- Caralho, Nádia, são nove horas. Pensei que não viesse mais - reclamou.
- Esqueceu que hoje é quarta-feira? É dia da casa da dona Valquíria e você sabe o que significa, né? - respondeu.
- E aí, o moleque mamou de novo? Pagou? – perguntou – ela disse que sim com a cabeça e foi ao banho.
A história é um pouco mais complexa do que o marido pensa. Em sua cabeça, o moleque, filho de Valquíria, é um adolescente que paga R$ 50 semanais para Nádia deixá-lo mamar em seus peitos, mas não é bem assim. Primeiro, o moleque não é exatamente um moleque. Alexandre tem bons 19 anos e tudo começou com mamadas, mas já havia evoluído e os dois transaram de verdade toda semana e, por isso, Nádia chegava tarde. Maciel nem sonhava com aquilo.
Tudo teve início há seis meses. Nádia é uma negra de 30 anos, linda. Longos cabelos crespos, lábios grossos, seios médios, coxas e bunda grandes e durinhas. Um tesãozinho. Trabalha como diarista e vai à casa de Alexandre uma vez por semana.
- Aí, Xande, que susto você aí parado na porta me olhando. Quer alguma coisa? -ela disse estando de quatro no chão da cozinha, passando o pano.
- Não, Nadinha. Só estava te olhando. Você é linda – respondeu com intimidade.
- Brigada, querido, mas sua mãe não vai gostar de saber que você tá me dizendo essas coisas – repreendeu-o.
- Por que não? Estou falando a verdade. Você, além de linda, é uma delícia. Eu seria o homem mais feliz do mundo se pudesse mamar seus peitos gostosos – ouvindo-o dizer isso ela tomou um susto e deixou cair o rodo.
- Se deixar, te dou R$ 50 e fica tudo entre nós- ele propôs enquanto ela arregalou os olhos incrédulos e não respondeu.
Uma semana se passou e ela não tirou a proposta de Alexandre da cabeça. Em casa, conversou com o marido e, para sua surpresa, ele a apoiou.
- Cinquenta paus para dar uma mamadinha? Deixa de ser besta, mulher e aceita. Já devia ter aceitado. Dá os dois peitos para ele e cobra cem – falou – ela não acreditou que o marido havia dito aquilo, dando permissão para ela traí-lo.
- Eu não dei permissão para você me botar chifre, é só para deixar o moleque mamar e te dar os cinquenta paus. Nada de piroca – explicou - ainda assim, ela teve dificuldade para aceitar e levar na boa.
Nos outros dias, foi complicado se concentrar, especialmente quando a quarta-feira se aproximava e ela teria de encarar Alexandre. Não podia negar que a ideia era tentadora, afinal Alexandre não era um homem de se jogar fora. Alto, forte, simpático, inteligente e bonito. Porém, ele tinha namorada e sua mãe era a patroa. Se descobrisse, era demissão na certa, mesmo Alexandre sendo um adulto.
Na quarta-feira, foi trabalhar e Alexandre passou a manhã estudando e, somente depois do almoço, Nádia foi ao seu quarto.
- Xande, você falou sério semana passada? Aquele negócio de chupar meus peitos? - perguntou.
- Claro que falei, Nádia. Eu morro de tesão nos seus seios. Você vai deixar? - animou-se.
- Você quer só mamar, certo? Não é me foder não, né? - certificou-se.
- Só mamar, Nádia. Sei que você é casada e respeito - respondeu.
– E sua namorada? Ela não deixa você mamar nos peitos dela não? – perguntou.
– Deixa, mas são sem graça. Nem se comparam aos seus.
Nádia, então, concordou e Alexandre abriu um largo sorriso. Levantou-se e lhe deu um caloroso abraço. Voltou a se sentar e a colocou no colo.
- Nem estou acreditando - disse ele e abaixou uma alça da blusinha dela e descobriu um dos seios.
- Meu Deus, como é lindo. Tão durinho e, ao mesmo tempo, tão macio - exclamou o rapaz. Acariciou o peito com as costas dos dedos, passou o polegar pelo mamilo e olhava para ele com adoração. Nádia observava tudo, calada, e se lembrou de que Maciel jamais a olhava daquela forma. Alexandre aproximou o rosto e sentiu seu cheiro, elogiando.
- Eu tô suada, Xande. Meu deixa tomar um banho - pediu.
- Não. Está uma delícia. O cheiro do teu suor é muito gostoso - afirmou. Em seguida, lambeu as gotinhas salgadas e beijou, carinhosamente. Nádia sentiu um arrepio nesse momento.
