O Veneno da Prostituição — Porque Não Transamos Antes? (Parte Final)

Tudo bem?

O nome (Carla) surgiu quando eu tinha 16. Fase da rebeldia, sabe?

Nesta época, a empresa dos meus pais adotivos quase, veio falir. Afetou a mim e a todos que ela dependia. Desde que fui adotada, nada me faltou. Tenho a agradecer tudo que eles fizeram por essa pessoa aqui. Estudei em boas escolas, tive tudo do bom e do melhor.

Más também! Fui abusada! Quando pequena pelo marido da dona da agência de modelos? Isso mexeu comigo, meu lado sexual despertou precocemente e teve consequências para mim no futuro.

Meu primeiro programa foi aos dezesseis, só parei, quando meus pais me internaram em clínicas para dependentes químicos. Não foi uma, foram 3 clínicas. Perdi anos da vida para vencer o vício das drogas.

— Período do qual; não me orgulho!

Voltei a prostituição com 23 anos, só parei em Dezembro de 2019, já com 30 anos. Acredito eu! Ter transado com mais de 2 mil pessoas.

Transei com várias categorias de seres humanos. Brancos, amarelos e negros. Jovens, velhos, homens, mulheres, casais. Apanhei! Bati! Fui estuprada, maltratada e amada por alguns! Tanto que casei com um deles (risos).

— É? A vida de quem trabalha com sexo, não é nada fácil…

Sabe, a Raquel Pacheco? A Bruna Surfistinha? Ela escrevia e avaliava àqueles com quem transava? Eu a imitei! Achei interessante e necessário.

Tenho comigo, quatro diários com registros (anotações) de ¼ desses programas realizados. Confesso que alguns foram excelentes. Outros bons! Outros nem tanto…

Separei seis melhores programas! Separados em 4 partes. São transas memoráveis, inesquecíveis ainda estão “vivas” na minha memória.

Hoje! Revelarei o melhor programa já feito, desde que comecei a registrá-los nos antigos diários!

O acontecimento desse programa fora realizado na noite do dia 08 e relatado (escrito) no dia 9 de novembro de

Bom dia! Mundo, bom dia? Vida, bom dia!? Querido diário!

Olhando no relógio, agora são 10:01 da manhã de sábado.

Hoje é nove de Novembro de 2019. Está sol lá fora, estou no meu apartamento novo, acabei de tomar banho, meu corpo está todo dolorido, porém, estou deitada na cama recheada de dólares. Tive o prazer de dormir em cima do dinheiro, quero desfrutar desse momento único na minha vida.

— Eu não digo que vivemos, vivemos e nunca paramos de viver coisas novas? Aconteceu comigo na noite de ontem, sexta-feira.

Tudo começou na terça-feira! Quando minha amiga Patrícia (garota de programa), entrou em contato comigo perguntando: “se eu queria participar de um evento no (editado) ”. É pertinho do flat— cinco minutos, ao lado do hotel (editado).

Quando, a Pati mencionou quais convidados iriam nessa festa — aceitei na mesma hora. Inclusive, atendi o gerente desse restaurante japonês (risos).

Cancelei todos os programas para ter pique e energia para aguentar o que poderia vir da festinha.

Ontem pela manhã, passei duas vezes de carro em frente ao restaurante e presenciei movimentações do lado de fora.

Fui ao cabeleireiro, manicure e depiladora. Queria arrasar e atrair novos clientes. Também passei no ‘shopping’, comprei um microvestido lindo, blusinhas, ‘lingeries’ e sapatos.

Por volta das oito e meia da noite! Pati chegou no ‘flat’ trazendo mais duas amigas: A linda da Fernanda e a deusa da Juliana.

Já estava pronta. Tínhamos que chegar antes dos convidados; saber onde ficaríamos e quais seriam nossas funções, etc.

Fomos a pé para lá, não deu nem cinco minutos andando!

