NA BROTHERAGEM... Com amigo no cinema

Acodei cedo com tezão do caralho.
Mandei mensagem pro meu amigo Japa avisando que em 30 minutos eu ia chegar na casa dele.
Junto da mensagem mandei uma foto da minha rola dura. A gente curte brotheragem no sigilo. (CONTOS ANTERIORES)

Peguei a chave do X5 blindada do meu pai e saí sozinho, sem o nosso motorista. Devido ao medo, todos os nossos carros são blindados. Além de mais segurança, os vidros escuros dão mais sigilo pras aventuras. Passei no Japa, buzinei e ele entrou. Fomos conversando e tals... Ate entrar no estacionamento do shopping. Descemos e fomos pro cinema.

Por causa do horário (10:30 da manhã), o cinema estava vazio. Ecolhi um filme ruim e um lugar bem no fundo e no canto...Compramos dois baldes de pipoca e fomos "ver o filme". Falei com o meu amigo que eu queria muito ver esse filme... Pura enganação. Kkk

Além de ter pouca gente, os que tinham se sentaram mais pra baixo. Nosso cantinho estava muito escuro e reservado. Uns 5 minutos de filme eu já fui com a mão no peito do Japa e desci pra bermuda dele.

Ele me olhou meio assustado e já fui metendo a mão dentro da bermuda dele passando pela cueca e cheganso no pau dele. Ele ja disse baixinho...

- Poo Lucas... Ta doido? Tem gente no cinema.
- Relaxa mano... Ninguém vê aqui não. Só to vendo se teu pau ta duro. Na brotheragem.
- Poo cara... Ta ficando, caraio.
- Pega na minha rola mano. To afinzão igual na foto que te mandei hoje....
- Vc é louco cara...

Mesno resistente, o Japa então enfiou a mão e pegou na minha rola também. Meus 18cm de rola estavam pulsando. Ele começou a me masturbar gostoso. Eu fiz o mesmo nele. O pau dele só tem 12cm mas é daora punhetar ele. Ele segura minha mão, tentando tirar ela do pau dele, respirando forte e me diz..

- Pára cara, vou gozar. Espera... Espera... Eu vou gozar, ooo bucetaaaa....

Em vez de obedecer, eu dou um.sorriso safado e começo a passar o dedão bem na cabecinha melada do pau dele, com movimentos circulares, e ele apertando minha mão tentando tirar do próprio pau... Mas eu continuei alisando bem a boquinha do seu pau. Ele abre a boca respirando fundo e ejacula gostoso. Sinto jatos e mais jatos minarem do pau dele molhando minha mão e a roupa dele. Ficam jatinhos de porra pulsando e minando...

Ele olha pro lado e pra baixo mas ninguém percebeu nossa putaria. Agora ele solta minha mão que se vê livre pra massagear o saco escrotal melecado de porra. Encho a mão nas bolas dele e vou apertando de leve.

Ele acelera a punheta na minha rola.
Querendo descontar o que fiz com ele.
Pedi pra ele ir mais devagar porque o vai-e-vem dele estava esticando muito a pele da minha fimose fazendo doer um pouco bem na cabecinha da minha rola. O filho daputa não obedeceu e forçava no vai-evem querendo rasgar minha fimose. Eu desci a mão que estava dentro da sua bermuda e com o dedo do meio passei bem no meio da bunda dele.

Forcei e toquei seu cuzinho.
Ele travou a bunda na hora apertando meus dedos e fechando a passagem. Eu fui forçando mais e toquei seu cuzinho, mesmo com ele esmagando meus dedos com a bunda. O esperma dele tinha melecado tudo e escorrido pra baixo. Então mesmo apertando muito, minha mão deslizava na bunda dele. Virei o rosto e disse no seu ouvido baixinho...

