Andréia havia comentado com sua amiga Renata que andava um pouco cansada. Elas trabalhavam juntas e Renata a convidou para passar um fim de semana no sítio de sua família. Renata disse que ela poderia ir com o marido para lá para descansar um pouco. Andréia disse que era uma boa idéia, mas gostaria de ir sozinha, pois um dos fatores de seu cansaço era o seu marido. Renata não quis entrar em detalhes e disse que tudo bem. Duas semanas depois Andréia tirou quinze dias e disse para a Renata que iria começar suas férias passando um fim de semana em seu sítio. Foram para lá na sexta-feira a noite. Passaram momentos agradáveis e despreocupados Andréia, Renata e o marido. Andréia não sabia o que ia fazer com o restante de seus dias de férias. Então, Renata disse que ela poderia ficar no sítio a semana toda, se quisesse, pois eles voltariam no outro fim de semana e ela poderia voltar com eles. Andréia aceitou. Estava mesmo precisando descansar e esquecer de seus problemas com o trabalho e principalmente com o marido. Durante o fim de semana curtiram a piscina, fizeram comida, andaram a cavalo, colheram frutas no pomar etc. Tudo sem pressa. No domingo à noite Renata e sua marido voltaram para a cidade e Andréia ficou sozinha e começou a se lembrar de seus problemas, só que desta vez com mais distanciamento, o que a ajudava a pensar melhor. Mas decidiu que não ia ficar apenas pensando em problemas. A noite estava quente, mas com uma brisa agradável. Saiu da casa principal e caminhou um pouco pelo quintal. a uns 30 metros da casa principal ficava a casa do casal que cuidava do sítio. Ali viviam apenas o caseiro e sua mulher. Ela percebeu as luzes acesas e pensou: “é uma vida tranquila sim, sem dúvida, mas deve ser um pouco monótono viver aqui”. Quando estava pensando em voltar para a casa principal, ouviu alguns sons vindo da casa dos caseiros. Se aproximou mais um pouco, devagar, sem fazer barulho, e reconheceu que eram gemidos da esposa do caseiro. Por reflexo, a atitude de Andréia foi a de virar e seguir para a casa principal, afinal de contas ela não tinha o direito de invadir assim a intimidade deles. Mas, de repente pensou: “estou sozinha aqui, está escuro, não tem problema”. Ela se aproximou com cuidado e começou a ouvir melhor os gemidos. Desta vez, com a voz do caseiro, que dizia algumas coisas para a esposa. “Que boceta gostosa. Adoro fodê-la todinha. Toma, safadinha, toma a minha rola toda pra vc”. Andréia começou a sentir mais calor naquela situação, além de um pouco de medo. Mas, a curiosidade foi maior, e ela se aproximou da porta. Viu que a porta estava encostada, mas não fechada. Olhou pela fresta e viu o caseiro segurando a cintura de sua esposa e metendo forte. Percebeu também que o caseiro tinha mãos grandes, era um macho forte e rude comendo uma frágil mulher. Agora Andréia entendia porque a esposa gemia tão alto. Ela estava de quatro, com a bunda bem empinada e o caseiro dava estocadas fortes, com vontade. Andréia pensou: “nossa!, como metem gostoso!”. Andréia estava envolvida com Renata e sua familia, e não havia reparado até então no caseiro e sua esposa. O caseiro tinha muito fôlego, e não parava de comer sua mulher. Ela começou a gostar de ver, começou a ficar excitada com o que via. Era como um dos filmes pornôs que já havia visto, só que bem melhor, por que estavam alí, na sua frente. Ela pensou: “por que que o meu marido não me come assim? metendo forte deste jeito, com vontade?”