A vagabunda das tetas grandes.

Mara sempre me deu muito tesão. Não é uma mulher muito bonita mas tem ar de vagabunda e tem uns seios bonitos e grandes.

Já a comi por diversas vezes e aconteceu de tudo. Ela gosta de sexo convencional e de ser bem comida. Seja pela boca, seja pela buceta, seja pelo cu. O que ela gosta é de pau bem fundo.

Estivemos algum tempo sem falar, até que um dia me envia um whatsapp. Me fala que está vivendo junto com um cara, que a vida corre bem mas precisa de aventura. Que precisa de fugir do dia e dia e dar umas boas fodas.

Eu lhe falo que nessa semana, estou fora mas que na semana seguinte tenho tempo e que a ela nunca lhe recuso uma bela sessão de sexo.

Voltei no domingo e na segunda de manhã, enviei mensagem. “Quando é que vou comer a minha puta favorita?”

“Não fala assim que eu agora, sou uma mulher comprometida”.

‘Me engana que eu gosto. Adoro mulher séria que na cama é vagabunda”.

“Pois então vem comer sua vagabunda, hoje. Meu namorado está fora e só volta amanhã”.

E qi fui para sua casa.

Quando estava no Uber, começo a receber mensagens com fotos. Ver as que estão mais abaixo. “Estou nua esperando pelo meu cachorro. Que o pai! Quero dar muito a buceta”

Cheguei, subi de elevador e quando estou no andar, ela abre a porta. Estava toda nua e com ar de vagabunda que precisa de pau bem fundo.

Fecha a porta e dá-me um beijo de língua. Tiro logo a roupa ali. Encosto-a à parede e agarro, beijo, mordo, lambo. Cheios de tesão os dois.

Viro-a de costas, e enfio já meu pau duro na sua buceta. Ela contra a parede e eu enfiando enquanto agarro seus peitos com força. Como ela tanto gosta.

“Vamos para o quarto. Quero que me fodas na minha cama. Onde durmo com o meu macho”.

Ela vai na frente e eu a sigo. Se deita de costas para baixo, levanta as pernas e pede-me para a lamber toda.

Enfiei minha cara na sua buceta. Estava super molhada. Liquido bem saboroso. Um tesão enorme chupar aquela mulher que fica toda desnorteada com a minha língua.

Foco-me no seu clitoris e enfio dois dedos na sua buceta. E c começo um vaivém que a deixou ainda mais louca. E em pouco tempo gozou com movimentos fortes.

Estava cheio de tesão e viro-a de quatro. E enfio com força. “Calma, que dói”.

Não quis saber. Meti com força. E ela gemeu bem alto. Eu queria mesmo que os vizinhos ouvissem e soubessem que naquela casa viviam uma vagabunda e um corno. Que soubessem que a vizinha era uma puta louca.

“Tesão comer a minha puta na cama do corno! Como adoro esta buceta”. E ela gemia mais. E mais.

Eu estava quase mas queria ainda comer aquele cu. Agarrei seus cabelos e trouxe-a para junto de mim. “Quero o teu cu. Quero-te arrombar”

Ela foi buscar lubrificante e meteu no buraquinho. Depois meteu no meu caralho e voltou a colocar-se de quetrio. “Arromba-te toda, filho da puta”.

E meti com força. Ela deu um grito de dor e tentou fugir. Mas eu a segurei.

“Cabrao, estás-me a rebentar toda”!

“Comigo é à bruta. Queres suave, fode só com o corno”. E metia com força.

Parecia-mos dois animais. Ela já a pedir mais e mais e eu foder cada vez mais forte. Até que comecei a sentir o ore-orgasmo e avisei que me ia vir.

E ela veio-se também 3 ruidosamente.

Caímos na cama e adormecemos.

Uma ou duas horas depois, acordo com uma chamada. Era o corno. Queria avisar que afinal ia dormir em casa. Tinha resolvido tudo só num dia e já estava a caminho.

Tomei um banho rápido e sai. Dei um beijo à minha puta e ficámos de repetir.