Sou uma irmã ninfeta e asiática que é treinada sexualmente pelo Irmão ? (Parte 2)

Quando eu beijei o Carlos ele correspondeu ao beijo ele deitou na cama por cima de mim e foi passando a mão por todo o meu corpo eu me arrepiei na hora ele apertou os meus seios até eles ficarem durinhos e foi alisando a minha barriga mais quando ele tentou enfiar a mão na minha calcinha eu dei pratas e falei que não podia fazer isso com Leandro então Carlos simplesmente ignorou tudo que eu disse e começou a me masturbar indo cada vez mais forte até começar a fazer um barulho alto de molhado eu virei o rosto fechei os olhos e esperei vir o orgasmo mais o despertador tocou Carlos de forma cínica falou que nosso tempo tinha acabado.
Quando ele tentou tirar a mão eu segurei o braço dele dei um chupão no pescoço dele então ele apertou o meu pescoço e continuou a tocar até que eu finalmente gozei mais a cama estava toda molhada de suor Carlos me ajudou a arrumar aquela bagunça mais eu ainda me masturbei no banho para tentar me acalmar.
Mas quanto eu fui tomar café da manha a minha mãe fez um comentário sarcástico que quase fez o meu coração sair pela boca, ela disse que a nossa noite foi boa nessa hora eu gelei e Carlos ficou vermelho mais eu tomei coragem e perguntei por que então ela explicou uma acorda quase na hora de ir para escola e outro me aparece com um chupão no pescoço devem ter virado a noite transando por ai com alguém nessa hora eu fiquei com vergonha e pedi para ela se comportar ela riu e disse que era só brincadeira.
Já na escola eu disse a Lorena como foi transar com Leandro e ela me explicou que existem dois tipos de homem que só consegue uma rapidinha e dorme só pra dizer que fez e aquele que te deixa toda acabada na cama e levanta e vai embora como se não fosse nada, quando ela me falou isso eu lembrei do que aconteceu entre mim e Carlos e fiquei molhada na hora mais a Lorena me disse que hoje já existe a cura para homem que soca fofo.
Depois da escola ela me comprou mel do amor e me explicou como usar era só misturar na bebida e dar para o Leandro, ele nem precisa ficar sabendo mesmo eu já sabendo dos riscos de usar isso eu aceitei na hora.
Mais era semana de prova na faculdade então eu não poderia ir a encontros e teria que estudar para as provas, mais era insuportável ficar presa em casa eu lembrava toda hora do beijo entre eu e o Carlos ficava molhada e me acabava na siririca. eu estava tão frustrada sexualmente que o meu encontro com o Leandro foi depois da ultima prova para não perdemos tempo.
Já no motel eu coloquei bastante mel na bebida dele e deu certo eu nunca vi o pênis dele tão grande ele colocou camisinha mais eu fiz questão de ir por cima e cavalguei muito e Leandro não dava sinais que iria parar então mudamos para o papai e mamãe e foi ai que eu percebi a diferença ele era muito magro e pequeno se eu quisesse eu poderia sair dali a hora que eu quisesse não foi como Carlos que eu tentava me soltar e ele nem se mexia.
Isso foi acabando totalmente com o meu tesão até que nos gozamos o dele foi intenso encheu a camisinha já o meu não chegou nem perto daquela vez com o Carlos.
Até que um dia eu cheguei mais cedo em casa meus pais estavam trabalhando e ouvi barulhos vindo do quarto do meu irmão e uma voz familiar, essa voz era da Cintia nossa vizinha ele era branca de pele bem clara coxas grosas bunda grande seios médios e 1,75 de altura e ela tinha namorado.
Eu vi aquela filha da puta gemendo batendo aquele pau enorme na cara e ela não parava de falar como Carlos era melhor do que o namorado dela toda vez que ela falava isso eu ficava mais excitada e com inveja de ser comida assim até que eu corri para o meu quarto e tirei o meu celular do bolso para assistir algum pornô para me acalmar mais caiu uma embalagem de mel do amor no chão.