Quando me relacionei com meu marido, o meu cunhado era novo, mas o tempo foi passando, ele crescendo e meu marido e eu, nos casamos, tivemos um filho e nos mudamos. Não fomos para muito longe, meu marido é muito próximo dos parentes.
Depois de um tempo, o meu tormento começou, foi quando reencontrei meu cunhado, ele tinha se mudado para longe, e voltou por conta dos meus sogros. Não pude deixar de notar o quanto ele estava lindo, diferente desde a última vez que nos vimos, tinha completado seus 24 anos, estava com o corpo bem definido, tinha o jeito de um homem que deixa toda mulher louca. Fiquei assustada com aquele sentimento, nunca passei por isso antes, nem pensava.
Mas depois daquele dia, aquele moreno não saia da minha cabeça, ele sempre foi atencioso comigo, sempre me ajudou, até quando meu marido não conseguia me buscar, ele ia no lugar.
Eu era de uma família religiosa, sabia que não podia acontecer, até que um dia, meu marido não foi me buscar por conta do trabalho, pediu para meu cunhado ir. Como sempre foi bem prestativo, mesmo estando em uma festa com os amigos, deixou todos lá e foi me buscar.
Pegou sua moto e foi ao meu encontro, quando o vi chegando, meu coração disparou, senti meu grelo piscar, comecei a tremer de nervoso. Quando se aproximou de mim, me perguntou se estava bem, e explicou a situação, apenas concordei, me sentei na moto e sem querer, colei meu corpo naquele homem maravilhoso quando deu uma arrancada forte com a moto.
Me senti excitada e com medo, mas queria estar ali. No meio do caminho, ele pegou uma rua diferente, meio escura, aparentava estar deserta, parou a moto, pediu para que eu descesse, fiquei meio assustada na hora, mas desci. Pegou na minha mão, me puxou pra perto, colocou as mãos na minha cintura e me deu um beijo no canto da boca, fiquei sem reação na hora, mas abracei ele e perguntei se estava tudo bem, ele respirou fundo e disse que sim.
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Voltamos para a moto, eu estava com um pouco de medo, agarrei com força a cintura dele, não sei se foi sem querer ou porque queria muito aquilo, quando fiquei mais tranquila, fui soltar um pouco sua cintura, sem querer minha mão desceu demais e acertei o pau dele, que pra minha surpresa, estava dura, me assustei, e soltei. Ele todo sem graça, me olhou de lado com um sorriso tímido e me pediu para eu me segurar. Segurei e logo chegamos em casa.
O clima ficou um pouco estranho, mas mantivemos a pose.
O tempo foi passando e eu não parava de pensar no meu cunhado, imaginando o tamanho do pau dele, já que sem querer, esbarrei com a mão.
Chegou o final de semana e por coincidência, meu marido teve que viajar na sexta-feira a trabalho. Viajou durante a noite e só iria retornar na segunda-feira, e a partir daí, já estava dormindo sozinha, mas em pensamento, o gostoso do meu cunhado não saia da minha cabeça.
Aproveitei o final de semana para dar faxina na casa, a noite já cansada, tomei aquele banho, coloquei um vestido que tenho e sem calcinha, assim fica mais confortável. Assim que me deito, meu telefone toca, minha sogra ligando, me pedindo aquele favorzinho.
“Eu e o João vamos fazer uma viagem, teria como você vir aqui em casa de vez em quando só da uma olhada e fazer uma comidinha para o Fábio?”
Eu gentilmente respondi que sim, aliás, minha sogra já me ajudou muito e o Fábio também.
Nessa hora, confesso que me deu um fogo ardente no peito e meu grelo deu uma piscada…
O dia amanheceu, fiz os cuidados de casa, cuidei do meu filho e fui até a casa da sogra para fazer uma comida. Chegando lá, Fábio estava bem a vontade no sofá da sala apenas de bermuda, aquela estilo a de uniforme de jogador de futebol…
Dei uma olhada para ele e o cumprimentei como de costume, passei direto pelo corredor e fui para a cozinha. Procurei algo para fazer, abri o armário na parte debaixo, fui me levantar, Fábio estava ali atrás de mim, levei um baita susto. Ele sorriu todo brincalhão, e me pediu desculpas.
