elogios e garantias de novos encontros!

Antes de sair da cama! Fiquei ajoelhada abrindo a bunda para ele, só de provocação, mas, o pênis do homem deu game-over!

— Se ele quisesse, nós começaríamos tudo de novo!

— O que ele fez em mim, demorará para outro fazer!

— Amei o jeito dele transar!

Então tomei banho sozinha! Botei a roupa! Roberto pagou às três horas de programa mais um adicional de 300 reais. Só com essa grana dará para pagar o aluguel do “flat”. Despedi do cliente e fui embora feliz da vida!

Finalizo aqui e fique registrado com louvor. SP, 24 de julho de 2019.

Este trecho não está no texto original: Roberto tornou-se um cliente, tivemos outros encontros maravilhosos e ótimos cachês!