Recentemente resolvemos fazer uma reforma em nossa casa, que estamos acabando de pagar e colocar alguns detalhes nossos: uma sauna, uma churrasqueira, armários embutidos, enfim essas coisas que a gente só faz na casa própria. Meu marido contratou um construtor que trabalha há bastante tempo no bairro e tem fama de ser muito caprichoso e competente e, já tem uma certa idade. Na segunda-feira passada ele iniciou o serviço e trouxe consigo um ajudante para as tarefas mais pesadas. Trata-se de um rapaz moreno, cabelos curtos e muito forte, certamente pelos exercícios que faz no seu trabalho. No primeiro dia, meu marido explicou os serviços e eles foram se trocar num quartinho dos fundos que será ampliado para ser a sauna e a churrasqueira. Trabalharam o dia inteiro, quando o empreiteiro disse que sairia mais cedo para encomendar alguns materiais e que seu ajudante continuaria fazendo a limpeza e depois iria embora. Eu, fazendo minhas tarefas de casa fui arrumando aqui e ali, quando cheguei para fechar a janela do quarto de TV, no segundo andar, que da para os fundos. Que susto. O ajudante tinha acabado de se lavar e estava nu se enxugando, deixando aparecer dentro do quartinho aquele imenso cacete, que molhado e mole, devia medir uns 20cm, além de grosso. Me assustei e sai do quarto, mas senti que algo estava acontecendo comigo. Fui ao banheiro e vi minha calcinha inundada. Me repreendi pela reação, pois nunca havia traído meu marido, nem em pensamento. Aquela noite foi um tormento, não consegui dormir direito, pois sempre vinha à mente aquela cena. No outro dia, querendo afugentar o pensamento da cena, olhei pela janela e vi quando os dois estavam medindo a altura do telhado para fazer a churrasqueira, o empreiteiro em baixo e o rapaz em cima. Trajando um short largo, sem cueca, a qualquer movimento dele dava para ver aquela imensidão. Coloquei-me atrás da cortina e fiquei olhando. Quando dei por mim estava com a mão dentro da calcinha tocando freneticamente uma siririca. No final do dia, pedi ao empreiteiro que passasse na loja de materiais e encomendasse alguma coisa que inventei na hora, só para poder ficar olhando meu Apolo se enxugar. Dito e feito, me coloquei estrategicamente no quarto e através da cortina pude vê-lo novamente pelado se enxugar e lentamente enxugando aquele bastão grosso e mole. Não deu outra, quando vi, estava sem calcinha e tocando a maior siririca. Mais uma noite de agonia, eu revirava na cama prometendo que aquela situação iria acabar. No outro dia, precisei mexer num armário alto (duplex) e quando fui subir, me veio a tentação. Tomei um banho, me perfumei e coloquei uma calcinha fio-dental, que de tão pequena só aparecia um triângulo na frente e as cordinhas do lado., um vestidinho de malha e fui até a porta do quintal e pedi para o Sr. João, esse era o nome do empreiteiro, se ele podia me ceder o Ari, o nome do deus grego, pra me ajudar a guardar umas coisas no armário. Sr. João prontamente mandou o Ari me servir e aproveitaria para ir na loja trocar um material que veio errado. Eu tremia de tanta emoção. Pedi ao Ari para segurar a escada enquanto subia para abrir a porta do armário. Senti pela sua respiração que ele ficou doido, pois o vestido era curto e ao subir, ficou aparecendo minhas coxas, minha bunda e minha calcinha. Fingi que estava com medo e pedi a ele para segurar em minhas pernas. Quase gozei de tesão quando ela botou aquelas mãos grandes e firmes em minhas coxas. Novamente simulei que o que eu procurava estava no fundo e, fiquei na ponta dos pés, arrebitando bem minha bundinha para que ele pudesse ter a visão. Nisto, senti que meu rego abriu e a tanguinha escorregou para o lado, deixando meu anelzinho do cu e minha xoxota totalmente expostas para aquele peão. Ele aumentando a respiração nada falava, mas apertava as mãos em minhas coxas parecendo que iria fura-las. Quando fui descer da escada, ele malandramente deixou a mão escorregar, tocando de leve meu cuzinho e minha buceta, que a esta altura já estava ensopada. Agradeci e fui para o banheiro bater outra siririca. No final