. De fato, Andréia nunca havia sido comida daquele jeito que ela estava vendo. O caseiro parecia gostar muito de comer sua mulherzinha. Andréia foi deixando o tesão tomar conta e continuou ali, paradinha, olhando aquela foda gostosa. A cada estocada que o caseiro dava em sua mulherzinha ela gemia mais alto e gostoso, mostrando o quanto estava gostando, e isso deixava Andréia cada vez mais excitada e imaginando como deveria ser bom ficar de quatro daquele jeito com um macho metendo. Quando ela percebeu estava ensopada, podia sentir a calcinha totalmente molhada, quanto mais ela olhava mais melada e excitada ficava. Experimentava uma sensação completamente nova, sentia seu corpo quente e trêmulo. Foi nesse momento que suas mãos começaram inconscientemente a explorar o seu corpo. Com a mão direita acariciava a virilha, pelo lado do shortinho que vestia, e com a esquerda acariciava o mamilo por cima da camiseta. Ela olhava um pouco a foda, fechava os olhos e se acariciava. Queria ver melhor, e arriscou abrir mais um pouco a porta, empurrando-a. Fez um pouco de barulho, e o caseiro olhou. Ela ficou paralisada. Mas o caseiro apenas deu um sorriso e continuou as estocadas na mulherzinha. Na verdade, começou a meter mais forte. Andréia percebeu que o caseiro começou a foder com mais força, e aquilo a deixou com mais tesão e a encorajou a ficar alí. Andréia não acreditava no que estava fazendo, só sabia que estava gostando, e muito. Sua boceta estava ensopada, estava sentindo um frio na barriga, um tesão enorme e uma vontade de ser penetrada com um cacetão duro como aquele que ela via entrando e saindo daquela boceta toda fodida. Passado o susto, ela voltou a curtir o momento. Olhava um pouco, fechava os olhos, ouvia, e se acariciava. Desabotoou o short e colocou a mão direita por dentro da calcinha. Abriu um pouco as pernas, levantou a camiseta, e começou a se masturbar alí. Esfregava a xana e acariciava os seios, mordendo os lábios. Ela percebeu que isso deixava o caseiro mais tarado, e de provocada passou a provocadora. Olhava para ele com cara de fome, sorria de vez em quando, passava a língua nos lábios, e fechava novamente os olhos, sentindo o tesão enquanto esfregava a boceta. Começou a se imaginar no lugar da mulherzinha do caseiro, desejava loucamente ficar de quatro para aquele macho, queria sentir aquele cacete grosso entrando e saindo da sua boceta. Se imaginava gemendo gostoso com a vara enterrada e se acariciava. Naquele momento ela estava longe de ser aquela Andréia casada e com filhos, estava se sentindo uma vadia, uma safada. Nunca se imaginou naquela situação, mas de uma coisa sabia, aquilo causava nela um tesão enlouquecedor. Percebeu naquele momento que gostaria de ser uma vadia safada. A mulherzinha não aguentava mais pica. Disse que não aguentava mais gozar e que a xana já estava esfolada. Mandou o caseiro gozar. “Vai cachorro, goza na sua cadelinha. Como tá duro esse pauzão hoje!! Tá tarado, tá seu puto? Vai goza, enche minha boceta de porra!”. Andréia e o caseiro ficaram com um enorme tesão com a provocação da mulherzinha. Ele começou a gemer mais, fechou os olhos. Andréia percebeu que ele ia gozar e esfregava mais forte a boceta. Ela começou a gozar, não podia gemer, não podia fazer barulho. Segurou o gemido e gozou gostoso. Enquanto se recuperava, ainda com a mão na boceta, viu o caseiro gozar na mulherzinha, enchendo a boceta dela de porra. Ficou olhando o caseiro alí, acabado com a rola ainda na boceta da mulher. Quando ele se recuperou um pouco e olhou pra ela, Andréia saiu dalí, meio confusa, sem saber o que pensar. Foi para o quarto, deitou-se na cama e começou a imaginar que não teria coragem de olhar para eles no dia seguinte. O problema é que ela ainda iria ficar por alí por uma semana, e seria impossível evitar um contato com eles. (continua).
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No sírio não tem nada para fazer né.
Tem sim é só saber o que fazer e achar alguém pra fazer. Daí passa a semana e nem percebe o tanto que fez. Vai voltar pra casa andando torta toda assada mas satisfeita muito satisfeita.