Quando chegamos, apenas os seguranças e manobristas estavam na portaria. Entramos, e o gerente nos apresentou a Marina. Ela, era a organizadora da festa. Subimos para o salão, fiquei abismada com a produção, fiquei babando na decoração.

Marina nos colocou em fila. Tinha mais de trinta garotas de programas naquele lugar. A organizadora passava por nós falando; “você ficará no (pole) dance; você servirá café, você na portaria. Quando chegou em mim, ela disse; “você será Sushi Woman”. Pensei — What? (Risos).

É querido diário! Fui obrigada a tomar outro banho, porque fui escolhida para ficar deitada nua com comida japonesa no meu corpo.

— Gastei grana atoa, comprando roupas e sapatos, para ficar pelada na mesa (risos)!

Tudo bem? Tomei banho no vestiário com mais 10 meninas, todas, na mesma vibe que eu. — Nenhuma das minhas amigas foi escolhida.

— Quando todas tomaram banho. A tal da Marina nos olhou de cima a baixo. Tínhamos que ficar cem por cento, limpas.

— Também tivemos que deixar, brincos, pulseiras e colares guardados!

Voltamos ao salão principal. A organizadora (Marina) foi nos posicionando nas mesas. Ficamos todas confortáveis, tinha almofadas para apoiar a cabeça.

Quando abriu o restaurante, os convidados foram chegando. Japoneses, alemães, estadunidenses. Homens de várias partes do mundo!

O garçom foi botando em mim ‘sushis’ e outras iguarias da culinária oriental. A trilha sonora ia de ópera a músicas clássicas. Meu corpo coberto de comida. Quem se sentava à mesa pegava com hashi a comida olhando para o nosso corpo? Principalmente, seios e boceta…

A faixa etária desses homens era dos 30, 40, 50 anos em diante. Ali estavam: diplomatas, empresários e políticos brasileiros.

Como falo inglês, conseguia conversar com àqueles que vieram falar comigo. Pontos para mim! Dei-me bem!

Vi muitas coisas acontecer naquele salão; garotas de programas se alocando debaixo das mesas para lamber as picas dos convidados, outras sentadas nos colos desses homens. Olha! Foi animalesca!

A festa foi se transformando numa suruba! Um alemão baixinho se aproximou de mim e sem pudor algum começou a lamber meus seios. Deixei ele chupar à vontade. Outros passavam às mãos no meu corpo. Foi assim também com as outras que estavam deitadas.

Pois, bem? Eis que veio um homem negro, segurando um pênis enorme botando em minha boca, tive que chupá-lo, depois vieram outros, devo ter chupado, seis ou sete.

Rodízio de boquetes!

A organizadora da festa botou os homens sentados em cadeiras e sofás, no salão. Nós, as garotas de programas, ajoelhamos na frente deles — cada uma com seu par. Começamos a lamber um por um aqueles paus. Tinham mais de 40 homens com pênis para fora das calças. Calças de marcas famosas como: Armani, Amaro, Tom Taylor entre outras.

Marina, era quem falava no microfone para dizer quando chegava a hora de trocar de rola, então ela dizia: “trocou, meninas”. Mudávamos de parceiro no sentido anti-horário. Lambi todos os tipos de pênis. Me levantava e ia em direção ao próximo cliente. Me ajoelhava no chão na frente dele e começava a mamar seu caralho. Eles foram nos dando dinheiro (dólares). 10, 20, 50 e 100 dólares (americanos).

Aí todas ficamos contentes, animadas e concentradas no trabalho de lamber cada centímetro daquelas picas, mas pensando na grana que ia ganhar. Tinha um negrão da pica gigante, e o melhor de tudo, ele só dava notas de 100 dólares. Eu mesma recebi quando o chupei. Ele me ajudava segurando meu cabelo e empurrando minha boca na direção do pinto dele, me fazendo engasgar no gigante. Enfim, ganhei grana e passei para o próximo da fila. — Nunca chupei tanto pau numa só noite! Foi delicioso!

Rodízio de xoxotas!

