Uma semana depois encerrei de vez. Não é fácil ser puta, acompanhante, meretriz e outros derivados que compõe o fato de uma mulher viver do sexo pago. Parei do auge, tinha muitos clientes e ganhava muito dinheiro, tanto que comprei dois apartamentos e vivia trocando de carro.
Viver da prostituição, foi um ciclo gostoso, repleto de aprendizados, experiências memoráveis e vivências difíceis de esquecer.
Fiz amizades, colecionei fãs e parceiros sexuais. Podia ter continuado e gerado muita grana, porém resolvi parar focando em projetos pessoais como: casar, ter filhos, construir uma família.
Tive encontros maravilhosos, conheci homens e mulheres de várias nacionalidades. Imagino ter transado com mais de 2 mil pessoas. — É, tenho muita história para contar!
Pode soar como um clichê o que falarei, mas me apaixonei por vários clientes, homens que não precisavam se servir de prostitutas.
— Estava foleando meus diários; quando eu encontrei o registro do Lucas Gabriel. Talvez teríamos algo se ele não fosse tão violento comigo nos dois programas que fizemos.
— Contarei os dois atendimentos com o Lucas Gabriel!
Os fatos foram registrados em datas diferentes! — O 1° Atendimento foi em 13 de abril de 2018.
Querido e Amigo Diário!
Estou aqui anestesiada, perplexa com a conchinha e o rabo todo ardido. Vou falar sobre um cara delicioso que acabou de sair daqui. Nem tomei banho, estou bebendo vinho tinto, tomara que eu não durma, preciso registrar a foda com esse cliente chamado: Lucas Gabriel…
Tudo começou hoje pela manhã, quando recebi mensagens dele, no WhatsApp. Interessei-me de cara olhando sua foto de perfil. Porém, com desconfianças, ainda mais atualmente.
O cliente queria saber, se tinha um horário para ele? Enviei mensagens; dizendo que teria o último horário, mas só respondi, depois que voltei do salão de cabeleireiro e manicure!
Hoje foram atendidos quatro clientes, nenhum dos três clientes que antecederam o Lucas chegou no dedinho do pé dele. Estou falando em desempenho sexual, beleza e safadeza. O cara me esfolou todinha, ainda estou sentindo uma dorzinha na bunda tanto que o (Deus grego) me fodeu.
Iniciei os atendimentos às 14:00. O nome do cliente era: Edgar, 39 anos, (4°) programa. Transa toda mecânica, só me comeu porque estava pagando, não gosto do jeito dele, mas pagou direitinho.
Às 15:30 pm. Chegou o Franco, 58 anos, bonitão, empresário. Apesar de ser rico, trepa mal para um caralho, goza rápido, transa toda mecânica. Gosta de gozar na boca, com a de hoje, foi a quinta vez dele aqui no flat.
Pagou o cachê, mais 150 reais de bonificação. Chupou meus seios antes de escafeder daqui. Franco disse, que voltará semana que vem!
O terceiro cliente chegou às 17:50 trazendo uma garrafa de vinho e buquê de rosas-vermelhas. Gosto do Jaime, 50 anos, casado, sua (6°) vez comigo.
Tomamos o vinho, agradeci pelas flores. Ele tomou banho antes da gente brincar. A trepada foi gostosa, foram duas. Finalizou uma, nos seios e a outra no meu rosto. Tomou banho, pagou o cachê e foi embora.
Por volta das 21:00 horas. O interfone tocou. Era o Lucas Gabriel, 25 anos, empresário, formado em direito. Um, vírgula setenta e cinco metros de altura, quatro tatuagens no corpo, lindo, olhos azuis, corpo sarado, cabelo-castanho-claro.
— Pode subir! Sexto andar! Apartamento 602! (Eu disse isso a ele)
Eu, estava com um espartilho extremamente vermelho, elegante, elaborado em tule liso e rendão, com bojo, detalhes em strap no bojo e aviamentos em laços e babado. Cinta-liga, meia-calça e sandálias vermelhas.
Olhei-me no espelho, ajeitando os últimos detalhes, quando… Toc! Toc! Toc! Era o cliente batendo na porta. Fui a porta e abri.
Surpreendi-me com a beleza daquele homem vestido em um terno elegante de extremo bom-gosto. Ficamos trocando olhares e sorrisos, cumprimentamos com beijo no rosto, ele entrou, eu tranquei a porta.
Propus que brindássemos a primeira visita dele. Lucas ficou bem animadinho, pedi que se sentasse no sofá enquanto pegava a bebida (whisky). Ele se ofereceu para me ajudar. Ponto-lhe. Gostei!
Lucas elogiou-me, falando que sou mais bonita que nas fotos do site. Agradeci pela gentileza. Quando, estava botando a bebida no segundo copo, sinto o rapaz me encoxando, colocando a mão na calcinha fio-dental e roçando os dedos no meu clitóris.
