Só muitos anos depois, já madura, me deixei sodomizar por um virgem (contei aqui no primeiro relato). A partir daí, passei a fazer, sempre regulando com meu marido. Excepcionalmente, como prêmio ao meu amado em retribuição a algo que me agradava. Nem sei quando, percebi que meus orgasmos mais fortes e intensos era me masturbando enquanto ele socava o bilau no meu rabo.
Me acostumei e fui achando meios de aliviar a dor na penetração. Com boa lubrificação, parceiro parado segurando o mastro e eu afastando a bunda avantajada, rebolando e auto empalando. Transar para mim, sempre com sexo anal e visita nos dois buraquinhos. Até mesmo a preparação é uma delícia, lavando o reto com uso da mangueira do chuveirinho. Tem muitas mulheres que apreciam isso e sabe do que estou falando. Sem contar a dorzinha gostosa depois, que fica ali por longo tempo.
Neste verão resolvemos ficar uns dias na praia. O calor, a praia, os corpos desnudos estimulam a minha libido. Estávamos num hotel a beira mar. Meu marido foi no salão de jogos jogar sinuca. Aproveitei para ir na piscina. Como sou grandalhona, tipo mulher americana, além de gordinha, sei o impacto visual que provoco, especialmente com os seios opulentos e a bunda enorme. Mesmo usando maiô, chamo muita atenção.
Como boa caçadora, meu olhar percorreu o ambiente. Muitos casais, a maioria já de meia idade. Os casais jovens ficavam mais grudados, coisa natural quando o relacionamento tem sabores da novidade. Umas meninas num canto e no outro, dois rapazes. Adivinhem para onde eu fui? Como pista, vou dizer que Moacir me apelidou de papa anjos. Com ar de quem não quer nada (mas querendo muito) fui onde estava os garotos.
Fiquei mergulhando e apesar de nadar bem, fingi emergir ¨meio cega¨, tirando água dos olhos de forma estabanada. Eles com certeza olhando o volume generoso do meu corpo nessas manobras. Nisso por baixo d´agua, esbarrei nas pernas de um deles e agarrei em seu quadril. Me debati como uma náufraga se afogando. O jovem apressadamente estendeu os braços para me socorrer. Como me joguei nele, acabamos desequilibrados na borda da piscina, eu agarrada nele como uma jiboia constritora apertando sua presa. Maliciosa, apalpei seus genitais ¨sem querer¨ e vi que ele estava em ereção com volume considerável.
Já com a cabeça totalmente fora da linha da água, os pés firmemente ancorados no fundo, dei um suspiro de alívio, mais falso que políticos fazendo promessas em campanha. Ele perguntou:
- Está tudo bem?
- Ah, estou bem, obrigada.
Ainda com as mãos enlaçadas no meu tronco, na altura dos seios, aproveitou para tirar uma casquinha. Eu de minha parte, mal intencionada, colei mais o corpo no dele enquanto disse:
- Meu nome é Mallu. Como você se chama?
- Pedro. Me chamo Pedro, muito prazer.
- O prazer é meu. Acho que vou ter que fazer mais aulas de natação. Quer beber algo?
- Não, não precisa não, obrigado.
Saí da piscina lentamente, rebolando de leve. Nem precisaria ter olhos na nuca para ver como os dois estavam devorando minha silhueta por trás. Deitei na cadeira, peguei o chapéu cobrindo o rosto do sol. Disfarçadamente olhei para eles que estavam conversando. Nem preciso ser vidente para saber que o assunto dos dois era eu.
Voltei ao apartamento e tomei uma ducha. No chuveiro, toquei o grelho inchado, a pepeka pedindo para ser usada. Lavei bem atrás, o que além do prazer, aumentou o desejo de ser sodomizada. Enquanto me enxugava, olhei pela janela a piscina e vi que os meninos ainda estavam ali. Me enrolei na toalha e na sacada, escondida atrás da borda, fiquei olhando. Com a mão procurei chamar atenção deles. Já estava quase desistindo quando o companheiro do Pedro percebeu meus acenos. Avisou o outro e os dois ficaram olhando na direção da sacada. Levantei e com a mão, fiz sinal os chamando.
Usei o velho truque de ¨derrubar¨ a calcinha, coisa que funcionou muito bem na outra vez. Tentando ficar oculta na sacada, com a mão apontei para a calcinha caída. Eles se aproximaram e acharam a peça. Com a mão, fiz gestos para que trouxessem para mim.
Mal escutei a campainha tocar, ainda só com a toalha envolta no corpo, abri e mandei eles entrarem depressa. Por sorte, vi que não tinha ninguém no corredor. Pedro me entregou a calcinha como se fosse um objeto precioso. O outro garoto mais atrás só olhando com ar meio incrédulo. Perguntei para ele:
- Como você se chama?
Pedro tomou a frente e respondeu pelo outro:
- Vini... Vinicius. É meu primo.
Peguei a calcinha de sua mão agradecendo:
- Obrigada. Deixei na sacada e o vento levou ela.
- Ah, o vento está forte mesmo.
Como boa madura safada, tirei a toalha, meneei a cabeça esparramando os cabelos molhados e usei a toalha para secá-los. Como se fosse a coisa mais natural do mundo. Totalmente nua ante olhares embasbacados dos dois. Devem ter pensado estar diante de uma maluca com alguns parafusos a menos na cachola. Enquanto esfregava os cabelos, olhei para eles já sabendo o resultado que tal atitude provocava.
- Então, Pedro e Vini, vocês já viram uma mulher pelada?