Após todas as garotas de programas terem lambido os convidados. Marina mandou; que ficássemos sentadas nas mesas ou sofás com as pernas abertas. Ela disse aos convidados em inglês; se sirvam à vontade.

Os convidados então, fizeram como nós: se ajoelharam à nossa frente e começaram a chupar a gente. Sério? Que chupação gostosa do caralho!

Marina, ia falando: “trocou” em inglês. Os “meninos” seguiam direitinho o roteiro do rodízio das bocetas...

Quando todos os convidados nos chuparam? Marina mandou eles nos foder. Cada um com sua garota de programa. Eu mesma fiquei com um moreno alto-bonitão que me beijou antes de penetrar o pauzão.

Assim começou a suruba no restaurante. Bocetas engolindo os caralhos todos, gemidos, sussurros, teve de tudo. A putaria foi generalizada!

A cada: troca? Que a organizadora (Marina) falava! Aquele que fodia, deixava uma graninha e aparecia outro… alguns tiozinhos não aguentavam e gozavam na própria garota. Eu mesma recebi duas ejaculações de dois deles.

Resolvi sair um pouco do salão para me limpar e principalmente guardar os dólares que ganhei. Guardei na bolsinha no armário, levei a chave. Tomei um banho rapidinho, sequei o corpo e voltei nua na esperança de ganhar mais dinheiro.

Era certo que havia mais homens do que garotas. Algumas transavam com dois ou três. Até aquele momento, eu não sabia o nome de ninguém. Meu lado-caçadora de clientes falou mais forte. Fui à caça!

A essa altura o restaurante estava uma baderna! Homens pelados e bêbados, garotas transando desesperadamente para ganhar dinheiro.

Confesso que não lembro mais de como era exatamente; mas recordo que um dos primeiros caras que cheguei, ele estava sentado no sofá acompanhando com um copo com whisky na mão.

Perguntei; se ele queria companhia? Ele disse que sim! Imediatamente sentei no colo dele por cima — ao lado de outra garota ajoelhada no sofá dando de quatro para outro cara grandão.

Essa garota transava e ria, dizia para o parceiro dela “se você sair daqui eu te mato” dando a impressão de que não queria transar com mais ninguém”. (Risos)

Nem sei como foi, mas quando me dei conta eu já estava trepando com o cara sentado no sofá, em cima do bofe, e a garota do lado dava de quatro.

— É engraçado como vamos esquecendo de alguns detalhes!

A foda, estava boa, o tesão estava sempre altíssimo — àquela hora não estava diferente. Um moreno bonito se infiltrou do meu lado esquerdo e passava a mão dele, nos meus seios e na boca; eu lambia os dedos dele, deixando-os bem molhados, simulando um boquete. Cavalgava naquele homem sentado, interagindo com o outro. O tesão era tanto que gozei no pau do cara do sofá. Eu senti um líquido escorrendo e não soube identificar o que era. O cara que estava transando comigo também não sabia o que era e supôs ser urina, porque ele falou: “What the Fuck? “ Deixou-me 50 dólares e me largou, pulou fora.

Ele saiu e outro, já entrou na brincadeira, nem sei quem era. Fiquei de quatro, ele foi comendo meu ânus como se nada tivesse acontecido, porque o tesão estava muito alto! Outros dois caras chegaram por ali, um enfiava o pau na minha boca enquanto o outro começou a formar uma fila atrás de quem me fodia. Quando um acabava, deixava uma grana e o outro se apossava dos meus buracos e me comia.

Assim que todos acabaram — me retirei do meio da bagunça e me dirigi para o banheiro. Alguns me comeu sem preservativo, sentia o esperma escorrer pelas pernas. Tomei outro banho muito rápido.

— Não sei o que deu em mim. A ganância de ganhar dinheiro falou mais forte do que o perigo de pegar doenças. Não pensei na hora!

