Eu tenho 18 anos, sou magra com pouco peito e uma bunda bem redondinha. Tenho o cabelo castanho claro longo e olhos castanhos esverdeados. Sempre fui muito bonita, tanto que na infância fazia fotos para marcas infantis.
Meus pais me tiveram quando eram jovens, então diferente dos pais dos meus amigos, hoje eles ainda são bem novos. Minha mãe é uma perua em forma, viciada em comida saudável e ioga. Meu pai com seus quase 40 anos da um pau em muito garotinho de 20, o que faz minha mãe surtar de ciúmes, principalmente quando ele posta dancinhas no TikTok hahaha.
Nos meus primeiros anos de vida, meu pai não foi presente. Minha mãe dizia que ele só estava preocupado em “comer buceta” por aí. Mas depois de alguns anos ele se arrependeu e se tornou presente, o que fez ele e minha mãe finalmente engatarem um relacionamento.
Por serem muito jovens, eu tenho muita liberdade com meus pais para falar sobre TUDO (garotos, sexo, drogas, etc). Perdi minha virgindade com 13 anos e desde então sou viciada em putaria, amo assistir, ler, falar e fazer.
1 ano atrás, no meu último ano de escola, meu pai ficou desempregado, então ele passou a me buscar na escola, conversar, ajudar com vestibular, levar para festinhas… Ficamos bem próximos e no meio de conversas sobre sexo, passamos a flertar “na brincadeira”.
Certo dia meu pai estava me levando para uma festa, e conversávamos no carro sobre assuntos diversos. Eu já tinha feito um esquenta em casa, então já estava bem alegre.
– Juízo nessa festa Victoria, lembre-se que você ainda é menor de idade. – Falava ele.
– Idade é só um número, nenhum cara nota que sou menor de idade, sou bem madura. – Respondi enquanto passava gloss labial me olhando no espelho.
– Eles não querem notar né garota, querem te levar pra cama. – Falou e eu o olhei feio com cara de indignação. – É meu amor, você sabe que é bonita, tem um corpão, deixa qualquer marmanjo maluco.
Dei um sorrisinho, feliz pelo meu pai me achar gostosa.
– Tomara, faz tanto tempo que não faço nada que já devo estar cheia de teia de aranha. – Falei e começamos a rir.
– Você só pode ser viciada em sexo garota, toda hora da um perdido em mim e na sua mãe e jura que a gente não sabe o que você está fazendo.
– É, talvez eu seja. Sexo é tão bom que eu faria todo dia. – Falei e notei meu pai ajeitar o pau dentro da calça. – E você pai, gosta?
– Orra, queria que sua mãe gostasse tanto quanto eu. Já estou ficando maluco, querendo enfiar em qualquer buraco. Cobre esse decote que já estou suando frio aqui.
Fiquei vermelha de vergonha, mas aquele comentário fez eu ferver de desejo. Amo me sentir atraente, amo mexer com homens principalmente se ele for mais velho.
– Aé? – Falei provocante me inclinando, dando uma visão mais ampla do meu decote. – Meus peitinhos são tão pequenos.
– Peitos são peitos. – Respondeu, olhando fixamente para eles e mordendo a boca.
Então peguei uma de suas mãos e coloquei dentro do meu top.
– Meu coração está até acelerado ó, sente meu coração. – Falei enquanto ele apertava meu peito.
– Que teste de fidelidade meu pai. – Falou ele rindo e tirando a mão. Gargalhamos e mudamos de assunto.
Algumas semanas depois fomos para o sítio do amigo dele, que também é pai do menino que estudou comigo desde criança. Eu estava com uma galera jovem na beira da piscina, os homens mais velhos estavam na área da churrasqueira e as mulheres foram para a cozinha preparar o jantar. Todos já estavam bem alegres por conta do álcool, inclusive eu. Em algum momento os jovens se juntaram com os caras para jogar, depois de rodadas de cartas, decidimos jogar Eu Nunca… conforme a regra, quem já fez deve beber uma dose de cachaça.
– Eu nunca beijei alguém que está aqui hoje.
– Perguntaram e eu bebi, por já ter beijado alguns dos garotos presentes.
– Eu nunca fingi orgasmo. – Perguntaram e quase todos beberam.
Notava meu pai me dando umas olhadas surpresas, mas fingia demência. As perguntas começaram a ficar picantes e todos os presentes já estavam bem animados.
