Eu, Pelos Olhos do Rodrigo

Abandonei a prostituição em dezembro de 2019. Foi quase dez anos vivendo do sexo pago. Arrependimentos? Só nos momentos desagradáveis — aquele que não vale lembra.

Tenho comigo quatro diários repletos de registros íntimos dos mais diversos clientes. — Lembram da Raquel Pacheco (Bruna Surfistinha)?

Ela relatava encontros com seus clientes os avaliando com notas pelo desempenho sexual. Elaborei o mesmo, mas de uma forma digamos discreta, não divulgando na internet. Por que eu não divulguei?

— Porque os meus pais adotivos e família não sabiam que eu me prostituía. Só vieram saber depois. Essa história já foi relatada e explicada-vos algumas vezes.

Quando eu era acompanhante; recebia muitos presentes, alguns de maior valor, outros simbólicos, porém, demais importância para mim.

. Vocês já leram centenas dos meus relatos, não é?

Hoje será o oposto! Vocês lerão o relato do ex cliente Rodrigo. Tive o privilégio de conhecer a perspectiva masculina de um cliente especial. Não é um relato postado desses fóruns de (GP), foi enviado para mim, carinhosamente, via e-mail.

Explico: O texto não é meu, é do ex cliente Rodrigo, ok?

O relato foi escrito e enviado no dia 4 de março de 2019.

— Uma Hora Com A Carla…

Está história começou com uma semana antes. Estava viajando a trabalho para Curitiba, Paraná. Uma viagem que demorou 4 dias para retornar à São Paulo, a minha cidade natal.

Sou solteiro, tenho 35 anos. 1,90 centímetros de altura e gosto de malhar.

Após uma pesquisa pelos melhores sites de acompanhantes de luxo — um monte de mulheres com curvas, músculos, tatuagens e siliconadas.

Uma garota visceralmente me chamou atenção. Aquela escultura real se materializando na mente e na tela do meu laptop: Carlinha.

Surgia, então, a possibilidade de contato, a busca por uma pessoa que pudesse viver comigo, uma experiência magnifica e diferente. Aquela que todo capricorniano gosta: uma bela aventura sexual.

O coração disparou e meu pau ficou duro quando o contato foi feito. Após algumas mensagens trocadas com a moça dos olhos verdes, um balde de água fria foi jogado em minha cabeçona. Carlinha não teria agenda para o dia que voltaria à São Paulo. Chamei muito em cima da hora. A frustração tomou conta de mim, mas foi ligeiramente substituída pelo tesão e pelas fotos do site. Sabia que em algum momento o encontro com a deusa daria certo, era só esperar o dia certo.

Dois dias depois voltei à São Paulo. Para não perder tempo, entrei em contato com a Carlinha imediatamente. “Estou em SP e preciso te conhecer”. Foram as minhas palavras. Fui direto, mas, por sorte, consegui a atenção da Carlinha, que confirmou o tão esperado encontro para a noite de ontem. Marquei com ela aqui mesmo no meu apartamento. Eu só conseguia pensar nela e nas horas que teríamos juntos.

Com algumas horas ainda nos separavam de Carlinha, ao fim do respectivo almoço, resolvi passar em determinado shopping center para comprar umas bebidas e blusa para o encontro.

Chegado o tão esperado encontro, resolvi me servir da bebida comprado no shopping. Sou surpreendido com uma proposta para antecipar o encontro por vinte minutos, que foi prontamente aceita por mim. Carlinha estava presa no trânsito caótico de SP.

Meu telefone tocou, ela avisou da chegada. Liguei na portaria para liberar a entrada da dama. Sigo nervoso não sabendo aonde ir e o que fazer.

Ela bate na porta. Eu a abro. Que mulher! Que olhos lindos! Que corpo! Que sensualidade! A gente fala rápido, damos um abraço e um beijinho na boca, a convido para entrar.

A bela foi com uma bolsa, pediu para ir na toalete se trocar. Carlinha estava trajada no vestido curtinho. Meu pau já foi ficando durão.

Ela ficou 10 minutos no banheiro. Ao sair, a proximidade dos nossos corpos fez com que eu imediatamente roubasse um beijo dela. Carlinha havia vestido uma fantasia de enfermeira. Meu caralho estava explodindo na calça. Ela tomou um pouco do meu whisky, e perguntou, se gostei da roupa? A elogiei. Havia uma atração muito forte, algo que não posso explicar, algo inexplicável entre nós.

Após um brinde, nova sessão de beijos, que se encaixaram perfeitamente com o inevitável momento. Explodia uma vontade de explorar aquele corpo lindo e malhado. Que mulher! Alta, bonita, olhos verdes, seios pequenos, uma boca maliciosa. Ela é quente e provocava o tempo inteiro.

A convido para ir comigo ao quarto. Comecei a tirar sua fantasia para desvendar aquele mistério. Rapidamente, e me deparei com os seios mais lindos que já vi. Pareciam esculpidos para mim. Mergulho de boca neles, que ao tocar meus lábios, arrancam o meu sorriso. Deito a Carlinha na cama e resolvo, ainda de roupa, explorar cada parte daquele corpo lindo com os meus lábios. Sua pele lisa e alva me encheu de tesão, pareceu que meu pau rasgaria a minha cueca.

