Virei empregada sexual do meu ex-namorado (Parte 2)

Completamente sem chão eu tive que engolir o orgulho e voltar a morar na casa dos meus pais e era bem pior para o Afonso ter que depender do meu pai era muito constrangedor.

O meu pai veio conversar comigo sozinho e me pediu desculpas por recomendar (Exigir) que eu me casasse com o Afonso mais eu disse que não culpava ninguém e que amava o meu marido e que dessa vez eu também iria ajudar arranjando um emprego para ajudar a reconstruir nosso patrimônio.

Meu pai ficou bastante constrangido me pediu desculpa e pediu para que eu fingisse que essa conversa nunca aconteceu

No dia seguinte acordamos bem sedo e fomos buscar emprego Afonso não teve problemas para arranjar emprego mais como eu nunca trabalhei de carteira assinada tive muita dificuldade principalmente pela minha falta de experiência em tudo.

Já o meu marido arranjou emprego em uma construtora ele acordava muito cedo e chegava bem tarde completamente exausto com as mãos calejadas nos mal conversávamos

E quando conversávamos era sobre dinheiro, como aquele trabalho é ruim e paga pouco mais ele nunca me perguntava sobre quando eu arranjaria um emprego

Como estávamos em uma cidade pequena eu fui atrás de todos os meus antigos amigos de escola parentes e etc para perguntar se algum deles precisava de uma empregada      

E ninguém tinha condição de pagar uma empregada mensalmente mais eu consegui fazer vários trabalhos diários eu fiquei tão feliz quando cheguei em casa a primeira pessoa que eu contei foi para o meu marido e ele ficou muito feliz por mim

Mas eu queria comemorar então eu coloquei a mão dentro da calça dele e cheguei a me assustar as bolas dele estavam enormes nos não transa vamos desde que nos mudamos e estávamos bastante frustrados mais ele não queria transar na casa dos meus pais

Mas eu simplesmente ignorei e comecei a beija-lo e comecei a sentir o pau dele crescer na minha mão e como estava quente e ele concordou mas não poderia ser aqui

Então eu peguei o carro da minha mãe emprestado estávamos tão quebrados que fomos parar um terreno baldio mas isso é historia para outro dia.