— Dá uma olhada no meu Notebook. Eu não consigo conectá-lo a televisão — disse a voz do andar de cima.
Na sala enorme daquela casa encontrei um notebook jogado sobre o sofá. A tela aberta com o navegador no site da TV câmara e lá tinha um deputado discursando no plenário.
“Eu, senhor Presidente, fui eleito para lutar pelos valores da família tradicional brasileira…”
— Ele já começou a falar?
Amanda, a dona da mesma voz das outras vezes, finalmente se aproximava. A moça devia ter uns vinte e poucos anos. Era morena, estava com os cabelos pretos molhados e o cheiro agradável de quem acabara de tomar banho. Vestia-se bem à vontade com uma blusinha e um short. O conjunto todo era justo, ressaltando as curvas. Confesso que o visual me agradou a ponto de diminuir minha irritação, mesmo assim eu evitava olhar as curvas da cliente.
“As mulheres hoje, senhor presidente, estão perdidas. Na minha época, mulheres como essas, que se exibem para qualquer um, tinham outro nome…”
Assim, nem olhei para aquela mulher, focando no problema que tinha para resolver. Amanda queria transmitir o vídeo do notebook para a televisão e deixar o som mais alto daquele discurso deplorável.
Minha cliente se sentou ao meu lado, ansiosa fazendo uma pergunta atrás da outra enquanto entro nas configurações do computador. Parecia fazer questão de colocar o corpo no meu. Me senti com dificuldades em raciocinar ao sentir o calor da coxa dela junto a minha. Olhei para ela apenas uma vez e me perdi olhando nos seus olhos. Meus olhos se perderam alguns segundos nos dela e depois despencaram no decote, onde os seios rígidos ditavam as formas daquele tecido.
Pedi um copo d’água para respirar.
Sendo aquela uma casa grande, tive um minuto de paz para testar todas as configurações possíveis até ela voltar. Minha breve tranquilidade acabou com a volta dela. Amanda volta abraçada a uma garrafa d’água e um par de copos nas mãos. Ela deixa tudo sobre a mesa de centro para encher os dois copos e não consegui olhar outra coisa além do short dela subindo e lentamente descobrindo parte da bunda. Amanda era escandalosamente gostosa, mas o pior estava por vir.
“Alguns podem dizer que esse comportamento sem vergonha era falta de homem de verdade em casa. Até concordo com isso, mas é a educação é o principal problema. A educação de hoje não é mais a que eu tinha…”
Aparentemente Amanda me ofereceu um dos copos sem notar o quanto a garrafa de água havia umedecido sua blusa. O tecido branco, fino, ficou transparente e ainda mais colado em seus seios. As auréolas eram visíveis com os bicos rígidos tentando romper a malha de algodão. Ter o notebook no colo escondia o que acontecia ali embaixo.
Hipnotizado, olhava o corpo dela indiscretamente. Quando ela percebeu, meu coração disparou na expectativa da indignação dela pelos meus olhares, mas no fim recebi apenas um sorriso. No fim, tudo deu certo. Os aparelhos sincronizaram e aquele discurso deprimente era exibido na televisão. Ela se senta alegre ao meu lado e tira o notebook do meu colo. Paralisado, finjo assistir aquilo com interesse enquanto tenho uma ereção escandalosa em minha calça. Afinal, nada mais broxante do que um discurso de deputado conservador.
“Os comunistas, quando tomaram o poder, trabalharam para destruir nossa sociedade. O resultado está aí…”
Daria certo, se não sentisse a mão dela no meu pau.
Tentei me desculpar, mas Amanda abriu a minha calça antes de eu completar uma frase. A partir dali, dos meus lábios só saíram gemidos.
— Sinto falta de um pau duro assim aqui em casa. — disse ela antes de engoli-lo.
O toque macio daqueles lábios no meu pau me fez me contorcer de prazer. Os movimentos eram deliciosamente lentos e me deixavam quase em transe. Com os braços abertos, eu apertava os encostos traseiros do sofá, enquanto tinha Amanda aninhada entre minhas pernas, mamando o meu pau.
— Que porra é essa Amanda?
Outra voz feminina quase me matou do coração. Outra mulher, bem mais velha que Amanda. Com os cabelos loiros e lisos, usava um vestido rodado até os joelhos e tinha uma expressão severa no rosto. Que queria sair correndo, mas Amanda não tirava o meu pau da boca.
