Dando pela primeira vez para uma boneca

Tinha 19 anos e era o auge dos anos 90.
Quando voltava da faculdade sempre admirava as bonecas que faziam ponto em uma das avenidas famosas aqui de Porto Alegre. Já havia tido algumas experiências, mas nunca tinha passado de um oral.
Enfim, certo dia, precisei trabalhar até mais tarde no trabalho e fiquei com o carro da empresa. Era uma kombi, sem logo da empresa, sem nada.
O trabalho se estendeu até as 3 da manhã e quando saí passei pela tal avenida e vi uma morena alta parada em uma esquina. Era linda, magra e como fazia um pouco de frio, vestia um casacão por cima e quase nada por baixo.
Sem pensar muito nas consequências, dobrei a esquina e parei. Ela veio até a janela, notou meu nervosismo, conversamos um pouco e logo nos entendemos. Ela subiu na carona e já abriu as pernas, abrindo o casado e me fazendo apreciar aquelas lindas pernas negras e aquela calcinha minuscula deixando uma parte do pau, já semi duro, de fora.
Paramos em uma vaga de garagem bem escondida e que ela disse que era tranquilo e a pegação começou.
Nos beijamos e logo ela tirou meu pau para fora. Baixei a calça e ela caiu de boca. Fui nas alturas e depois de colocar todo na boca e mamar um pouco, tive que parar senão gozaria ali mesmo.
Fomos para a parte de trás da kombi (que só estava com a fileira de trás de bancos) e aí o bicho pegou. Tiramos a roupa e pude ver aquele pau preto em riste, pronto pro crime. Ela sentou, segurou minha cabeça e me colocou para mamar. Pau suado da noite, cabeçudo e um tesão. Como tinha pouca experiência, ela foi me conduzindo até alojar todo na minha boca e garganta. Tirava meu rosto e fazia eu sugar as bolas, me colocava novamente pra mamar.. um tesão. Beijava aquelas coxas maravilhosas e ela, safada, foi deixando. Cheguei nos pés, devidamente acomodados em uma salto gigante. me fez lambê-los enquanto bombeava mais aquele mastro preto. Cancheira, abriu meu rabo e começou a massagear meu cu. Naquela hora soube que ali perderia a dignidade. Com os dedos devidamente lubrificados com aquele cuspe clássico, começou a enfiar um, depois dois... Confesso, fui a loucura. Falei que nunca tinha feito isso mas ela não deu muita bola e continuou. Tirou o pau da minha boca e me colocou de quatro, abriu bem minha bunda e caiu de boca. Aquilo era muito bom e me fez relaxar um pouco, tomei um tapa na bunda e senti a pressão daquela pau, tentei recuar mas ela me segurou pelas ancas e forçou mais, senti a dor lá dentro e pronto... a negra não parou e foi socando até chegar ao talo. Tentei desesperadamente sair, ela me segurou, falou algo na minha orelha e deixou meu rabo se acostumar... e depois, bom, depois começou a socação. Uma, duas, várias, com ela gemendo alto e batendo na minha bunda.
Tava feito, na rua tomando pica na zona. Quando olhei para rua, havia um camarada, parado ao lado do carro, só nos olhando, e lógico que batendo uma. Mas não tinha nem força para falar algo... Ela tirou o pau do meu rabo, me virou, abriu minhas pernas e socou novamente. Meu pau já estava babando de tanto tesão. Meteu forte e constante. Sentia o suor dela enquanto tirava e colocava novamente dentro de mim. Quando estava quase gozando, tirou e saiu gozando por cima de mim, na cara, no peito, em tudo. Se jogou ao meu lado e aproveitou para xingar o camarada que observava tudo da rua. Pegou minha cabeça e fez eu chupar seu pau todo babado, me mandando deixar bem limpo para o próximo cliente. E eu ainda de pau duro. Sacana, bateu uma pra mim, que me acabei rapidinho ali mesmo.
Tava feito. Lacre perdido da maneira mais sacana possível. Rabo simplesmente arrebentado de tanta pica. Deixei ela no mesmo lugar mas acabei nunca mais tendo a oportunidade de sair com ela novamente. Por mais alguns anos entrava na kombi e me lembrava da enrabada que tomei.
Infelizmente não lembro do nome e nem tenho fotos da menina. Fica a lembrança.