Dando para a Deusa Negra de 24cm

Tenho um tesão por gatas negras e invariavelmente, sempre saio arrombado com gosto de leite na boca.
Mas enfim, a tempos estava de olho nesta gata, poucas fotos na net, discreta, 1,90 e uma rola gigante e melhor, morava perto do meu trabalho.
Uma pesquisa rápida já mostrou a preferência da moça. Perfeito. Era o que eu procurava.
Perto do meio dia, puxei o fone e liguei. Voz macia e educada, disse que estava chegando em casa e que adoraria me receber. Inventei uma desculpa, respirei fundo e fui. Por coincidência encontrei ela chegando no seu prédio. Caramba, pensei. Ela é muito grande,. vou desistir. Mas ela abriu aquele sorrisão e me convidou para entrar.

No corredor a pegação já começou. Me pressionou contra a parede e veio por trás, me encoxando e dizendo que iria se deliciar comigo. Naquela altura do campeonato, meu pau já não cabia dentro da calça, de tanto tesão. Procurei seu pau por dentro do vestido que ela utilizava e tirei de dentro da calcinha. Era grande. Muito grande. Me virei, ajoelhei, subi seu seu vestido e vi aquele mastro preto na minha frente. Antes de eu colocar na boca, ela me pegou pelos cabelos e disse para irmos para o seu ap.

Fomos direto para o quarto, ela tirou o vestido, deitou na cama, disse para ficar pelado e mamá-la. Obedeci rapidinho. Abri as pernas dela e caí de boca. Com certeza tinha uns 24cm e não consegui colocar tudo na boca. Ela, safada, gemia e pedia para engolir tudo. Devagar nos encaixamos em um meia nove e fui por cima dela. Ela abriu meu rabo e começou a chupar meu cuzinho. A tempos não sentia uma língua e rebolei em cima daquele rosto. Ela sabia o que estava fazendo e fodeu meu cu com aquela língua como poucas fizeram.

Com o rabo bem babado, me colocou de ladinho na cama, lubrificou mais o rabo com gel, encapou o bicho, levantou uma das minhas pernas, e encaixou de uma jeito que senti na porta do meu rabo aquele mastro. Me beijando e falando um monte de sacanagem no ouvido, senti a cabeça daquele pau entrar. A dor foi forte, tentei tirar, sair daquela posição, mas não teve jeito, ela tinha o controle total. Tirou, colocou de novo e começou a me arrombar bem devagarinho. Lembro só que ela me disse “Calma, agora é só relaxar” Quando vi, estava tudo lá dentro.
Eu não conseguia acreditar naquilo. Recuperei o fôlego e ela começou a me foder. A cada estocada, ia a lua e voltava.

Depois de me fode bastante, ela deitou e fui por cima. Encaixei a jeba e sentei até sumir com tudo. Me pegou pelas ancas e cavalguei naquela potranca. Quando pensei que ela não aguentava mais, me colocou de quatro e veio por trás, bombando novamente dentro de mim. Socou forte e firme até dar a estocada final e se acabar dentro de mim. Tirou tudo de dentro, tirou a camisinha e me deu o pau babado para chupar. Como ainda estava de pau duro e louco de tesão, mamei tudo e me deliciei.

Batemos um papo por alguns minutos e comecei a me arrumar para ir embora. Mas, para minha surpresa, ela disse que queria mais e queria me ver gozar com o pau dela atolado no meu rabo. Tem como dizer não? Ela parada na minha frente, ajoelhei e comecei a mamar novamente aquele mastro preto. Não demorou e já pronto pro crime, me virou, levantou minha perna e meteu a cabecinha no pelo, tentei argumentar mas não teve jeito, e em uma socada, meteu tudo.
A gata pirou e começou a comer rápido e forte. Aquilo era muito bom. me ajeitei do jeito que deu em um sofá que tinha no quarto, abri meu rabo com os dedos e pedi mais… A essa altura ela suava em cima de mim e pelas tantas, me agarrou pelo cabelos, socou fundo e senti aqueles jatos de porra invadir meu cu. Ela soltou um gemido forte, pegou meu pau, e enquanto se acabava rabo a dentro, bateu uma punheta para mim e gozei muito.

Que loucura. Não sentia aquilo a muito tempo. Quando ela tirou o pau de dentro, senti a porra escorrer pernas a baixo. Deitei na cama e fiquei alguns bons minutos me recuperando daquilo tudo.
Essa foi a primeira de uma série de trepadas com essa deusa negra, e com certeza uma das mais viscerais que tive. Tomei um banho e voltei de pernas bambas para o trabalho e lógico, mal conseguindo sentar.