Não sei o que deu nele, do nada pegou no meu braço, olhou nos meus olhos e me perguntou o que estava acontecendo, o que eu estava fazendo com ele que o fazia perder o sono, não pensar em nada além de mim.
Fiquei tremula na hora, não esperava de jeito nenhum uma coisa dessa, não sabia o que dizer, apenas fiquei olhando para aqueles lindos lábios que de certa forma me deixavam louca. A ficha caiu, puxei meu braço fazendo com que soltasse, tentei explicar que ele deveria esquecer isso, que eu era mulher do irmão dele, que não poderia me falar essas coisas e sai andando pelo corredor em direção a porta, mas no meio do caminho, era o quarto dele, pensei que eu iria conseguir evitar, mas sem sucesso.
Ele novamente me puxa pelo braço, dessa vez já foi me beijando, eu acabei cedendo, já estava louca por isso, senti seu pau duro por aquela bermuda fina sarrando em mim, ele abriu a porta do quarto e entramos.
– Agora é tarde, você é minha agora, não do meu irmão. Falou o Fábio em um tom baixo e safado.
Beijando meu pescoço, eu me arrepiando toda, ouvia ele dizendo o quanto esperou por esse momento, que me desejava sem parar entre aquelas paredes e que finalmente iria realizar todas as fantasias que teve comigo.
Sem pensar muito, me entreguei naquele momento, ele me segurou colocando a mão em minha nuca, me beijou, um beijo tão apaixonado, que acabou com todo meu senso de mulher direita, queria ser a puta dele naquele momento, queria satisfazer a vontade daquele homem.
Ele me beijava com força e apertava minha bunda, de um jeito bruto e gostoso, levantou minha blusa e começou a chupar meus peitos, chupava com fome que parecia não saciar nunca. Terminou de tirar minha roupa me deixando apenas de calcinha, tirei a roupa dele também, quando vi aquele pau, fiquei doida, era grande, grosso mais nada fora do normal, fiquei de joelhos e meti a boca na pica da cabecinha rosa dele. Chupei, que delícia, lambia, chupava suas bolas, ele gemia de tesão.
Percebi que ele ia gozar, então continuei chupando, queria muito aquele leite quente, queria que ele gozasse na minha boca, e quando gozou, gemeu alto, e eu lambi, engoli tudo, não deixei nem um pouco pra trás.
Pensei que iria saciar a vontade dele, mas estava enganada, o Fábio me pegou no coloco, me jogou em sua cama, abriu minhas pernas e sem tirar minha calcinha, começou a beijar minha buceta, beijava, mordia… Eu toda excitada, pedi para que me chupasse, queria gozar também. Então ele como um bom cunhado, colocou minha calcinha de lado e começou a me chupar, bem devagar, me deixando ainda mais doida. O Fábio sabia o que estava fazendo, depois de brincar com meu grelinho, ele tirou minha calcinha, continuou chupando e dessa vez, ele colocou dois dedos, sabia como me deixar louca, achou meu ponto G, mexia com devagar e no ponto certo enquanto chupava meu clitóris, eu já não sentia minhas pernas mais, ele foi chupando sem parar e metendo seus dedos em mim, me penetrava tão gostoso, nunca tinha experimentado o que ele fez aquele dia, falei que iria gozar, ele não parou de chupar e experimentei algo que foi incrível pra mim, saiu um líquido da minha buceta, algo que nunca tinha visto ou sentido antes, ejaculei, e não foi pouco, é algo que não tem cheiro, e é transparente.
Ele olhou pra mim e riu, eu só conseguia rir, toda tremula, não sentia nada, estava tudo leve demais.