- Assim que eu gosto... Cuzinho fechadinho e melecado..
- Tira esse dedo daí caralho... Sou macho poo.
- Tu não quer me fazer gozar? Se deixar eu colocar o dedo na portinha, eu vou explodir gozando igual você fez...
- Não cara... Sou macho. Ta louco...
- Relaxa Japa....só na brotheragem poo... Libera um pouquinho só.

Senti ele fazendo menos força fechando as pernas.
Eu tentava pensar em outras coisas pra não gozar. E a dor que ele estava me provocando forçando minha pele fechada, ajudava eu a não gozar.
Com os dedos melecados com esperma do Japa, comecei a fazer carinho no cuzinho dele. Meu dedo do meio girava bem na portinha do seu furinho fechado. Fui forçando passagem e ele fechando o cú mas melecado como estava, a ponta do meu dedo penetrou de leve. A poltrona do cinema o impedia de jogar o corpo mais para tras e fazendo força meu dedo entrou mais um.pouco no seu ânus. Ele falava bravo e baixinho

- Pára Lucas, ta me penetrando oooo caralho.
- Relaxa mano... Cuzinho quentinho cara.
- Seu filho da puta... Ta me dedando fundo.
- Relaxa Japa. Sério mano... Destranca o cu rapidão pra eu te mostrar uma coisa...

Assim que ele destrancou o cu, eu fui com dois dedos e meti dentro dele.
Ele soltou minha rola na hora e encurvou pra frente.
Eu mantive meus dois dedos la dentro dele. Ele não podia fazer barulho xingando. Mesmo com o escuro do cinema, dava pra eu ver ele fazendo caretas que estava doendo.
Eu mantinha os dois dedos dentro.
Seu cuzinho estava muito quente e tipo pulsava nos meus dedos. Ele voltou a me masturbar com a mão dentro da minha bermuda querendo que eu gozasse logo.

Sentindo o cuzinho dele mordendo meus dois dedos, fui deslizando no vai-e-vem no rabinho enquanto me punhetava. Estava muito daora e não aguentando mais, ee ejaculei gostoso dentro da bermuda molhando minha roupa e a mão dele toda.
Ele imediatamente tirou a mão, jogou o bande de pipoca na poltrona vazia do lado, se levantou e foi descendo as escadas.

Eu levantei e fui atras dele.
Quando saí da sala, vi um vulto e a porta do banheiro faxendo barulho fechando. Fui atras e entrei no banheiro. Ele entrou numa cabine e antes de trancar a porta, eu entrei junto e tranquei a porta.

Abracei ele e disse...
- Deixa eu te limpar, mano.
- Poo vey, meu cu ta ardendo cara.
- Poo Japa...teu cu é muito daora mano. Vem cá... Deixa eu ver como está...

Virei ele, agachei e abaixei a bermuda e a cueca dele. Abri a bunda dele com as duas mãos.
O rego dele brilhava molhado de esperma. Uma cena gostosa pra caralho. Meu pau ficou duro de novo dentro da roupa. A frente das nossas bermudas denunciava o gozo. Uma bola grande molhada marcava o tecido.

Me levantei abraçando ele por tras e segurando
uma banda da bunda dele... Peguei esperma dentro da minha cueca e levei com o dedo ate o furinho dele. No ouvido dele eu disse baixinho...

- Mano... Teu cuzinho ta fechadinho e molhadinho. Normal... Deixa eu sentir se ta quente...

Posicionei o dedo de novo, e lambendo a nuca dele, brinquei na entradinha e penetrei um dedo de novo nele. Ele respirou forte e fechou os olhos.
Passei uma mão em volta do corpo dele e peguei no seu pau. Estava duro feito pedra.
Fui punhetando ele, encoxando a lateral do seu corpo. Tenho certeza que ele sentia minha rola roçando a coxa dele.
Soltei o pau dele, tirei minha bermuda e cueca. Joguei elas no chão e agora eu sarrava nú a coxa dele. Meu esperma fazia nossos corpos deslizarem.