do dia o Sr. João me avisou que iria chegar mais tarde no outro dia pois o Ari iria cavar uns buracos e ele chegaria para colocar a ferragem. Aquelas palavras de cavar buraco e colocar ferragem me fizeram voar. No outro dia, levantei cedo, tomei um banho, depilei minha bucetinha todinha, deixando-a lisinha e carequinha e sabendo que o Ari já estava trabalhando, dei um grito e pedi por sua ajuda. Ele subiu rapidamente ao banheiro da suíte e aí eu disse a ele que tinha tomado um choque e que estava com medo de desligar. Ele meio atordoado em me ver peladinha, colocou a mão no registro e fechou para mim. Eu fingindo pavor falei que não tinha acabado e se ele me ajudaria, ficando ali e, abrindo e fechando a torneira quando eu terminasse. Ele nem respondeu de tão hipnotizado que estava em meus peitos, minha xoxota lisinha e minha enorme bunda. Então pedi a ele para abrir e ficar ali esperando. Fiz um show de exibicionismo, me ensaboando, lavando meu rabão, minha xoxota, meus seios. Nisso vejo que o short dele estava igual a um circo e molhado, certamente já tinha gozado. Aí então pedi a ele para fechar e, como o Box é apertado ele relou a mão em meus peitos, o que me fez arrepiar. Disse a ele que estava tremendo do susto, se ele poderia me ajudar a me secar. Ele prontamente pegou a toalha e com gestos firmes começou a enxugar meus cabelos, meu pescoço, minhas costas, meus seios, que nesta hora já estavam tão durinhos que pareciam que iam furar a toalha. Em seguida levantou minhas pernas e lentamente enxugou meu pé, não tirando o olho de minha buceta. No outro pé, ele já mais desinibido, deu uma ligeira abertura, fazendo meu grelinho ficar exposto para ele. Num só golpe ele me rodopiou e me virou, demorando alguns instantes admirando minha bunda. Com os dedos, afastou minhas nádegas e com a tolha no dedo indicador passou a enxugar o meu cuzinho. Que delícia. Já estava pingando de tanto tesão. Nisto ele mi vira de frente, abre minhas pernas e do mesmo jeito começa a enxugar minha xoxota e quase gaguejando disse. Não da para secar não, ta saindo muita água lá de dentro. Tomada de tesão e de uma força que veio não sei de onde disse para ele: enxuga com a língua. Ele pálido disse: pode? Eu com a cabeça consenti e ao mesmo tempo abri as pernas. Aquela cabeça selvagem me invadiu as pernas e uma língua fervente lambia do meu grelo até a entrada, separando os lábios. Não consegui segurar e gozei na boca dele como nunca tinha gozado. Em seguida, puxando-o pela mão me dirigi a minha cama e me prostrei de quatro, arreganhando meu cu para aquele monstro. Ele meio assustado olhando fez que eu gritasse com ele: o que você ta olhando, não quer me enrabar, pode comer que é todo seu. Não deu outra, ele tirou a bermuda e com aquele, agora duro, poste de nervos, deu uma socada em minha xana que de tão molhada foi até o saco, me dilacerando as entranhas num misto de dor e prazer. Tão excitada eu estava que virei e dei-lhe um tapa no rosto. Você não sabe que enrabar é enfiar no cu? Quem mandou comer minha buceta? Ele assustado e ofendido, tirou aquela vara de mim, fazendo um vácuo imenso e apontou aquela tora no meu anelzinho que piscava tanto que parecia um vaga-lume. Forçou e com violência enfiou aquele caralhão, arrebentando minhas pregas e me fazer dar um grito de dor. Bombou algumas vezes, quando senti aquela tora retrair, senti que ia gozar. Num só golpe tirei aquilo do meu rabo e abocanhei até a metade de tão grande que era, no justo instante que uma saraivada de jatos batiam em minha garganta. Gozamos juntos e chupei tudo até ficar limpinho, devendo ter tomado um copo daquela porra quente. Em seguida mandei ele tomar banho e fiquei admirando, quando ele acabou eu enxuguei-o com a toalha, exceto o caralho que fiz com a boca, fazendo-o crescer de novo. Daí até hoje, todos os dias fazemos nossas horas extras. Meu cu já está do tamanho de uma moeda de tão largo que está. Mas é muito bom. Meu corninho nem desconfia que a mulher dele é uma puta safada que adora a rola grande do pedreiro.
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