Inversão com amiga casada.

Paula é uma amiga de muitos, muitos anos. Mulher normal, já nos seus 40s, com filhos.
Casou jovem e perdemos algum contacto. Mas restabelecemos numa altura em que eu vivia em Lisboa. Tomámos café várias vezes e ela sempre mostrava estranheza de eu ainda ser solteiro.

Um dia me perguntou se era gay e eu decidi abrir o livro. “Sou bi. Ou melhor, sou alguém que gosta muito de sexo e quero disfrutar com todo o tipo de parceiros/parceiras”.

Ela ficou curiosa e foi perguntando. E eu contando. Vi que estava bastante interessada e por isso, falei de inversão.

Tive que explicar bem pois ela nunca tinha ouvido falar. Muitas perguntas e respostas directas.

Maldoso, disse-lhe “devias experimentar com o teu marido!” Chamou-me louco. E riu.

“Nunca ele iria aceitar. Na cama somos muito normais”.

Nesse dia, ficamos por aí. Mas semanas depois, recebo uma mensagem sua: “olá, tudo bem? Como vais? Muitas aventuras? Alguma com inversã?”

Ai percebi que estava mais do que curiosa. Que desejava algo. Então decidi arriscar.

“Infelizmente, não. Mas estou precisando de um mulher fogosa que me queira comer. Quer ser essa mulher?”

“Sabes que não posso. Sou casada. Mas isso não me sai da cabeça. Gostava muito de tentar”.

Expliquei-lhe que tinha os brinquedos. De vários tamanhos. E que só faríamos a sua parte activa. Não faríamos sexo convencional. Sem chupadas, sem penetração nela. Claro que estava a mentir mas tudo serve no momento da caça.

Ela demorou a responder. Vi que começava a escrever mas depois apagava e começava de novo.

E no fim, veio um “quando e onde?”

Era um dia de semana e eu estava a trabalhar de casa. Falei-lhe para vir lá, à hora de almoço. “Ok… mas só como a gente combinou. Sem sexo”.

Pelas 13:00, recebo uma chamada. “Estou na tua rua. Acabei de estacionar”. Passei-lhe a direção completa e 5 minutos depois, estava a abrir-lhe a porta.

Deu-me dois beijos na cara e disse “isto é uma loucura. Não devia estar aqui”. Calma, respondi. “Nao te stresses. Agora, quem manda és tu”.

Fomos para o meu quarto, onde ja tinha um cinto com um lcaralho médio preparado.

Ela tirou as calças e colocou. A ajudei e vi um corpo normal mas com tesão de uma madura.

Eu estava de roube que tirei e coloquei-me de joelhos. Passei a chupar o seu pau. Coloquei as suas mãos na minha cabeça e enquanto a chupava, coloquei um dedo na sua vagina. Ela começava a mostrar prazer e a querer controlar.

Levantei-me e beijei-a. Apalpei os seus seios enquanto enfiava a minha língua na sua boca. E falei-lhe ao ouvido. “Queres me comer?” E ela respondeu afirmativamente.

Deitei-me de costas para a cama. Na borda. E coloquei as pernas para cima, lhe mostrando todo o meu cuzinho.

Ela veio mas sem saber muito bem o que fazer. “Calma, eu ajudo”, disse-lhe eu.

E devagar, fomos levando a coisa. Em pouco tempo, já estava com a cabeça a entrar. E não demorou muito já estava tudo dentro. Depois começou lentamente um vai e vem. Que foi acelerando.

Nessa altura, já tinha tirado a camisa e os seus peitos estavam nus. Que seios. Ufff

Ela comia-me e eu massajava seus peitos “que tetas maravilhosas que a minha rainha tem”. E ela suspirou. E deu bombadas mais fortes.

Nesse momento estávamos os dois muito próximos do orgasmo. E eu digo-lhe “fode com mais força. Estou quase a me vir”. E ela explode. “Ahhhhhhhhhhh… filho da puta… que é tão bom.”!

Ouvi isso e gozei instantaneamente. Leite a jorrar para todo o lado. Fechei os olhos e quando voltei a abrir, vi aquele mulher bela com uns seios maravilhosos me olhando, deliciada.

Que prazer que é dar prazer a uma mulher safada.

Nesse dia, pouco mais fizemos. Ela tomou um banho e foi trabalhar.

Mas depois, já estivemos várias vezes. Em que me comeu mas eu também a comi.