– Eu nunca transei com duas pessoas ao mesmo tempo. – Perguntaram e eu bebi, fazendo meu pai gritar: – VICTORIA?
Todo mundo caiu na gargalhada.
– Eu nunca fiquei com alguém muito mais novo que eu. – E meu pai bebeu, fazendo eu arregalar os olhos e ele dar risada.
Então o amigo dele falou: – O Miguel adora uma novinha.
– Aé tio? Qual foi a menina mais nova que você já comeu? – Uma amiga minha perguntou.
– Não posso contar, mas nada se compara a uma buceta novinha. – Respondeu ele e me olhou nos olhos, fazendo minha buceta piscar instantaneamente. Naquele momento tive certeza, eu tava cheia de tesão pelo meu próprio pai.
Como já estava todo mundo bem bêbado, decidimos parar de jogar e colocamos funk para dançar. Enquanto a batida da música tocava, eu e as meninas rebolávamos na beira da piscina, como eu já estava cheia de fogo fiz questão de rebolar só de biquíni.
Parei para respirar e notei que meu pai estava sentado no cantinho atrás do balcão, tomando uma cerveja sozinho e me comendo com os olhos. Caminhei até ele com um sorriso travesso no canto da boca.
– Cansei pai, preciso sentar um pouco.
– Só não falo pra sentar no meu colo, pq senão você vai sentir algo não muito agradável. – Ele falou com um sorriso sacana.
– O que? – Perguntei
– Nada não, deixa quieto.
– Fala papis – Insisti fazendo cara de putinha manhosa – Fala no meu ouvido.
Ele se aproximou, pousando a mão na minha bunda.
– Meu pau tá duro de te ver rebolar com esse biquíni minúsculo. – Falou e olhou para frente, dando um gole na sua cerveja.
Minha buceta piscou ainda mais, eu precisava dar para aquele homem.
– Deixa eu ver. – Falei baixinho e ele não respondeu. – Deixa eu pegar nele, pai.
– Saí daqui Victoria – Falou rindo.
– Deixa eu sentir ele, por favor. – Pedi manhosa colocando a mão no pau dele por de baixo do balcão. Levei um susto ao sentir o tamanho daquela rola, nunca tinha sentido nada parecido, era bem grossa e grande.
Ele tirou minha mão rapidamente, pegou uma toalha que estava no balcão e saiu do recinto, fingindo normalidade enquanto a toalha tapava seu pau duro.
Fiquei extremamente envergonhada, sabia que tinha passado dos limites, afinal ele era meu pai. O restante da noite evitei contato visual com ele e tive muito medo da minha mãe descobrir algo. Chegou a hora de dormir e eu estava no mesmo quarto que meus pais, todos já haviam dormido e eu não conseguia pegar no sono, então levantei para ir ao banheiro. Estava lavando as mãos quando ouvi alguém bater na porta bem de leve, abri e me deparei com meu pai só de samba-canção. Ele entrou rápido e trancou a porta. Me colou na parede e falou baixinho próximo ao meu ouvido:
– Meu pau não consegue mais ficar mole perto de você. Descobri que você é uma safada, e eu amo uma ninfetinha.
Eu não conseguia reagir com aquele homem gostoso me prensando na parede e falando sacanagem no meu ouvido. Estava ofegante e minha buceta pingava.
– Minha vontade é te jogar de 4 e fuder sua buceta até você não aguentar mais. Enfiar sem dó no seu cu, até você pedir por ajuda.
Eu sentia seu pau duro roçando na minha barriga.
– Então me fode, me come gostoso. – Falei baixinho.
– Eu não posso, sou seu pai. Sua mãe me mataria se descobrisse.
– Ela não vai descobrir. – Falei, quase que implorando para ele me comer. Nunca senti tanto tesao em toda minha vida.
Coloquei a mão no pau dele por dentro do samba-canção e comecei os movimentos de vai e vem, fazendo ele gemer e jogar a cabeça para trás. Ele colocou meu shorts do pijama pro lado e colocou os dedos na minha buceta.
– Ta molhada né sua cachorra. – Ele falava colado no meu ouvindo me fazendo arrepiar.
Os dedos dele entravam e saíam de mim freneticamente e eu tapava minha boca para não gemer alto. Senti meu corpo ficando mole e sabia que iria acabar gozando.
– Papai eu vou gozar. – Falei safada
Então ele agarrou os fios do meu cabelo com uma de suas mãos, enquanto a outra me penetrava com rapidez.