Alexandre envolveu o mamilo escuro com seus lábios e começou a sugá-lo. Suas chupadas eram delicadas e contínuas. O arrepio que Nádia sentiu evoluiu para espasmos e tremores. Sua calcinha ficou encharcada e ela fechou os olhos para curtir a mamada. Alexandre sugou ambos os seios por mais de meia hora. Quando terminou, estavam vermelhos e com os bicos muito estufados. Nádia sentia também o efeito, debaixo dela, das chupadas e o enorme volume tinha reflexos em sua xoxota. Nádia se recompôs e saiu do colo dele. Estavam suados e afogueados. Sem dizer nada, voltou para a cozinha com seu coração saindo pela boca. No final do expediente, foi se despedir e Alexandre pegou a carteira para lhe pagar.
- Ainda não estou acreditando que você deixou eu mamar. Foi um sonho realizado - disse ele, tirando uma nota de R$ 50 da carteira.
- Deixa de exagero - respondeu Nádia meio sem jeito.
- Não é exagero. Eu sempre fui doido por seios. Não me pergunte o motivo. A Mara não gosta muito, diz que dói e me faz parar logo - disse ele.
Nádia pegou o dinheiro, guardou-o e se despediu. Parou na porta e se virou pra ele. Tirou um seio e se aproximou dizendo:
- Quer se despedir? - ele sorriu e a abraçou, engolindo o peito delicioso.
No restante da semana, Nádia não se controlava e ria sozinha ao se lembrar da história. Em casa, transava com o marido e buscava nele o olhar de adoração de Alexandre. Não encontrava. A semana se iniciava e, além dos risos involuntários, vinha também a excitação. Enquanto trabalhava, Nádia ficava com tesão e, caso estivesse sozinha na casa onde fazia faxina, tirava a calcinha e se masturbava. Por duas ocasiões, esteve a ponto de ser flagrada pela patroa. Quarta-feira chegou e ela foi à casa de dona Valquíria com satisfação extra. Como sempre, Alexandre estava na faculdade a manhã toda e, para seu desespero, voltou para almoçar com a namorada. A desilusão de ambos era visível. Após o almoço, Mara ficou no quarto dele e Alexandre foi à cozinha.
- Oi, Nádia. Tudo bom? - perguntou na área de serviço.
- Tudo bem. Que novidade foi essa da sua namorada vir também? - perguntou sem disfarçar seu descontentamento.
- Foi coisa de última hora. Passei a semana pensando em você e doido pra você voltar - disse ele baixinho no ouvido dela e tentando acariciar um dos seios, mas ela se afastou.
- Não, senhor. Com sua namorada aqui, pode esquecer. Se ela for embora cedo, quem sabe – respondeu. Ele apenas sorriu e foi pro quarto, bolando uma maneira de fazer Mara ir embora. A desculpa que ele encontrou foi simular uma indigestão, correndo ao banheiro para vomitar. Ele sabia que Mara ficaria com nojo e não iria querer cuidar dele.
- Desculpa, Mara. Comi um salgado na faculdade e não caiu bem - falou.
- Tudo bem. Não se preocupe - respondeu com uma terrível expressão de incômodo.
Alexandre deu o golpe de misericórdia ao repetir a simulação. Desta vez, ao sair do banheiro, viu Mara arrumando suas coisas para ir embora. Pediu mil perdões, mas disse que não consegue ver ninguém vomitar, pois logo começa a se sentir mal também. Alexandre a levou à porta e se despediram. Na volta, parou na entrada da área de serviço e escutou Nádia dizendo:
- Você é terrível. Me espera no quarto que já vou - disse Nádia, sorrindo.
Menos de dez minutos depois, ela entra e o encontra sentado na cama. Ele abre os braços e a chama. Nádia se deita ao seu lado e tira a blusa. Ela está extremamente excitada. Alexandre se deita de lado e acaricia ambos os peitos. Deita a cabeça sobre um deles, beija, lambe e torna a acariciar.
- Nunca conheci seios tão lindos e macios. Poderia ficar o dia todo assim - falou.