Querido diário!
— A conchinha (boceta) ficou úmida em poucos segundos!
Falei: Seu safadinho, mexer aí é covardia!
Ele: “Percebi, já está toda molhada!
Lucas botou a mão para fora mostrou dois dedos molhados da minha excitação. Entreguei o copo na mão dele e fomos para a sala, sentamos no sofá. Ficamos conversando, perguntei se ele tivera muitas experiências com prostitutas. É interessante perguntar, conhecer mais o cliente. Ele disse que já tinha um tempo que não saía com as (primas).
Seguimos brindando com nossos copos. Lucas voltou a me elogiar meu bom gosto de vestir aquele espartilho tão provocante.
Lucas, delicadamente retirou o copo da minha mão e perguntou se eu gostaria de ir para o quarto. Disse e respondi que sim, mas não fomos de imediato, pois ele foi me beijando e eu imediatamente comecei a esfregar minha mão, de leve no seu pau, ainda por cima da calça social.
O cliente, foi tocando meu corpo, coxas e seios, aí pulei no colo dele roçando meu bumbum na pica do rapaz bonito.
Ai que delícia. Eu só conseguia pensar em sexo, ter aquele pênis dentro de mim. Quando fomos enfim para a cama, a situação ficou bem quente.
Ele me deitou e já foi se posicionando na beirada da cama para me lamber. Que delícia quando a iniciativa do sexo oral parte primeiro do cliente! Ainda mais que possa ser um trabalho, e que a preocupação de agradar o outro deva ser da prostituta. Que mulher não gosta de ser paparicada? Mesmo sendo uma garota de programa?
Daí o Lucas me chupou por algum tempo, boceta, bunda, cuzinho, pernas, coxas, barriga, seios, pés, nuca, pescoço, além dos beijos.
Quando parou já comecei a me movimentar para chupá-lo também? O cliente ficou de pé, eu comecei a descer sua calça e cueca, ao que eu me agachava com as pernas abertas na sua frente, na mesma altura em que seu pênis entraria direto na minha boca.
Comecei a chupá-lo mentalizando que eu teria que agradá-lo o máximo que podia. Funcionou, embarquei em chupadas magníficas que deixou o cliente em estado de excitação máxima. Lucas gemia forçando a glande encostar na minha úvula provocando-me engasgos.
Pensei em lamber até que o cliente pedisse para transar, deixasse que ele conduzisse conforme suas preferências, como faço sempre para agradar os clientes. Mas decidi fazer diferente, agindo diferente, então não esperei que ele pedisse e sem sentir qualquer desconforto de que Lucas pudesse pensar que eu estaria acelerando o processo, fiquei de pé na sua frente, acomodando seu pênis entre as minhas coxas. Comecei a roçar. Roçando o brinquedinho todo babadinho na minha entrada, sem sentir a menor preocupação de estar fazendo aquilo com alguém que mal sabia o nome.
Lucas, logo me deitou, vindo por cima de mim e agi como se a presença de um preservativo fosse algo importante. Optei em transar sem a proteção, no pelo, queria sentir aquela maravilhosa rola nua e crua sabendo dos riscos de pegar uma DST, o tesão, às vezes, consegue se sobressair a esses pensamentos.
Abri minhas pernas e mandei o Lucas entrar mim. Ele fez a penetração com muita força, sem dó nenhuma. Olhei para ele me comendo no (frango assado) na beira da cama, no pelo, e mentalizei que aquela trepada fosse inesquecível para nós. Foi um tesão tremendo. Ele me comia como um animal feroz. Como um estuprador cruel?
— Não posso negar, apesar que podia ter diferido, mas foi gostoso!
Estava tão bom que nem tive pressa de gozar ficando um tempo curtindo a pura sensação da penetração violenta. Comecei a me masturbar com meus próprios dedos. Beijamos boa parte desse tempo. Lucas entrou tão dentro de mim que cheguei ao orgasmo antes de trocar de posição.
Ele quis trocar de posição, para comigo de quatro. Fiquei do jeitinho que o cliente queria. Aí exigi dele o preservativo. Lucas não se negou a encapar a pica. Colocou de boa.
Eu, de quatro. Ele entrou do meu cuzinho com sua pica maravilhosa, não era grande, mas o suficiente para me deixar toda fodida. O início foi na velocidade da tartaruga! Sentia cada centímetro entrando e saindo do botãozinho. Fiquei esfregando meu clitóris enquanto meu traseiro recebia penetrações de um homem bonito.
Lucas, tinha a mesma mania da maioria dos homens. Em que seu pau saía de mim, ele olhava para o buraco do meu ânus aberto, estocando-me de novo. Fez isso seis vezes seguidos. Gozamos quase ao mesmo tempo, mas fui poucos segundos antes.