— Amanda, eu estou falando com você. Que piranhagem é essa?
“A escola hoje tem aula de educação sexual. Onde já se viu? Crianças agora aprendem sexo. Tratam uma coisa séria, como reprodução, como se fosse mero entretenimento…”
Ela então me tirou da boca, mas ainda segurou o meu pau, me mantendo preso.
— Cala a boca, Ivone. Até parece que não gosta. — respondeu Amanda antes de dar voltas com a língua em torno do meu pau. — Você não vê um desses faz tempo, não é?
Preso no sofá pelo meu pau, me arrepiava de medo a cada provocação de Amanda. Parecia querer brigar com a tal Ivone a todo custo enquanto me mantinha naquela situação vulnerável. Quando a loira se aproximou com passadas firmes, eu temi o pior.
— Uma rola dessas e você nem aproveita direito. — disse Ivone ao tomar o pau da mão de Amanda.
A loira lambeu a minha rola inteira e eu não acreditei.
— Um pau desses não se vê todo dia, tem que aproveitar.
Voltei a me contorcer e gemer. Ivone me olhava enquanto arrastava a língua pela minha piroca, me fazendo sentir o doce mais delicioso de todos.
— Você fala de mim, mas é puta também — provocou Amanda.
— Mentira. Gosto de trepar, de pegar uma rola gostosa e aproveitá-la. Você é uma vagabunda que chupa qualquer pau de qualquer jeito.
Não satisfeita com a troca de ofensas, Ivone segurou Amanda pelos cabelos e impôs a ela os mesmo movimentos que havia feito.
— Faz assim, sua puta. Lambe bem o pau dele antes de chupar.
Amanda não oferecia resistência alguma, enquanto fosse puxada pelo cabelo para me lamber. Ivone passou a lamber o meu pau pelo outro lado. O encontro das línguas sobre a minha glande foi a cena mais erótica que já vi. As duas se beijaram com o meu pau entre elas. Quase gozei ali.
As duas me chuparam alternadamente até Amanda deixar Ivone sozinha para tirar o vestido dela, revelando um belo corpo e uma calcinha caleçon preta. Quando despida, Ivone voltou a segurar os cabelos de Amanda e a virou para outro lado, debruçando-a sobre a mesa de centro. Arrancou-lhe a calcinha de forma ríspida, expondo sua intimidade umedecida.
— Vem, come logo essa puta. — disse Ivone, antes de acertar um tapa na bunda de Amanda.
A loira nem precisava dizer nada com aquele tom tão imperativo. Meti em Amanda de uma vez só, e não parei mais. Puxava-a contra mim pela cintura e a fodia com força. A morena gemia sem parar e a loira continuava a castigar sua bunda com tapas. Amanda se agarrava à mesa de centro para segurar minhas estocadas. Ivone a xingava de todos os nomes, como se fosse sua dona. Castiguei aquela safada sem dó até ela gozar. Vi as mãos que apoiavam a mesa de centro perderem a força enquanto um gemido mais longo subia de tom para depois abaixar. Quase gozei mais uma vez, mas ainda não terminara.
Como Ivone tinha um jeito tão bruto com Amanda, não vi problemas em tratá-la da mesma maneira. O autoritarismo dela me provocava impulsos mais selvagens, então a segurei pelo cabelo e a pus de quatro no chão. Quando entrei na boceta dela, a mulher de antes parecia ter se desmanchado. As falas enérgicas dela deram lugar a um gemido manhoso de uma mulher que não resistia ser dominada. A loira tinha uma bunda boa de apertar e de bater. Vê-la gritar aos meus tapas me dava ainda mais tesão, passei a comê-la mais rápido. Amanda engatinhou até ela e a beijou na boca. A troca de carícias foi interrompido pelo orgasmo de Ivone, que passou a gritar descontrolada. Ver aquela mulher mandona se converter em submissa e gozar no meu pau me fez acelerar e não me segurei mais. Gozei empurrando meu pau inteiro naquela mulher enquanto ela mesma tremia no chão. Urrei, enquanto tremia enfiando tudo em Ivone.
“Educação é a que vem de casa, por isso as mulheres da minha família são corretas…”
Após atender as clientes em tudo o que queriam. Esse teatrinho é um pouco broxante, mas dessa havia novidades interessantes. Infelizmente foi tudo surpresa. Se eu soubesse que não apenas a mulher, mas a irmã do deputado também queria atendimento, teria cobrado o dobro.