Naquela quadra mesmo, entramos em terreno de uma casa abandonada e fomos para os fundos do terreno. Mal chegamos e ela, sem muita frescura, me fez ajoelhar. Tirou de dentro da mini saia uma pica preta linda, já dura, e mandou eu mamar. Era uma senhora caceta, suada da noite quente e que mal cabia na minha boca. Ela pressionava minha cabeça para conseguir socar tudo lá dentro, ora me fazendo mamar, ora me dando suas bolas para chupar. Um tesão.
Ela me levantou, mandou eu me virar, baixou minha calça até o joelho, abriu bem minha bunda, ajoelhou e caiu de boca no meu rabo. Fui ao céu com aquela língua gostosa me fodendo. Sem muita enrolação, me segurou pelas ancas e colocou aquele mastro na entrada do meu rabo e socou. A dor foi grande, tentei tirar, mas do jeito que a gata me pegou, não tinha como sair dali. Socou até colocar tudo lá dentro. Ela fodeu meu rabo sem perdão, forte, tirando, socando novamente, me xingando. Depois de me arrombar todo por um bom tempo, aumentou a velocidade, deu um gemido alto e senti aquele jato de porra invadir meu rabo, quase que no mesmo momento, tirou de dentro e senti mais uma jato de leite nas costas e na entrada do rabo. Eu estava em outro mundo, peguei aquela jeba gozada e coloquei na entrada do meu cú e ela socou novamente, me fazendo sentir mais um pouco do seu gozo. Jogou seu peso em cima de mim e aos poucos foi tirando aquilo tudo de dentro.
Aliviada, a gata se ajeitou, colocou o bicho para dentro, me deu um tchau e foi embora… me deixando ali, com as calças arriadas, arrombado, ainda de pau duro. Me limpei do jeito que deu, passei por ela novamente, que só me deu um sorrisinho e disse para que eu voltasse qualquer hora dessas. Perfeito.
Se foi igual a essa das fotos, vc estava no paraíso.
Q delícia adoro trans e ser passivo é demais de bom
Que delicia!