A primeira nunca esquecemos!

Aconteceu em Lisboa, em 2000. Eu tinha 26 e há muito que sonhava com estar com uma mulher diferente. Na altura, havia ainda poucos sites de acompanhantes e não como eu vivia fora da capital, era complicado me encontrar com alguma.

Mas um dia, tive que ir a Lisboa e consegui ligar para a Bárbara Veríssimo. Já tinha visto muitas fotos dela na net e calhou de ela estar visitando Portugal.

Seu apartamento era no bairro de Benfica, uma área que conhecia bem por ter muitos amigos e familiares a viver lá. Combinei com ela e fui de carro para a sua rua. Penso que nunca estive tão nervoso na vida. Liguei de novo quando estava perto de sua porta e parecia que as palavras não queria sair da minha boca.

Me deu os dados do apartamento e eu subi. As pernas tremiam, o coração batia muito forte. Pensei desistir várias vezes mas quando o elevador chegou no piso dela e abri a porta, já não tinha como voltar atrás.

Toquei a campainha e ela abriu. Meu Deus, que deusa! Alta, elegante, seios bonitos. Fiquei sem palavras. Estava apaixonado por aquela Amazonas.

Me convidou para entrar e acho que só lhe consegui dizer “oi”. Ela se aproximou e me deu dois beijos na face. E fomos juntos para o quarto. Eu estava congelado. Totalmente travado. Ela perguntou se era a primeira vez e eu respondi que sim. “Fica tranquilo. Aqui só vai ter prazer. Vou cuidar bem de si “ e me deu um beijo muito gostoso.

“Despe sua roupa e coloca naquele cabide.”, me ordenou.

Tirei a roupa e sentei na cama. Ela foi no banheiro e eu ali, só. E nú. Quando voltou, estava só de calcinha, meias 3/4 e sapato salto alto. Os seus seios já estavam a descoberto e eu pude apreciar todo aquele corpo de deusa.

Se aproximou e me beijou. Longamente. “O que você quer fazer? Ser activo, passivo?” Eu nem sabia bem. Tentei dizer algo mas nada me saía da boca. Só um “tudo”.

Ela baixou a calcinha e falou “então começa a me chupar”. Era a primeira vez que via um pau tão próximo de mim. Fiquei vidrado. Estava mole mas era de bom tamanho e bonito. Com a mão o segurei e comecei a massajar, antes de o colocar na boca.

Cheirava bem e tinha uma cabeça linda. Primeira vez tocando num pau e já conseguia perceber que era delicioso. E então comecei a chupar. Ela me foi dando indicações, de forma tranquila pois percebia a minha total falta de experiência. Mas foi carinhosa, mesmo sendo mandona.

Com o pau já duro, foi enfiando cada vez mais fundo. Nossa, que sensação. Um pau percorrendo toda a boca e tocando no início da garganta. Maravilhosa sensação de estar a ser dominado e possuído por uma mulher maravilhosa. Nem nos melhores sonhos, tinha imaginado tanto prazer.

E sentia que o prazer não era só meu.

E de um momento para outro, ela me levanta. Me leva para perto da parede. Me pede para ficar de pé e encostado, com a bunda virada para ela. E assim fiquei enquanto ela foi buscar camisinha e lubrificante. E o meu coração a mil! Aquela mulher ia-me comer e eu ia ser a sua puta. Como eu desejava aquilo. Como desejava ser possuído por aquela Amazonas.

Depois de colocar a camisinha, lubrificou o meu cuzinho com dois dos seus dedos. Primeiro só na parte de fora, depois enfiando-os um pouco. Que delícia. Que prazer. Quando viu que já estava abrindo, apontou seu pau.

Eu não sabia o que esperar. Tinha lido muito sobre a “primeira vez” em alguns foros mas não sabia se iria ser muita dor ou só prazer. Ou ambos. Estava gelado, estava com um medo incrível que aquilo que tanto tinha desejado, se transformasse num pesadelo. Numa experiência de dor e não a conseguisse parar se isso acontecesse. Medo de ser estuprado.

Mas nada disso aconteceu. Ela entrou com muito carinho. Sabia bem que eu queria prazer mas tinha muito medo. Foi beijando o meu pescoço enquanto lentamente me penetrava. Nunca forçando ou causando dor. E quando dei por mim, ela diz que já tinha enfiado tudo. “Viu como sou carinhosa? Agora você é todo meu. Você é todo da Bárbara”. E eu relaxei. E ela começou um vai-vem muito gostoso.

Eu não sabia que fazer. Estava maravilhado. Que prazer. Que sensação. Ela acelerava e eu aguentava bem. Me abraçava e falava que eu era sua puta, no meu ouvido. Meu pau voltava a ficar duro e quando tirei uma das mãos da parede e comecei a masturbar, demorei pouco para gozar. Gozar umm monte. E a urrar como uma égua que está sendo comida pelo seu cavalo. Neste caso cavala. E aí senti várias estocadas bem fortes e ouvi Bárbara dizendo que estava a gozar.

Que loucura. Que orgasmos fortes.

Desencaixamos e eu fui no banheiro. Meu cuzinho estava bem aberto mas não doía. Estava muito feliz por ter dado para uma mulher tão bela e poderosa.

Vomtei ao quarto e ela estava sentada na cama. Me chamou para sentar ao seu lado.

“Gostou? Foi tão bom como tinha imaginado? Espero não te ter magoado?”

“Foi muito muito bom. Adorei. Você foi maravilhosa. Sem dor, tive muito prazer”.

“Que bom, eu também gostei muito” e nós beijamos longamente.

Depois me vesti e saí do seu apartamento.

Infelizmente, nunca mais coincidimos em Lisboa. Infelizmente, nunca mais estive com ela.

Já estive com muitas mulheres trans mas nunca esquecerei a primeira… a maravilhosa Bárbara Verissimo.