Guardei os dólares e saí do banheiro para o salão nua. Rapidinho chegou um cara para me foder, veio se aproximando, passando a mão no meu corpo, e eu peguei no pau dele, queria sentir o tamanho, gostei!

— Eu disse: “Coloca o preservativo e vem me foder, amor”.

Era um brasileiro. Ele obedeceu meu pedido e encapou o brinquedinho. O cara se sentou no sofá, eu montei nele de costas, entrando na minha boceta tão vorazmente que parecia nunca fodeu uma mulher na vida! Achei tão bom que ainda ajudava o cara rebolando na rola dele! (Risos)

“Chovia” homens naquele salão. Nesse tempinho outros três ou quatro caras se aproximaram, todos procurando as minhas mãos para eu pegar nos brinquedinhos deles. Eu ia experimentando um por um, batendo aquela punhetinha um pouquinho para cada um, sem esquecer de chupar e de rebolar na rola de quem me fodia gostoso.

— Gang Bang exige um árduo trabalho, caro e amigo diário!

Quando aquele que me comia gozou, deixou comigo 50 dólares. Saiu um já entrou outro, saiu um da punheta e veio outro, eu continuei trabalhando com a boca na pica de dois, num ritmo cada vez mais gostoso; soltava gemidos de tesão toda vez que sentia estocadas mais fundas e brutas. Um dos rapazes do boquete não se aguentou de tesão e gozou em mim, jogou porra dele todo no meu corpo.

Quase fui ao delírio, adoro sentir porra quentinha pelo corpo! É sinal que dei tanto tesão para ele que não se aguentou. Sinto-me mais poderosa, me sinto mais puta, mais matadora e morro de prazer com eles.

Os dois da punheta também gozaram, o que fodia minha boceta gozou. Os dólares e reais apareciam nas palmas das minhas mãos, eu só ia guardando.

Voltei ao vestiário para guardar a grana. Parecia até um círculo vicioso! — Quanto mais dinheiro me davam, mais tesão sentia!

Saí de lá completamente nua em direção ao salão para trepar mais e ganhar mais dinheiro!

O salão parecia a visão do inferno! Homens e mulheres jogados nos sofás exaustos de tanto transar. Outros ainda transando, bebendo, gritos, risos, gargalhadas, gemidos. — Não esquecerei dessa festa jamais!

Rodando pelo salão, encontrei as minhas amigas. Elas estavam sentadas e bêbadas. Eu estava sóbria, caçando homens com grana!

Perto do mezanino. Um homem alto, loiro dos olhos azuis, tinha um corpo escultural, coisa de deixar qualquer um louco — e lá no meio da madrugada eu me encontro com ele, os dois sem roupa. Conversa vai, conversa vem, eis que pinta o convite para trepar. — Quer saber? Bora trepar e ver se aquele homem tinha pique para me comer.

Quando vi o pau do cara! Na boa, não era um pau grande, nem enorme ou avantajado. Falando sério? Penso que aquilo nem podia ser classificado como pinto porque, gente… era E-NOR-ME! Tipo, Kid Bengala? Sabe? Esses caras fora do comum?

Para uma puta! Não tive dúvidas, na verdade, o tesão só aumentou e eu fui logo experimentar aquela rola-grande sem ele usar preservativo. Obviamente não cabia na minha boca, eu mamava até onde dava — um pouco abaixo da glande — usava as mãos para alcançar o pau até a base. Vez ou outra ele segurava minha cabeça e fodia minha boca, sem exageros, claro: ele conhecia o instrumento que tem.

Finalmente chegou o grande e inesquecível momento de sentir o brinquedo dentro de mim. Ele me levou para o sofá e se sentou: “Senta aqui”. Ele disse! Nossa, que delicia de pedido!

Joguei baba na cabeça do cacete e na entrada da minha vagina. Fui sentando devagar naquela vara, com uma das pernas para trás, outra para frente, deixando a boceta bem aperta para facilitar na entrada. Pela primeira vez não consegui chegar no talo, travou faltando pouca coisa, mas não entrava mais do que isso.