A boceta de Nádia escorria e seu coração batia acelerado. Alexandre se acomodou e começou a mamada. Sugava lentamente, em movimentos curtos e ininterruptos. Nádia alisava seus cabelos, de olhos fechados, e gemia baixinho. Alexandre mamava um peito e massageava o outro. Sem querer, quando mudou de posição para uma mais confortável, seu joelho direito encostou na virilha de Nádia. A garota estremeceu e se virou um pouco para o lado dele, encaixando o joelho entre suas pernas. Assim, forçando uma masturbação, ela gozou deliciosamente. Alexandre mamou por mais de uma hora e desabou ao lado dela, esbaforido e satisfeito.
Nádia estava nua da cintura para cima, usando apenas uma saia. Alexandre e ela ficaram calados por alguns minutos, ouvindo-se apenas as respirações ofegantes de ambos. Deram-se as mãos e assim permaneceram. Ele vestia um calção surrado de futebol e uma camiseta. No calção, destacava-se uma bela barraca, que Nádia viu tão logo virou o rosto. Deitou-se de lado, sem largar a mão dele, e, com a outra, acariciou seu braço e seu peito.
– Você gosta mesmo de mamar, não é? Tô vendo que já armou a barraca – brincou.
– Foi inevitável. É, sim, eu adoro. Dizem alguns estudiosos que, quando um adulto tem tanto tesão por peitos, é porque ele não mamou quando criança e, de fato, eu não mamei por muito tempo. Mamãe disse que foi só por dois meses – respondeu ele.
Nádia riu da explicação e continuou passeando pelo corpo dele com a mão, descendo lentamente, e com os olhos vidrados no calção estufado.
– Eu nunca conheci ninguém tão doido por peito – disse ela, rindo.
– Teu marido não gosta? – perguntou.
– Gostar, gosta, mas nem se compara a você. Ele dá algumas chupadinhas e pronto, vai meter. O negócio dele é meter até gozar – respondeu.
– Ele não desfruta do melhor do sexo. Meter é delicioso, mas eu degustaria você todinha com a boca e a língua primeiro – afirmou Alexandre.
A afirmação fez Nádia estremecer novamente e sua mão, finalmente, chegou ao seu destino. Agarrou o pau por cima do calção e Alexandre soltou um suspiro alto, retendo o corpo.
– Não faz isso, Nadinha, ou não vou conseguir cumprir minha parte no nosso acordo de ficar só na mamada – disse ele, mas ela se ajoelhou na cama e abaixou o calção junto com a cueca.
– Não se preocupe com o acordo. Será por conta da casa – falou ela disse e segurou o pau de Alexandre e o punhetou bem de leve. Estava muito duro, cheio de veias e com a cabeça muito molhada. Nádia aproximou o rosto e cheirou. Estava com um cheirinho de pau excitado, mas limpo. Continuou punhetando-o devagar, sentindo a pele descer e subir e o pau ficar mais e mais quente e mais e mais grosso.
Ela olhava bem de perto e não resistiu. Desceu o rosto e colocou a cabeça na boca. Pôs a língua pra fora e engoliu mais da metade, até a cabeça tocar em sua garganta. Alexandre se contorceu na cama e agarrou o lençol. Nádia deixou o pau dentro da boca e brincou com as bolas, tomando cuidado para não machucar. Subiu à cabeça e tirou o pau da boca, liberando muita saliva. Punhetou mais um pouco e voltou a engolir. Desta vez, subiu e desceu a cabeça, bem rápido, sem tirar o pau da boca.
Alexandre delirava de tesão e forçava a cintura pra cima, querendo foder a boquinha dela. Nádia colocou a mão na barriga dele, pedindo para parar e deixar com ela. Mais uma vez, ela liberou muita saliva, derramando no colchão e molhando o lençol. Lambeu o pau e o beijou, mas ela queria o cacete e voltou a engoli-lo. Alexandre não conseguia mais segurar o orgasmo e avisou a ela. Nádia, então, intensificou a chupada, com velocidade, engolindo o máximo que conseguia e punhetando. O pau começou a engrossar, os gemidos de Alexandre ficaram mais intensos e ele explodiu uma avalanche de esperma na boca de Nádia. Depois de engolir todo o creme dele e deixar seu cacete bem limpinho e seco, Nádia se deitou no peito de Alexandre, que a abraçou carinhosamente.
Eu amo ser mamada, já gozei assim muitas vezes, só sendo mamada. Mas aqui em Goiás não há muitos bezerrões
ja mamei os seios da emprega, foi muito top que ganhei um delicioso boquete
Nossa q gostoso...
Votado ! Delicia de conto ! Isto, não pode ficar por aqui, tem de ter continuação... Também Eu adoro uns seios lindos...
Delícia de conto faz a continuação