Minha mulher é uma morena baixa, de 40 anos, Déia, com um par de coxas roliças, e uma bunda grande e bem empinada, e uma cinturinha fininha. Certo dia, por não ter acordado muito disposta, levei-a ao médico, e lhe foi prescrito tomar algumas injeções. Já na volta do consultório, passamos na farmácia para comprar os medicamentos, e tentar que ela de pronto toma-se a primeira injeção. Naquele momento não foi possível, pois fomos informados que Seu Venâncio, o Farmacêutico, um Senhor dos seus 67 anos, não estava, mas que tão logo chega-se, seria mandado em nossa casa para a aplicação. Duas horas mais tarde, toca a campainha, e era o Sr. Venâncio, com sua bolsa de medicamentos. Déia estava deitada, com uma calça de moletom, quando Seu Venâncio chegou, pedi para que ele se dirigir-se ao quarto, pois não tinha a menor maldade com aquele homem, visto que sempre foi tido na redondeza como respeitador. A porta ficou aberta, e ele falou para minha mulher que como a injeção era muito dolorida, seria melhor que ela toma-se na nádega. Déia também não viu maldade, e logo abaixou um pouco sua calça, eu estava do lado de fora, mas pude ver o movimento, por menos que Déia abaixa-se a calça, deixou à mostra boa parte de seu rego. Pude perceber a mudança no olhar de Seu Venâncio. Mas nada além disso. Pela comodidade, combinamos que as outras aplicações poderiam ser dadas em casa, coisa que Seu Venâncio logo se prontificou. Naquela noite, conversei com Déia sobre os olhares de Seu Venâncio, mas ela não percebeu nada de mais, mas aquela situação de minha mulher ter mostrado a bunda para outro homem, confesso que me deixou um pouco excitado. Falei com ela que gostaria de ver o Velho um pouco embaraçado, e ela logo entendeu a brincadeira. No dia seguinte, quando Seu Venâncio tocou a campainha, Déia estava trajando um vestido pequeno, desses de ficar em casa, com uma tanguinha , pequenininha, e já deitada de bruços. Seu Venâncio entrou no quarto, e eu novamente do lado de fora a espiar. Déia, com um sorriso meio safado, não esperou nem Seu Venâncio preparar a injeção, e foi levantando o vestido, deixando aquele rabo enorme todo à mostra e com uma tanga branca enfiada, não precisando nem abaixar a calcinha para tomar a injeção. Percebi que Seu Venâncio ao invés de preparar o medicamento, começava a apertar seu pau, aproveitando que Déia estava de bruços e não olhava para ele. Depois de muito apertar o pau, Seu Venâncio preparou a injeção, e na hora de passar o álcool, Déia propositadamente deu uma bela empinada naquele rabo, deixando Seu Venâncio ainda mais agoniado. Terminada a aplicação, Seu Venâncio, meio que sem graça, despediu-se deixando notar um certo volume em sua calça. Naquela noite, meti em Déia como um animal, lembrando da exibição que ela fez para o Velho. Dia seguinte, retorna Seu Venâncio, e encontra Déia, deitada de bruços, coberta com um lençol - tudo parte de nosso combinado – fingindo que estava dormindo. Eu por minha vez, dei toda liberdade para que ele entra-se, que minha mulher já estava esperando. Percebia uma ânsia no rosto de Seu Venâncio. Falei ainda para ele, que precisava sair, e que ele pose-se fazer a aplicação e quando saísse era somente bater a porta. Fiquei novamente escondido a observar. Quando Seu Venâncio chegou no quarto, minha mulher tinha puxado o lençol, deixando à mostra, parte de seu belo rabo. Seu Venâncio em primeiro lugar, foi olhar para ver se Déia estava dormindo, e num gesto mais ousado, levantou todo o lençol, deparando com aquela bunda toda nua e aberta. Não se contendo, colocou o pau para fora, e começou a punhetar, e olha que o Velho tinha uma caceta que não era nada pequena. Chegou com seu rosto perto da bunda e da racha já molhada de Déia, e começou a cheirar e punhetar. Às vezes, Déia se mexia, e Seu Venâncio se afastava. Mas Déia, a fim de provoca-lo ainda mais, demonstrando que estava acordada e sentindo tudo, perguntou pela injeção. Seu Venâncio percebendo a provocação, meteu a mão em sua bunda bruscamente, separando suas nádegas, e enfiando a língua em seu cu. Eu por trás da porta, comecei a sentir uma mistura de sentimento, não sabia se entrava e dava uma porrada em Seu Venâncio, ou se começava a tocar uma punheta. A cena era magnífica. Déia virando de lado sua cabeça, me olhava e apertava os olhinhos, enquanto sentia aquela língua velha no rabo, também misturava o que estava sentindo, medo e tesão, mas começava a gemer como uma tarada. Déia não aguentando, com as duas mãos, arregaçou bem sua bunda, deixando todo à mostra seu cuzinho. Seu cuzinho parecia piscar, implorando por sentir toda a língua lá dentro. Seu Venâncio com a pica dura, encostou no buraquinho de Déia, que parecia querer suga-lo empinando cada vez mais. Déia gemia e rebolava com aquela pica no cu, mexia e apertava seu buraquinho. Seu Venâncio não demorou e gozou, esporrando toda a bunda de Déia , parecia que o Velho não gozava há muito tempo. Seu Venâncio fechou sua calça, não disse uma só palavra, e saiu rapidamente, deixando a bunda de Déia toda melada de porra, e sem aplicar a injeção de verdade. Eu, também rapidamente me escondi, para não deixar que o velho me visse, e acabei dando a pica para Déia chupar, ou melhor, só receber meu jato de porra na boca. Eu nunca mais fui naquela farmácia, mas Seu Venâncio quando passa por mim na rua, pergunta como está a Patroa, e se coloca à disposição para qualquer situação. Déia vira e mexe, olha para mim, e diz com ar de sacana, que está se sentindo mal, precisando tomar injeção. Por vezes até, abaixa a calcinha e arregaça a bunda só para eu lembrar que aquele cu levou uma pirocada do velho. Às vezes, me masturbo, escondido de Déia, pensando naquela cena, e até dá vontade de chamar Seu Venancio novamente para outra aplicação... Eu amo ser corno manso...
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