Ficamos deitados totalmente extasiados, trocamos algumas carícias, até que decidimos tomar banho junto.
Durante o banho, voltamos a trocar carícias, ele lambeu meus peitos, eu acompanhei seu pênis, quando ele me ergueu do chão, desligou o chuveiro, saímos do box, pelados e molhados direto para a cama.
Após encapar seu pau com um preservativo, ele me virou de costas e ousadamente colocou (só a cabecinha) no meu cuzinho. Já efetuara carícias lá enquanto trocávamos beijos e me deixei levar. Certo momento, falei ir pegar o lubrificante, mas ele não deixou, foi rude, falando que cuspiria no meu cu tamanho seu desespero para me comer.
Após a segunda tentativa, fui penetrada grosseiramente, seu pau entrou no meu cuzinho, com um tempo, já estava começando a arder com fortes estocadas. Ele foi um pouco teimoso e mesmo eu dizendo precisar do lubrificante, parei a transa o empurrando. Lucas pediu-me desculpas, alegando estar com muito tesão. Entendi o lado dele, mas alertei que não era uma boneca inflável que podia fazer o que quisesse. Ele voltou a pedir desculpas. Para finalizar o programa. Apliquei o gel no cu e na boceta. Aí permitir que enfiasse novamente. Brincou por cerca de dez minutos. Não houve variações de posições, apesar de ter sido bem duradoura. Ambos estávamos ofegantes e cansados quando enfim ele gozou no meu rosto, evitei engolir.
Tomamos banho juntinhos, trocamos beijos, ele pediu desculpas, alegando que iria me respeitar na próxima visita. Aceitei suas desculpas explicando e dando dicas para um futuro atendimento.
Lucas, botou a roupa, pagou o cachê, deu 150 reais de bonificação. Levei até a porta e demos um beijo de língua. O cliente escafedeu-se daqui!
[*Agora o segundo programa com o Lucas Gabriel. 8 de junho de 2018*]
Fazia meses que o Lucas Gabriel não aparecia aqui. O gato resolveu visitar a gatinha (risos).
O interfone tocou às 15:40 pm. Pedi que subisse. Eu, estava usando um body sexual preto feito em arrastão e renda, detalhe que chamam atenção no decote e nas laterais da calcinha fio-dental. Para completar uma cinta liga que dava destaque as minhas pernas e cintura. Usava batom vermelho, unhas dos pés e das mãos pintados de vermelho.
Quando abri a porta, ele estava lindo, vestido em uma calça jeans, camisa polo, cabelo arrumadinho com gel. Um espetáculo de homem!
Lucas entrou, eu fechei a porta. Ofereci algo para beber. Ele bebeu uma dose de licor. Recebi muitos e muitos elogios do cliente.
Conversamos um pouquinho enquanto ele bebia o licor. Aí começamos a beijar com muita pegação no sofá. O hálito do cliente tinha sabor de menta. Humm, bom demais! Lucas fez carícias nos meus peitos, na boceta, aí foi covardia, fiquei melada e excitada.
Ajudei tirar sua roupa e fomos para o quarto. Lá, ele me fez sentar na mesinha, não tivemos preliminares. Lucas encapou o pênis e me estocou com tanta força e vontade na boceta que meu corpo sambava para frente e para trás naquele móvel duro. Eram investidas fortíssimas, tentei me arrumar de maneira que eu conseguisse ficar confortável, desafio esse que não consegui, aliás, estou com o quadril doendo até agora!
Depois Lucas me levou para frente do espelho e me pegou por trás, comigo de pé, sabe? Inclinei para frente. Aquela posição foi ainda mais desconfortável para mim, conforme ele ganhava força e ritmo, ficava mais difícil eu me manter na posição.
— Hoje tive a conclusão, que o cliente não consegue se controlar em algumas situações ou comigo!
Ele me estocava na velocidade máxima. Minhas pernas começaram a ficar bambas tamanho ritmo que as estocadas, estava ficando selvagem demais. Pensei; se está assim na boceta, imagine no cuzinho?
De repente, ele parou. Daí fomos para a cama e Lucas me pegou de quatro. Tentei me masturbar, mas o cliente começou a abrir suas pernas cada vez mais, obrigando com que as minhas também se arreganhassem com as dele. O sexo anal foi brutal, botei gel para diminuir o atrito com a minha pele. Lucas tinha (fome) de sexo. Em pouco tempo sua pica estava inteira dentro de mim, indo e voltando muito rapidamente.
Depois trocamos para o papai e mamãe, comigo lhe ajudando nos movimentos, deixei marcas nas costas do homem com minhas unhas, foi quando ele gozou pela primeira vez.
Quando paramos, juro querido diário, senti as batidas do meu coração. Parecia que corri a (São Silvestre). Minha respiração estava extremamente ofegante demorou alguns minutos para ficar normal.