Chupei levemente sua buceta para sentir o sabor delicioso do seu sexo, mas logo virei a Carlinha de bruços para seguir explorando aquele corpo maravilhoso. Lambo ela toda, até seus pés. Também aliso e beijo sua bunda. Naquele momento, a puxo para a beirada da cama, para eu poder chupar sua bucetona. Que buceta é aquela?

Que prazer, chupá-la. Ficaria a vida toda ali se fosse possível. Senti que a Carlinha chegava perto de gozar, mas algo a impedia. Mistérios de mulher. Namorei aquela buceta por muito e muito tempo.

De repente, ela notou que eu ainda estava de roupa e partiu para cima de mim. Em um golpe de mágica, ela me deixou nu e com uma devoradora de picas, abocanhou meu pau como um bezerro abocanha uma teta de vaca e começou a me chupar de uma forma maravilhosa. Com pressa, mas com delicadeza, como se o meu caralho fosse o melhor do mundo.

Ali notei que não conseguia aguentar as chupadas por muito tempo. Carlinha sugava com muita vontade. Pedi a dama que parasse ou gozaria. Resolvo chupá-la mais, até para não gozar rapidamente.

Para recuperar a concentração, ou melhor, a ereção, vou chupando a sua menina. O tesão era imenso para nós dois, enfiava dedos em sua buceta, para fazê-la gozar. Em poucos minutos já estávamos transando, mergulhando meu pau nela, no que viria a se tornar, o melhor sexo da minha vida. Meu coração batia rápido e respiração na mesma cadência. Aquilo era a síntese do paraíso. Meto nela com força, digo que perdi um pouco o controle, tamanho gostosa a Carlinha é.

Quando a ponho de quatro, ela mesmo abre a bunda. Que mulher! Que ânus lindo! Que sintonia! Ali senti que não teria como acabar aquilo somente naquele encontro. Enfiei tantas vezes meu caralho dentro daquele cu maravilhoso. Ela gemia alto e parecia sentir prazer em fazer aquilo. Me senti no favor de explorá-la a fundo. Que delícia era aquele nosso momento particular! Puxei os cabelos dá, dama, tamanho o tesão.

Quando a Carla ficou por cima? Caralho, mano. Ela vai assumindo o controle da transa de uma maneira inexplicável. É maravilhoso! É tão gostoso sentir aquele cuzão rebolando em cima da pica. A excitação tomou conta da Carlinha e ela toma a iniciativa. Fui presenteado com uma cena linda que quererei ver muitas vezes na vida. É um privilégio tê-la cavalgando em mim. Ela tinha o prazer de ser fodida pelo meu pau.

Na primeira gozada ficamos descansando. Ela chegou a perguntar, se eu aguentava outra. A mulher é movida a sexo. Carlinha, é ninfomaníaca.

Nem deu para descansar bem. Ela veio pra cima de mim e senti o meu pau encostando na sua buceta. Eles eram, naquele momento, nosso único ponto de contato, foi lindo, maravilhoso. Como se tivéssemos uma relação umbilical de dois amantes. Nossos corpos se alimentavam do nosso sexo. Senti uma vontade de penetrar ali mesmo, e foi, o que fizemos. Acho que ela sentiu a mesma coisa e fodemos muito, metia muito no cu da Carlinha. Que mulher incrível! Que corpo quente! Que vontade de trepar, o dela. Que impulso sexual!

Resolvo puxá-la para o sofá. A gata não parava, fizemos um sexo muito gostoso assim. Na sequência, sem sair de dentro dela, em várias posições, alternando entre estocadas fortes e lentas. É tão lindo ver meu pau se esconder dentro da xana e do cuzão da Carla.

Estava cansado. Voltamos para a cama. Para encerrar voltamos a nossa melhor posição: ppmm. Ali chego novamente ao orgasmo. A Carla fez todo trabalho. Eu sentado, ela me pagando uma chupeta. Antes de gozar me levanto e chego ao orgasmo na boca e em tudo da Carlinha. Rimos da situação, a olhando me chupar, recolhendo meu orgasmo para dentro da boca. Que mulher excepcional! Que puta geniosa! Que profissional!

Digo: “Que a Carlinha, nasceu com um dom especial. O de trepar e deixar os homens loucos por ela. “

Vamos nos banhar juntos, enquanto conversávamos para nos conhecer melhor. Ela ajoelha e volta a me chupar com maestria. Posso me assegurar que a Carlinha gostou do meu pau. O jeito foi curtir o boquete dela e apreciar. Não teve outra forma, a não ser, gozar de novo, na cara da puta. Você hein, Carlinha?

Terminei o encontro com um desejo de conhecer ainda mais aquela mulher incrível! Convidei a moça para sair. Ela aceitou meu convite.

Paguei o devido valor pelos serviços prestados. Aquilo que era para ser uma aventura, se tornou algo muito maior! Transcendeu qualquer planejamento! Carla, me aguarde, estarei cada vez mais presente!

Este trecho não está no texto original. Não relatei mais os nossos encontros (a pedido do Rodrigo, que preferia que esses momentos fossem preservados), mas, a outros relatos de outros ex clientes. Se vocês quiserem que sejam divulgados, deixe seu comentário.

Antes que eu esqueça. Vá ao conto intitulado: O Veneno da Prostituição — O Cliente Bom de Foda. Lá, estará a minha versão deste programa.

Obrigada pela leitura!
*Abaixo, imagens ilustrativas.