— Parecia que um alienígena entrara no meu corpo (risos). Aquele pau devia medir uns 25 cm ou mais! Com certeza o maior que já transei!

Para começar. Transamos nessa posição devagar, sentindo o tesão; depois ele me comeu no papai e mamãe; nunca ninguém esteve tão dentro do meu corpo como esse homem. Ele me fez gritar de prazer! Também me fez gozar demais!

Quando o clone do “Kid Bengala” pediu para comer meu cuzinho? Eu dei! Dei mesmo! Queria experimentar aquela tora enorme!

De quatro levei tanta socada gostosa que nem acreditava que meu rabo suportaria aquilo, não senti dor nem desconforto, foi incrível.

— Erro seu amigo diário: se está pensando que foi uma fodinha simples?

Com muito cuidado, ele sabia o pauzão que tem que saber usar o instrumento, se não estraga meu ganha-pão. Esse sabia muito bem como pegar com força e dar socada sem chegar no talo, eu nunca vi isso, querido diário!

Aí quando ele me botou deitada de costas, abriu minhas pernas e socou o pauzão com tudo no meu cuzinho; pensei: agora fodeu, Carla? Sabe quando ficamos esperando aquela dor e ela não vem? Pelo contrário, veio o tesão, porque a trepada estava deliciosa!

Quando ele gozou? Deu-me um “banho” de porra no corpo (rosto e boca). Uau! Quanto esperma saiu daquele pauzão lindo! O homem deixou comigo 120 dólares e foi na direção do vestiário masculino.

Tudo terminado, eu estava toda fodida, cansada e com sono, afinal, passei a noite toda transando.

Voltei outra vez ao vestiário feminino, tomei outro banho, botei a roupa, calcei os sapatos, peguei minha bolsinha e pulei fora do restaurante.

Fui embora de táxi para o meu apartamento, caindo de sono no banco de trás do carro.

Quando cheguei aqui, joguei o montante de dinheiro na cama e caí nele dormindo. Assim que acordei! A primeira coisa que fiz, foi contar a grana. Total de 470 dólares mais 250 reais! Nada mal para uma noite!

— Foi a melhor suruba da minha vida! Jamais, esquecerei desse dia!

Acabou aqui e fique registrado. SP. 9 de Novembro de 2019.

*Leiam também! As três primeiras partes!

Abaixo, imagens ilustrativas!

Foto 1 do Conto erotico: O Veneno da Prostituição — Porque Não Transamos Antes? (Parte Final)

Foto 2 do Conto erotico: O Veneno da Prostituição — Porque Não Transamos Antes? (Parte Final)

Foto 3 do Conto erotico: O Veneno da Prostituição — Porque Não Transamos Antes? (Parte Final)

Foto 4 do Conto erotico: O Veneno da Prostituição — Porque Não Transamos Antes? (Parte Final)

Foto 5 do Conto erotico: O Veneno da Prostituição — Porque Não Transamos Antes? (Parte Final)


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Comentários


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hottnts Comentou em 29/06/2022

:O que tesao de conto... :* que aventura deliciosaaa

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pedrovasconcelos Comentou em 25/06/2022

Carla Li todas as tuas hitorias que sao sensacionais. Esta é para fechar com chave de ouro. Adorei. Votei

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Comentou em 25/06/2022

Carla você me deixa com o maior tesão, nossa Musa é uma delicia, como queria ter uma noite contigo, você é gostosa demais

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oesscritor Comentou em 25/06/2022

Não tenho palavras pra dizer que foi o melhor conto lido na vida. Que obra prima, que narração perfeita, gozei lendo e mais tarde vou ler outra vez. Que presentão Carla, me imaginei na cena. Nota 100000000




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Ficha do conto

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carlinhap

Nome do conto:
O Veneno da Prostituição — Porque Não Transamos Antes? (Parte Final)

Codigo do conto:
203376

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
25/06/2022

Quant.de Votos:
14

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