Ambos apressaram a negar movendo a cabeça horizontalmente. Então falei:
- O que acharam da velha tia Mallu aqui?
- Bo...bonita.
Disse Pedro, com o outro também concordando afirmativamente com a cabeça. Vi que pelo volume nos calções de banho eles estavam excitados, apesar de confusos. Perguntei:
- Vocês se masturbam?
- Como assim, masturbam?Respondeu perguntando o que parecia ser mais velho.
- Masturbam, mexendo no pinto.
- Eu nãoDisse Pedro apressadamente, no que foi contestado pelo outro:
- É mentira. Claro que ele toca punhetas sim.
Pedro então se defendeu:
- Você também faz, Vini. Pensa que eu não sei?
- Como é que você sabe?
Antes que a discussão aumentasse, intervi:
- Bom, meninos, isso é normal nessa idade, viu? Vocês mostram pra tia aqui os peruzinhos de vocês? Estou vendo que estão estufando os calções.
Meio sem graça, eles abaixaram os calções de forma desajeitada. O Pedro como eu tinha constatado na piscina tinha a ferramenta até grandinha e grossa. Já o Vini tinha uma vara comprida e fina, com ponta arredondada. Já fui me oferecendo:
- Algum de vocês já meteu numa mulher?
Como ninguém respondeu, ficou evidente que eu estava diante de dois virgens, o que exacerbou minha libido. Acabei de tirar a sunga do Pedro, peguei um preservativo na bolsa, deitei de costas na cama com as pernas entreabertas e pedi:
- Vem, mete em mim.
Após um breve momento de indecisão, o garoto acreditando que era para valer, veio com tudo tentando me penetrar de forma atabalhoada. Entrou com tudo e passou a meter com vigor e vontade. Nem deu tempo de entrar no clima, com ele gozando e parando de estocar. Saiu de mim sem acreditar que tinha pela primeira vez na vida comido uma mulher. Falei para o Vini pegar outra camisinha e vestir o bilau.
Nervoso, ele não conseguia fazer. Tive que ajudá-lo e também já veio por cima tentando meter. Quando começou a estocar, prevendo que ele também iria gozar rápido, mandei parar. Me apoiei na beirada da cama e orientei para que me possuísse por trás, de pé. Entrou novamente na bucetinha e resolvi satisfazer meu vício anal. Fiz ele tirar e com a mão, fui guiando para o buraquinho de trás. Mesmo sendo a camisinha lubrificada e ela molhada pelos meus sumos vaginais, ainda assim, causou certa ardência na penetração. Relaxei como pude e depois de entrar um bom tanto, mandei que metesse à vontade.
Enquanto ele socava, com a mão passei a manipular o clitóris. Eu já estava totalmente no clima de fêmea devassa sendo sodomizada e me masturbando. Quando comecei a perceber que o orgasmo se aproximava, bem nessa hora, a porta do quarto abriu e Moacir, meu marido entrou. Pedro ainda com a camisinha cheia de gala encolheu todo. Vini no susto desengatou saindo de mim. Meu marido se aproximou procurando tranquilizá-los:
- Tudo bem, continua. Tá tudo bem, tá?
Abaixou a calça e cueca, sentando na borda da cama na minha frente. Me fez apoiar em suas coxas e pegando na minha cabeça direcionou para que eu chupasse seu mastro. Ao mesmo tempo fez sinal para que Vini voltasse a penetrar meu cuzinho. Eu buscava o orgasmo quando o garoto acabou gozando. Imediatamente saiu de mim, um pouco ajudado pelo meu esforço em expulsar o invasor.
Continuava com o pau do Moacir na boca, mal escondendo a frustração. Vi que Pedro já estava com o bilau novamente duro, ainda com preservativo cheio de esperma. Naquela hora tudo que eu queria era alguém me enrabando. Tirei a boca do pau do meu marido e falei para o Pedro:
- Vem meter atrás também!
Ele veio, se posicionou e não conseguia penetrar. Tive que pegar no seu dardo, direcionando para o lugar certo. Com minha ajuda, ele conseguiu meter a cabeça da rola grossa ali. De forma instintiva, ele passou a socar com vontade. Ardia, porém, isso também faz parte de prazeres do anal. Eu manipulando o grelho freneticamente, cada vez mais próxima do clímax. Ficamos assim, eu dando o rabo e mamando a rola do meu esposo.
Finalmente o orgasmo veio. Uma onda de prazer tomou conta de mim. Uma explosão intensa onde tudo ali embaixo piscou tirando minhas forças. Me soltei com o vara do Moacir indo até a garganta me fazendo tossir. Enquanto isso, Pedro continuava estocando sem parar. Nessa hora senti certa dor pela transa. Ainda bem que o rapaz logo chegou ao ápice, gozando com a vara enterrada atrás.
Me concentrei no boquete para que meu marido gozasse também. Todavia, ele preferiu parar. Os meninos vestiram seus calções e foram embora. Moacir me fez ficar de quatro na cama e falou:
- Agora é minha vez de meter nesse cu. Pra quem aguentou dois, um a mais não vai fazer diferença, né?
Resignada, deixei que ele metesse. Se bem que estava ardendo demais e a dor agora era bem sentida. Principalmente porque meu marido me enrabava de forma animalesca. Parecia querer me punir pela infidelidade. Tive que aguentar e à noite, quando fomos jantar, eu estava até andando meio de lado...
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Delicia de estória, divertida, excitante e muito bem escrita. Muito bom!
Maravilhoso. Gosto quando o marido pega no flagra e tbm enraba
Essa Mulher.. adora um 3x1! Delicua
Delícia delícia delícia q meninos sortudos