NA BROTHERAGEM... 69 com meu primo

(Continuação)
Saindo da academia do prédio... Nós três pegamos o elevador. Meu primo e eu descemos no meu andar e o Arthur seguiu pra cobertura.

A gente banca os héteros marrentos na frente das câmeras de segurança do nosso prédio. A galera nem imagina o que tinha rolado minutos antes no vestiário da academia...

Chegando no apto fomos direto almoçar. Depois de toda aquela putaria estávamos com muita fome.
Terminando o almoço, chamei o meu primo pro meu quarto pra gente jogar videogame. Liguei e fomos jogar conversando.

- E ai Brunim? Curtiu a academia?
- Lucas... Que loucura fizemos, cara.
- Tu curtiu enrabar o Arthuzim ne seu safado.
- Cara... Que daora mano. Eu arrombei ele.
- Na verdade eu que arrombei ele. Minha rola é menor que a tua mas é mais grossa. Arrumei pra você um cuzinho e ainda abri caminho nele pra tua vara.
- La vem voce... Então te devo essa?
- Claro Brunim. E vou cobrar.
- O Arthur pega as gatinha tudo do prédio. Por ser da familia mais rica, as mina tudo dá pra ele. Pooo... Essa conversa ta me dando tezao. Ta na hora de você me pagar.

Larguei a manete... Fui na porta e tranquei devagar pra ninguém perceber.
Ja fui tirando a roupa e ficando pelado. Meu pau estava duro feito pedra apontando pra cima. Fui na direçao do meu primo e falei pra ele...

- Tira a roupa logo, caralho.
- Nao mano. To cansadão pooo.
- Eu to mandando, caralho.

Cheguei na frente dele e puxei ele pelo braço, jogando a manete no chão e fazendo ele ficar em pé. Abracei ele enfiando as duas maos dentro da bermuda dele e beliscando a bunda dele. Ele me abraçou beliscando minha bunda tambèm.

Levantei a camisa dele e tirei ela deixando o peito lisinho dele a mostra. Abaixei a bermuda dele junto com a cueca. Agora estávamos pelados de frente um pro outro. Ele me empurrou pra cama e me fez deitar. Veio por cima e agora estávamos sarrando pau com pau. As vezes a minha rola apertava os bagos enormes dele.
Nossos corpos sarravam forte um no outro nos apertando numa agonia de respiraçao forte e muito tezao.

Mesmo tendo gozado 2horas antes dentro do Arthur, as nossas varas estavam prontas pra outra transa. A pele da minha vara ardia de tanta força que faziamos um no corpo do outro. Falei no ouvido dele...

- Brunim... Chupa minha rola vai... Mete a lingua dentro da pele da cabeça da minha vara.
- Seu safado...
- Vira o corpo logo, caralho.

Então ficamos na posição 69. Ele pegou minha rola e começou a lamber a pele da cabeça dela. Ele em cima de mim ficava com os bagos enormes dele bem na direção da minha boca. Apesar de não ter esse costume eu abocanhei os ovos dele.

Aqueles ovos enormes nem cabiam na minha boca direito. Eu comecei a morder de leve fazendo ele pulsar a vara bem na minha frente e ao mesno tempo gemer com medo de doer. Eu babava naquele saco escrotal gigante. Tirei as bola dele da minha boca e fui lambendo a virilha dele até o meio da bunda dele.

O furinho dele brilhava ainda por causa da pomada anestésica que passei de manhã. Estiquei meu braço até a mochila e consegui pegar a pomada la dentro. Passei no dedo do meio e comecei a empurrar pra dentro do cu dele. Meu dedo ia e vinha no cu dele.

Eu ficava louco sentindo ele me chupando e vendo a bunda dele aberta bem na minha frente. Que bunda gostosa.... Ele começou a tentar engolir minha vara e aquilo me acendeu um tesao do caralhooo. Peguei na vara dele e fui punhetando fazendo minha mão começar a ficar molhada com a gosminha que pingava da rola dele. Enquanto isso eu mordia a bunda dele. E passava mais pomada.

Quando senti que ia gozar, eu dei um aperto nos bago dele espremendo as bolas penduradas. Ele urrou e antes de tirar a boca da minha rola eu ejaculei dentro da boquinha quente dele.

- Ai lucas.... Ta louco mano? Tu gozou na minha boca... E apertou meus ovos caralho!!!
- Poo Brunim. Foi mal. Eu ia gozar e tentei te avisar. Engole minha porra vai...
- Nao poo... Vou no banheiro lavar a boca.

Levantei e fui atrás dele.
Meu pau estava pingando porra.
Cheguei no banheiro e ele estava pelado escovando os dentes. Vim atrás dele e o abracei pedindo desculpa.

- Foi mal mano... Desculpa.
- Poo cara. Meus ovos tao doendo, filho da putaa.
- Foi mal Brunim. Trepar com você me deixa louco de tezao mano. Essa tua mamada foi daora zee...
- Tu fez meu rabo doer, agora as minhas bolas tambem estao doendo... Ta foda mano.
- Vem ca meu putinho...

Abracei ele forte e com uma mão fui punhetando a vara dele que rapidamente alcançou os 22cm apontando pra cima. Pelo reflexo do espelho eu assistia o rosto de prazer dele sentindo minha mão no vai e vem e a outra alisando o peitinho lisinho e magrinho dele. Minha vara deu sinal de vida e começou a levantar. Posicionei ela pra cima guiei ela pro furinho dele.

O fato de ter melecado o rabo dele com pomada anestésica facilitava o avanço da minha vara. Ele rapidamente trancou o cu ao sentir o estímulo da cabeça da minha pica encostando.
Eu falei baixinho no ouvido dele...

- Vamos fazer amor, Brunim... Abre pra mim vai...
- Não mano... Tu me arrombou essa noite.
- Poo mano... So a cabecinha, vai...
- Nao mano...
- Deixa mano... Vamo fazer amor gostoso vai... So relaxa um pouquinho pra ver se a pomada é boa..

Ele relaxou um pouco e minha vara fez muita pressao ate escorregar pra dentro dele. Claro que lentamente fui penetrando ela toda.
A respiraçao dele ficava cada vez mais ofegante e ele fazia caretas que eu via pelo espelho. Chupei a orelha dele... Lambi a nuca dele... e fui falando putaria baixinho. A rola dele ficava cada vez mais molhada com minha punheta.
E de tanto gozar antes... Fomos trepando macio e sentindo o tesao juntos ate que ele tremeu e de repente ejaculou na minha mão.

Tive que segurar ele porque ele ficou com as pernas bambas. Ele inclinou pra frente, em cima da pia e com isso a bunda dele ficou mais alta. Eu comecei a meter mais acelerado nele olhando pra baixo e vendo o cu dele fazer bico na minha rola... E veio aquela coceira subindo pela minha uretra, junto com um arrepio gostoso e uma perda nas forças me deixando com um zunido no ouvido e fazendo minha rola pulsar e despejar leitinho dentro dele. Ja nem tinha mais leite pra sair direito... Mas foi muito bom.

Agradeci ele pela trepada.
Fomos pro box e tomamos banho juntos. Ensaboamos um ao outro e foi muito daora.
Depois de vestirmos roupas, destranquei a porta do quarto sem fazer barulho e deitamos exaustos na cama. Eu deitei na minha cama e ele no colchão inflável ao lado da cama. Dormimos exaustos... Até que por volta de 19:00 a empregada nos acordou para jantar.

Na cabeça dos meus pais e dos meus tios, esse cansaço todo era por causa da academia. E depois de arrombar nosso vizinho (conto anterior) até que não estavam errados...