NA BROTHERAGEM... enrabei o primo hétero

Depois do jantar em família, lá pras 20:30, me despedi de todos e fui pro quarto. Essa putaria toda cansa o corpo (CONTOS ANTERIORES).

Escovei os dentes, tirei toda a roupa e me deitei na cama embaixo do edredom. Meu primo continou na mesa de jantar com minha família e a dele. O sono veio aos poucos... E adormeci.

Estava tudo escuro quando acordei ao escutar um som da descarga do meu banheiro (meu quarto é suíte). A porta do banheiro se abriu e a luz foi apagada.
Senti um corpo entrando embaixo do lençol e se aproximando do meu. Era meu primo. Ele disse baixinho...

- Lucas, acorda cara.
- Que foi, Bruno... Com sono mano, porra.
- Lucas... Onde ta aquela pomada mano? Meu cu ta ardendo pacaralho depois que você me comeu, mano.
- Ta aqui perto da cabeceira. Espera ai.... Pronto.
- Valeu cara. Tem como passar em mim?
- To com sono, mano...
- Poo Lucas, você me arrombou, filho da putaa. Fiquei meia hora no vaso ali pra me limpar e ta tudo dolorido. Me ajuda ai cara. Vai devagar que ta ardendo pacaralho.
- Ta bom... Tira a roupa ai mano... E relaxa o cu.

Com tudo escuro, o Brunim que já estava sem camisa, tirou a bermuda e a cueca de uma vez. Deitou de bruços.
Peguei a pomada anestésica, abri uma banda da bunda dele e com o dedo do meio comecei a espalhar no cu dele. Primeiro na portinha... Depois fui empurrando pomada pra dentro dele. O cu dele estava muito quente. Ele agradeceu.
Deitei ao lado dele e adormecemos juntos. Por conta do calor, tiramos o lençol de cima de nós.

De madrugada eu acordei com barulho de música. Brunim continuava de bruços, dormindo profundamente.
A luz da lua passava pela janela do meu apto e iluminava levemente o corpo do Bruno. A claridade era suficiente pra fazer a bundinha e as costas dele brilharem. Uma cena incrível ver meu primo hétero pauzudo ali com o rabo descansando depois que enrabei ele.

Um som alto ecoava vindo de uma festa numa mansão ao lado do meu prédio. Meu primo ali... Dormindo... Me acendeu um tezao do caralho.
Lentamente fui pra cima dele e deitei aos poucos em cima dele.

Coloquei minha vara bem no olho do cu dele.
Aproveitando que tinha passado muita pomada anestésica horas antes, segurei ele pelos ombros e penetrei metade de uma vez.

Ele acordou na hora, assustado.
Tampei a boca dele com uma mão pra não gritar e falei baixinho...

- Calma Brunim... Sou eu, mano. Relaxa...
- Pooo Lucas... Meu cu, zeeeee.......
- Acordei com tezao... Relaxa que já entrou metade.
- Aiii Lucas... Caralhoo filho da puta... Ta doendo cara.
- Calma... Relaxa, só mais um.pouquinho... morde o travesseiro ai.

Antes dele responder, eu meti tudo de uma vez.
Ele respirou fortão e segurou pra não gritar.
Eu comecei a fazer um vai e vem, forçando minha rola fundo nele, no ritmo do som das batidas da musica eletrônica que vinha do vizinho.

Nossos corpos encaixavam.
Eu fui lambendo a nuca dele... Ele arrepiava todo.
Lambi as orelhas dele, chamando ele de putinho pauzudo...

Tirei de dentro e fiz ele virar de barriga pra cima. Entrei no meio das pernas dele.
Posicionei minha vara e penetrei ate o fim. Meus ovos sarravam nos bagos enorme dele.
A vara dele estava dura pra caralho. Eu sentia ela raspando entre nossos corpos durante nosso vai e vem. Cada vez mais eu sentia minha barriga ficando molhadinha porque a vara dele babava de tezao.

Meu primo pauzudo ali... Com as pernas abertas, sendo penetrado, fazia caretas a cada estocada minha. Eu fui chupando a orelha, chamando ele de putinho...

Desencaixei dele e mandei ele levantar comigo da cama. Sentei no chão em cima do tapete e mandei ele vir e sentar de frente pra mim. Ele ficou receoso, mas com minha insistência...

Ele veio e começou a sentar devagar.
Posicionei minha rola e a cabeça estava bem na portinha dele. Peguei ele pela cintura e fui forçando pra baixo. O corpo dele descia aos poucos e a minha rola ia abrindo espaço naquele furinho apertado.
Ele fez caretas e respirava muito forte. Segurei a bunda dele no meu colo forçando ela pra baixo com força.

Comecei a elogiar os 22cm de vara dele.
Com uma mão fui punhetando ele aquela rola que estava brilhando de tão molhadinha.
Eu estava com a rola toda dentro dele e o peso do corpo dele me fazia penetrar mais fundo naquele corpo magrinho.
Fui chupando os mamilos dele. Ele dizia pra mim baixinho...

- Caralho Lucas, vou gozaaa cara.
- Vai gozar comigo te comendo é??? Minha rola ta chegando no teu umbigo, sabia?
- Pooo cara... Vou gozar...
- Delicia esse teu furinho quente, Brunim... Você, pirocudo, comedor de buceta aqui com a rola pulsando de tezao sendo enrabado...
- Para mano... Serio...
- Será que junto com o meu pau, cabe um dedo ai no teu cuzinho??? Vou tentar...

Quando comecei a alargar ele com um dedo enquanto minha rola tava dentro dele, o Bruno travou as pernas em volta do meu corpo, mordeu meu pau e meu dedo com o cu e ofegante ejaculou no meu peito....

Nao sei como ele fabricava tanta porra em tão pouco tempo. Voaram uns 7 jatos de porra transparente. Escorria pelo meu peito.
Ele me abraçou forte e nossos peitos ficaram molhados de esperma.

Deitei ele no tapete na posiçao de frango assado, segurei firme nos ombros dele e fui trepando... Ele gemia baixinho e tentava me empurrar para ir mais devagar... Aquilo me dava mais tezao... Senti um estufamento subir pela minha uretra aos poucos e um zunido atingiu meus ouvidos anunciando um orgasmo incontrolável que fez minha rola pulsar e cuspir leitinho quente la dentro dele...

Ele ficava olhando meu rosto acima dele, me contorcendo no orgasmo intenso. Sem forças, deitei em cima dele. Ele passou os braços em volta do meu curpo nú. Continuei de pau duro ainda dentro daquele orifício apertado e molhadinho esperando o meu corpo voltar ao normal.

Levantamos cansados e fomos pro banheiro.
Tomamos um banho juntos esfregando a esponja um no outro. Nossos corpos magros nús se esfregavam gostoso. Minhas mãos percorriam o corpo dele dando leves apertos até no saco enorme dele. Ele retribuiu com mão boba em todo o meu corpo, fazendo nossas rolas ficarem duras de novo. Sarramos de pau duro juntos em pé... Foi muito daora.

Nos secamos e fomos dormir nús novamente, ele de barriga pra cima e eu de lado com uma mão massageando as bolinhas no saco escrotal grandão dele.

(... Continua)