O cliente, ficou na mesma situação. Ele não parou de me elogiar!
Lucas foi se limpar e voltou alguns minutinhos depois. Eu estava fumando cigarro balançando as pernas. Até que de repente o cliente pegou na minha mão para eu chupar seu pau. Ele em pé na cama, eu ajoelhada. Chupei com prazer, fiz todas as suas vontades, foram quase 10 minutos só de boquete.
Sorrateiramente, ele me posicionou de quatro, imediatamente senti seu pau duro me presando a bunda, pedi que colocasse o preservativo, quando ele fazia isso, eu apliquei lubrificante tanto na boceta quanto no cuzinho. Sem delongas, ele penetrou na boceta e me estocou com força, muita força mesmo, meu corpo ia para frente e para trás.
Tive que aguentar suas brutas estocadas, o pior, é que estava muito gostoso, do jeito que gosto. Eu não presto, mesmo (risos).
Assim que tirou o pau de mim, desajeitadamente conduziu para eu ficar de bruços, e foi assim que fiquei. Lucas afastou minhas nádegas, dando uma lambida bruta no meu cuzinho. Não foi uma lambida gostosa, com carinho ou sentimental, foi uma lambida desesperada de um estuprador tarado que devia estar maluco para foder.
Eu por dentro só conseguia lamentar de um cara tão bonito e violento ao mesmo tempo. Ainda tínhamos 40 minutos pela frente.
Geralmente sou sorridente, carinhosa com os meus clientes. Mas com ele eu tinha me decepcionado!
Então, resolvi entrar em ação dominando a situação. Fizemos um sessenta e (nove) gostoso. Foi estratégia minha para ele se acalmasse. Ele estava muito bruto. Profissionalismo primeiro, não é?
Pedi que deitasse na cama. Fui por cima dele (frente). Penetrei o pau dele, na minha boceta e cavalguei sem parar com as minhas mãos no peitoral forte do Lucas. Ele segurando minha cintura ajudando nos movimentos sexuais.
De repente, Lucas pediu para eu sentasse a boceta na boca dele. Obedeci, mas seu oral foi bruto demais, ele chegou a morder minha vagina diversas vezes, tive que pedir que fosse mais delicado com os dedos e língua ao tocar na minha boceta. Mas era o mesmo que dizer. Continua desse jeito, por favor! Tive que aguentar quase cinco minutos aquilo.
Felizmente não me machucou, até porque fui esperta dando tapinhas no rosto dele, quando percebia um movimento mais bruto.
Aí ele me botou de quatro. Parecia ter duas toneladas em cima de mim. Penetrou-me no ânus e começou a sessão com fortes socadas. Ele lambia toda a minha cara, eu virava o rosto tentando me esquivar, mas o cliente insistia, eu acabava cedendo e o beijava para que parasse com aquele gesto nojento. Sem contar que meu cu ficou todo aberto. Eu implorava mentalmente: “Goza logo, porra! “. Quem visse de longe acreditaria ser uma cena de estupro, por um lado foi, nem sequer eu gemia.
Quando Lucas, chegou no limite, ele gozou dentro de mim, porém no preservativo, continuou estocando mais um pouco, estendendo ainda mais aquele momento em que meu ânus ficou todo aberto.
Ao tirar o pau, deu-me um, tapa forte na bunda e me chamou de; vagabunda gostosa. Fiquei tão cansada que não conseguia me mexer.
Antes dele se limpar, perguntou se eu estava disposta na quarta-feira que vem. Minha vontade era de dizer não, mas dependo do dinheiro deles, disse que sim. Lucas foi muito ousado, ficou esfregando aquele pau melado de porra na minha, forçando um boquete, dei duas lambidas e não quis mais. O cliente tomou banho. Eu, fiquei na cama me recuperando.
Lucas pagou o cachê, mais 100 reais de bonificação!
Ele — “Na próxima vez abrirei mais seu cuzão, gata? “
Levei na esportiva e respondi sorrindo: — Humm, que gostoso!
Ele — “Vai se preparando, Carlinha? “
Outra vez levei na brincadeira, mas eu queria que ele sumisse o mais rápido possível. Enfim, eu fiquei deitada de bruços quando fechei a porta quando ele saiu aqui do flat.
— Que decepção, querido diário!
Fecho aqui e fique registrado! SP. 8 de junho de 2018.
Observação: Lucas não compareceu no dia do programa, como nunca mais apareceu aqui no flat. Bloqueei seu número e proibi sua entrada no prédio.
*Meu marido que escolhe as fotos*
Nao gosto de rutalidades no sexoi. Sexo deve ser so prazer para ambos Votei
Q conto princesa, só entro no site pra ler seus contos. Deliciosa
Amo suas histórias amiga. BJs