SUSSURANDO E ME CHAMANDO DE PUTA

Puta !
E foi assim com um sussurro me chamando de puta que acordei no meio da madrugada.
Ele estava passando as mãos em meus seios, barriga e grelo enquanto lambia levemente minha orelha e dizia quase como que um sopro que eu era sua puta.
Ele apertava minha buceta a cada vez que sua respiração ficava mais pesada, mais carregada de tesão.
Do mesmo jeito que estava deitada, permaneci.
Gostei daquela situação de incitação à putaria enquanto dormia, resolvi entrar na brincadeira, continuei imóvel deixando que ele me dominasse com palavras, lambidas e pegadas!
Somos casados há pouco mais de doze anos, ele é um moreno quase negro alto, de cabelos sempre muito bem cortados, de coxas grossas e um bundão gostoso de lamber, apertar e morder, tem um pau delícia que quando pulsa dentro do meu cu me leva a loucura...
Eu, sou um pouco mais baixa que ele, minha buceta está sempre à disposição das chupadas gulosas de meu marido, e minha bunda mantenho lisinha, adoro receber linguada, dedada e pau!
Aos poucos ele foi me virando, ele movimentava meus braços e eu obedecia, como se estivesse em transe, em um sonho de alguma trepada, e parece que justamente isso o estava deixando mais tarado.
Senti sua mão percorrer minhas costas, depois a cintura até chegar na calcinha que estava vestida.
Seus dedos lentamente foram passando por baixo da calcinha até alcançar minha bunda.
Apertou firmemente e disse:
_ Essa bunda é minha! Você é minha puta!
Arrepiei até a alma nessa hora, queria parar de fingir que estava dormindo e me jogar em seus beijos, mas me contive, queria ver até onde aquilo tudo ia...
Minha bucceta latejava.
Ele começou então a passar os dedos, um de cada vez em meu cu, aos poucos ia empinando discretamente a bunda para receber aquela gostosa dedada.
Ao mesmo tempo em que ia me virando até me deixar de bruços e retirar minha calcinha, enquanto ia falando baixinho em meus ouvidos que tava com tesão.
A noite estava quente, o ventilador ligado jogava um vento fresco na minha bunda, meu cu já piscava entre as dedadas e o vento...
Foi quando em um movimento rápido ele virou, abriu minha bunda e começou a lamber meu cu.
Soltei um gemido.
_”Ah, então quer dizer que minha puta ta acordada! Delícia de cu!
Continuei sem responder, apenas gemia e ele entendeu que era um sim.
Sua língua me invadindo foi me deixando cada vez mais com vontade de dar.
Nessa hora senti um dedo, depois uma lambida, outro dedo, outra lambida... e assim foi até sentir que entravam pelo menos 3 dedos.
Gemia cada vez mais, e empinava a bunda para que tanto seus dedos quanto sua língua entrassem.
_”Que cu gostoso! Ta todo abertinho! Deu pra alguém hoje foi?
Não tinha dado para ninguém, apenas usado nosso consolo quando tomei banho, já estava com um tesão daqueles.
Mas, mesmo assim, não falei nada, apenas gemi negativamente!
_ “Esse cu ta precisando de um pau!”
Ele voltou a posição que estava, continuou me dedando, chegou em meus ouvidos e começou a falar que meu cu estava quente.
Me virou de barriga pra cima, e como se estivesse em um frango assado sendo comido por outro, que era sua mão, acho que já tinham uns 4 dedos me fazendo delirar, com a outra mão começou a bater uma siririca pra mim.
Não resisti e peguei seu pau que estava duro, vibrando com tudo aquilo.
Começamos a nos beijar. E quando paramos ele solta:
_ “Tava com tesão achando que você tivesse dado pra alguém, queria lamber seu cu e sentir o gosto da porra de outro macho”
Quase gozei quando ouvi isso.
Gostamos de falar putaria enquanto transamos.
E várias vezes já fizemos sexo a três e pequenas orgias em saunas.
Temos um tesão enorme em vermos um ao outro chupando, dando e comendo alguém.
E ele continuou falando, só que dessa vez respondia.
_”Quer dar pra outro macho né puta!”
_”Quero!”
_”Já tem alguém em mente?”
_”Não, mas hoje lembrei do pau do Diego”
Diego foi o último cara com quem transamos juntos.
Já havia transado com ele algumas vezes e o contei como foi, o que lhe deixou com bastante tesão e curiosidade.
Até o dia que que ele o trouxe para nossa casa e fizemos uma festinha privada.
Mas isso fica para outro conto...
O tesão já estava tanto que sem falarmos mais nada, tirou seus dedos do meu cu, passou cuspe e começou a lambuzar seu pau, ao mesmo tempo, lambuzei meus dedos e passei saliva no meu cu, e senti o quanto já estava aberto e relaxado, pronto para receber seu pau.
Ele me puxou mais para perto, virei um pouco, levantei a perna direita e segurei enquanto meu macho ajeitava a cabeça do seu pau na porta do meu cu.
Fiz pressão para trás deixando seu pau entrar deslizando, tava quente, meu cu estava quente... nosso beijo estava quente!
Agora sentia seu pau deslizando para dentro e para fora, pulsante, me enlouquecendo, me deixando completa.
Aos poucos ele começou a bombar cada vez mais forte, as vezes fugia, fazendo o pau sair, mas ele me puxava, passava mais saliva no pau e enfiava tudo de novo.
Meteu e meteu muito em mim!
Queria parar um pouco, chupar seu pau, mas o tesão nessa madrugada não era esse, era eu ser sua puta, enrabada quando e do jeito que ele quisesse, enquanto metia e falava comigo sobre outro me comer e ele ficar vendo.
Passei a rebolar com o pau do meu macho enterrado em mim.
Acompanhando suas estocadas, entrando e quase saindo, mas firme e continuamente metedor.
Até que percebendo que ele estava quase gozando pedi:
_”Enche meu cu de porra!”
Não sei ao certo se houve resposta, apenas fui agarrada com força, senti mais algumas bombadas e seu pau latejar e encher meu cu com sua porra quente!
E vieram os espasmos dele de tesão, só ouvia ele dizendo caralho, caralho, caralho!
Comecei então a bater uma siririca e apertar meu cu para que nem seu pau e muito menos sua porra saíssem de dentro de mim até que gozasse...
E gozei com meu macho ainda em espasmos de prazer!
Nos beijamos abraçados enquanto nossos corpos se acalmavam, agora relaxados pelo gozo.
Ainda conversamos sobre nossas taras e planejamos futuras putarias à medida que íamos adormecendo.