Fui pra tras dele, tirei meu dedo, e coloquei meu pênis na virilha dele. Com uma mão eu punhetava ele e a outra eu pegava no saco escrotal dele.
Por ele ser magrinho, minha rola sarrou entre suas pernas cutucando o saco escrotal dele por entre as pernas que estavam juntas espremendo minha rola e aumentando meu tezão.

Senti o pau dele pulsando e eu soltei pra ele não ejacular. Eu queria prolongar aquele momento o máximo possível.

Com a mão em volta da cintura dele, peguei minha rola e comecei a pincelar no seu rego. O tezão tomava conta da gente.
Toda vez que ela tocava o anelzinho dele, sentia fechava o cuzinho. Fui pincelando... Passando a vara dura e forçando seu...
Minha rola babava muito e isso lubrificava ele.
Fui beijando sua orelha.. Sua nuca... E ele cada vez mais ofegante.

Eu disse no ouvido dele baixinho...
- Deixa eu gozar na entradinha do teu cu mano...
- Nao mano... Tua rola é grande pooo...
- Poo Japa.... So a cabecinha mano... Se doer eu paro. Na brotheragem mano.

Antes dele responder, eu lambi a nuca dele e já estava tentando penetrar. Do nada ele parou de fechar e deu uma relaxada de um segundo. Minha rola que tentava passagem imediatamente começou a penetrar a cabeça meio que abrindo passagem na marra. Ele fechou de novo mordendo minha vara e sussurrando...

- Ta doendo mano... Ta doendo mano...
- Calma Japa. Fecha o cu não mano... Papo reto. Relaxa... Relaxa... Sério mano... Relaxa cara....
- Ta doendo Lucas...
- Abre as pernas e tipo agacha... Isso... Relaxa. Fecha nao mano. So a cabecinha... Relaxa. Segredo nosso cara.

Fiquei um tempo parado com a cabeça pulsante da minha vara dentro dele. Lentamente fui colocando mais. Quanto mais fundo ia, mais apertado ficava. Eu descobri que lamber a nuca dele atiçava o seu tezão. A cada lambina na nuca ele relaxava mais um pouco. Peguei no pau dele e fui punhetando... Punhetando...

- Poo Japa... Que cuzinho gostoso mano. Ta com tezão também né seu safado...
- Pára vey... A cabeça da tua rola ta me rasgando, ooo buceta.
- Vou te inseminar gostoso... Deixa eu colocar só mais um pouquinho vai... Ta quase tudo dentro do teu rabinho.

Enfiei a mão debaixo da camiseta dele e fui massageando os peitinhos dele.
Ele estava com as duas mãos apoiadas na parede do banheiro e o corpo levemente encurvado. O cu dele ardia em chamas. Meu vai-e-vem era bem lento respeitando as pregas do meu amigo.

Afasto do corpo dele um pouco tirando uns 10cm de rola. E de repente vou com tudo de uma vez até o talo.

Caraioooo.... Ele segura a respiração, geme baixinho se arrepiando e jatos de porra voam do pau dele pra parede. Mesmo com ele gozando... Acelero mais a punheta nele. Ele morde meu pau com o cu. Meu pau lateja dentro. Começo a sentir um arrepio gostoso e imediatamente me sobe um calor interno que me faz explodir em gozo dentro do seu furinho virgem.
Beijo a nuca dele enquanto minha rola termina de soltar os últimos jatos de esperma lá dentro. Nós dois abraçados colados em pé. Minha rola dentro dele ainda e calafrios percorrendo meu corpo com meu pau começando a amolecer dentro do rabo dele.

Minutos depois escutamos barulho de alguém entrando no banheiro.
Puxei ele pela cintura ainda engatados e sentei no vaso com ele. Ficamos tensos e minha rola começou a dar sinal de vida de novo. O medo de ser descobertos fez ela endurecer dentro dele enquanto eu massageava seus mamilos e lambia sua nuca. Ficamos quietos ali engatados silenciosamente aguardando a pessoa que entrou ir embora....