– O que aconteceu? Perguntei sussurrando.
– Você gozou duas vezes e não sabe. Te fiz ejacular, não sabia? Perguntou-me com expressão de surpresa.
– Não! Nunca fiz isso, é a primeira vez, quero de novo! – Respondi toda satisfeita.
Foi a primeira vez que isso aconteceu e eu amei.
Ficamos conversando um pouco, e eu ainda estava cheia de fogo, doida pra sentar naquela rola deliciosa.
Olhei para ele e disse que queria mais, que queria que trepar gostoso, sentar na pica dele.
Fábio deu um sorriso malicioso, me beijou novamente, esfregando sua mão enorme no meu grelo, foi ficando cada vez mais gostoso, então ele me penetra com aquele pau delicioso, metendo sem parar, provamos várias posições, um novinho desse tem energia, explorei toda ela.
Nossa, esse dia eu fui ao céu e voltei, transamos muito e quando me dei conta do tempo, falei que precisava ir, mas não quis me deixar sair.
– Fábio, preciso ir para casa, meu filho está sozinho, falei que não iria demorar aqui.
– Tudo bem…
Com uma carinha triste, me deixou sair, e disse que queria mais.
Lembrei a ele que era meu cunhado, e que a gente não poderia fazer essas coisas, e parece que não adiantou muito. Esperou até anoitecer e foi bater na minha porta, já sabia que seria ele, quem mais iria bater lá naquela hora…
Ele entrou, perguntou do meu filho, disse que estava no quarto dele dormindo. Isso para o Fábio foi o mesmo de convidar para transar, ele me puxou, me agarrou e me beijou, fomos parar no meu quarto…
Estávamos nos pegando bem gostoso até que ele fala no meu ouvido:
– Me deixa comer seu cuzinho, deixa?
Senti um frio na barriga, pois não tinha o costume de dar o cu e sabia que iria doer, só que eu queria, queria me entregar a ele de todo jeito, e não precisou de muito para me convencer.
Ele disse que seria carinhoso, como sempre foi, e disso eu não teria dúvidas. Fábio me colocou de quatro na cama, chupou meu cuzinho, e foi delicioso, fiquei toda molhada.
Me penetrou na buceta, me fodendo gostoso e foi colocando um dedo no meu cuzinho, queria me deixar bem relaxada antes de enfiar sua rola no meu cu.
Fui ficando louca com aquilo e pedi para meter a rola no meu cu, ele como um bom rapaz, me obedeceu, foi colocando devagar e com uma das mãos, brincava com minha xaninha, doeu um pouco no começo, mas estava muito gostoso. Seguimos o baile, fiquei louca com a sensação é só falava pra ele foder com força. Ele Segurava firme a minha cintura, puxava meu cabelo, gritava, foi tudo maravilhoso.
Senti o pênis dele dentro de mim e falei, seu safado, goza, goza dentro de mim, até que ele soltou um grito e encheu meu cu de porra. Ai que delicia!
Deitamos na cama, nem tomamos banho, estávamos cansados… Ele foi embora depois de alguns minutos depois que insisti muito. Passei a noite pensando o quanto foi maravilhoso toda essa loucura que estou passando com meu cunhado, mas estava ciente que tudo isso era errado, meu marido é um bom homem, não merecia, mas era mais forte.
Coloquei na cabeça que a gente não poderia ficar nessa situação mais, conversei com meu cunhado e expliquei que a gente não poderia continuar, por vários motivos, ele ficou muito triste, mas não era certo.
O tempo foi passando e tivemos vários momentos a sós, coisa que não poderia acontecer, o fogo era grande, e várias vezes esquecia tudo que pedi para não fazer, e estava lá de novo.
Estamos juntos até hoje, fazendo loucuras por ai, escondido de todos, é errado, eu sei. Mas é forte demais o que temos, e meu marido nunca me comeu como ele.
Hoje, meu cunhado é meu amante…