Morgana, a trans cavalona

Procurei nos sites habituais e encontrei a Morgana. Liguei e do outro lado, uma voz forte e simpática respondeu todas as minhas pergunta.

Combinámos e lá fui para a sua região (Benfica). Demorei uns 20 minutos e quando estava na sua porta do seu prédio, liguei de novo, antes de subir.

Tudo bem e logo estava na porta do seu apartamento. Abriu e deixou-me entrar. Tudo muito escuro, talvez para esconder a sua aparência algo masculina. Mas isso era-me indiferente. Eu queria mesmo um pau grande e uma dominadora que me arrombasse e me fizesse sentir uma verdadeira puta.

Depois de 2 beijos algo frios, me levou para seu quarto. “Então putinha, quer dar para sua dona? Tira sua roupa toda e se coloca de gatas no chão. Já.”

Obedeci. Era isso mesmo que queria. A cavala ia-me comer com vontade.

Roupa tirada, coloquei-me de quatro no chão. Ela (que estava de lingerie preta, afasta a cueca e tira o seu pau. “Chupa puta. Deixa esse pau bem duro. Quero comer esse cu até sangrar”.

Chupei logo. E senti aquele monstro crescer na minha boca. Meu Deus, não parava de crescer. Quando ficou duro, ela agarrou a minha cabeça e enterrou até à garganta. Quase vomitei. Mas aguentei.

Ela enfiou várias vezes até ao fundo. “Engole puta. Não era isso que queria? Engole o pau da morgana. Engole!” E eu alucinava.

Ai, agarrou os meus cabelos e me fez olhar para ela. Fiquei só de joelhos e ela cospe na minha cara. “Você é mesmo uma vagabunda. Desesperada por ser comida. Chupa mais puta nojenta. Putona de estrada.”

Eu estava a adorar. O meu pau estava duríssimo. Mas não era dia de comer ninguém. Só seria a puta que daria prazer aquela rainha.

Depois de chupar mais um pouco, ela me leva para a cama. Me coloca de barriga para cima e enfia 2,3, 4 dedos no cuzinho. “Puta, vou-te arrombar toda. E você não vai chorar, nem pedir para parar. Vai ter que aguentar ouvir? Não gosto de puta chorona, viú?”

O pau dela era grande mas eu já sou puta velha. Já aguentei muita coisa grande mas decidi dar luta e falei “aiii não sei se consigo aguentar. Acho melhor parar.”

“Cala a boca, puta.” E cuspiu-me de novo. Que tesão. Eu estava com tanta vontade de dar. Estava desesperado para sentir aquele pau bombando no meu cu.

E ela enfiou. Apesar de mandona e bruta, colocou com cuidado. Entrou bem até ao fundo e ela começou a bombar.

“Gosta, cachorra?”
“Está doendo… não vou aguentar”, disse-lhe para apimentar ainda as coisas. E ela volta a me cuspir na cara. E começa a bombar ainda mais forte.

Enfiou, bombou, xingou e eu estava totalmente deliciado. Até que sinto que ela estava a chegar ao orgasmo. “Fode-me meu amor. Fode a tua puta”, gritei. E ela dá umas estocadas mais fortes e explode.
“Aahhhhhhhh foda-se. Foda-se puta. Tão bom.”

Tira o pau, sacou a camisinha e diz-me para a chupar. “Limpa o pau da tua rainha, cachorra. Limpe bem!”

E claro, limpei. Limpei tudo. Com muito sabor de sua porra.
Eu ainda não tinha gozado e só imaginava gozar naquelas tetas enormes da Morgana. E quando me perguntou se queria gozar, falei o que queria.

“Ok puta. Mas vai ter que aguentar um dildo grosso no cu”.
Deitou-se na cama, pegou o vibrador e enfiou no meu rabo. Fiquei de joelhos ao seu lado e com pernas meio abertas para que ela pudesse ir enfiando o meu cu com o brinquedo.

Não demorei muito até me esporrar. As tetas da minha dona ficaram cheias de porra. Uffff que visão. E quando ela tirou o dildo do meu cu, logo me agarrei às suas mamas e lambi tudo.

“Porra, você é mesmo uma vagabunda. Devia ser travesti como eu. Faria sucessso” e riu muito.

Depois tomei um banho rápido e ficamos a conversar um pouco. Me perguntou se foi demasiado dura, se da próxima vez gostaria de algo mais suave. Falei que não. Que tudo tinha sido perfeito.

Depois de vestir, demos um longo beijo na boca. Me levou até à porta e falou que adorava homens assim. Elegantes na rua e umas putas na cama.

Voltamos a beijar e fui. Com promessa de voltar. E voltei. E foi sempre bom!