– Goza pro seu papai, goza sua safada. – Ele falava baixinho com a voz grossa.
Naquele momento tive um orgasmo incrível, sentia minhas pernas tremerem e minha respiração descompassada. Sentei na tampa da privada e ele simplesmente saiu do banheiro sem dizer nada. Depois de longos minutos consegui me recompor e voltei para o quarto, encontrando meu pai dormindo abraçado da minha minha mãe, ou fingindo dormir.
Passamos o resto da viagem nos evitamos, voltamos para casa e mal nos falávamos. Na segunda-feira ele foi me levar para escola, e não dizia uma palavra sequer. Então resolvi quebrar o gelo.
Baixei minha calça da escola, abri bem minhas pernas e comecei a me masturbar. Com a outra mão eu apertava meus peitos que já estavam com as biquetas duras, e olhava de forma sensual para ele.
– Que isso Victoria, para com isso pelo amor de Deus. – Falou ele surpreso.
– Já que você não me come, hoje eu vou levar qualquer garoto pra saída de emergência. Vou deixar ele fazer o que quiser comigo. – Eu falava safada, cheia de tesão e ele alternava o olhar entre a rua e minha buceta. – Vou fazer ele me foder tão fundo, que vai arrombar meu cuzinho. Depois ele vai gozar na minha boca, do jeitinho que eu queria que meu papai fizesse. Hmmm. – Eu gemia
Eu olhava para o seu pau que já estava duro feito uma pedra e parecia que iria furar a calça de moletom. Rapidamente ele estacionou numa rua vazia e me puxou pelos cabelos.
– Para com isso agora, isso acabou. Eu sou seu pai e não posso fazer isso. – Falou bravo, mas claramente cheio de tesão.
– Pode sim, me leva agora pro motel e me come gostoso. Eu sei que você quer. – Eu implorava enquanto me masturbava.
Ele esbravejou batendo a mão no volante.
– Para de ser vagabunda Victoria! Porra, você é minha filha. – Ele apertava seu pau por cima da calça.
– Deixa eu te mostrar o que sua filhinha sabe fazer. – Falei bem safada, puxando o pau dele pra fora e segurando com força.
Salivei ao ver aquele pau veiudo. Era tão grosso que não conseguia fechar minha mão em volta. Naquele momento tive certeza que aquele pau enorme não entraria na minha buceta apertada, fiquei com um pouco de medo.
Comecei lambendo bem devagar a cabecinha e aos poucos fui chupando tudo. Deixei bem molhado e chupava cada vez mais fundo, enfiando aquela bengala até minha garganta. Ele gemia alto e segurava meu cabelo, enquanto fodia minha boca.
– Isso chupa meu pau, sua piranha. – Ele estava alucinado, revirando os olhos e me xingando de tudo quanto é nome.
– Você gosta de uma rola né filha, fala pro papai.
– Eu adoro chupar rola paizinho. – Falei feito uma criança inocente.
Chupava e engasgava com muita vontade. Estava me deliciando como se fosse um doce. Ele fodia minha boca e machucava minha garganta, mas eu não ligava.
– Eu vou gozar filha, chupa vai. – Ele falou puxando minha cabeça para frente e eu aumentei a velocidade, fazendo ele gozar na minha boca. Engoli toda sua porra, me lambuzando. No final sorri para ele e lhe dei um selinho.
Ele levou alguns minutos para se recompor, depois arrumou a calça e ligou o carro, voltando para o caminho da escola.
– Você já gozou, eu já gozei, agora chega. Eu sou seu pai e não posso te penetrar, acabou aqui. – Falou ele aparentemente se sentindo culpado e eu apenas concordei com a cabeça, sabendo que não pararia até aquele homem me foder com força.
Nos próximos dias meu pai evitava ficar em casa comigo, ele estava determinado a acabar com nossa sacanagem. Mas eu estava determinada a sentar nele, e quando eu coloco algo na cabeça ninguém mais tira.
Passei a andar pela casa apenas de calcinha e camiseta, ou camisola, ou pijaminhas curtos. Tudo que pudesse chamar a atenção dele.
Chegou quinta ou sexta-feira (não lembro direito) eu acordei assustada pois meu celular não tinha despertado. Levantei de calcinha e camiseta regata e corri pro banheiro.
– MÃE! – Gritei
– Sua mãe já foi trabalhar. – Meu pai gritou de volta.
– Meu celular não despertou, por que não me acordou? – Gritei frustrada
– Vem aqui no quarto. – Meu pai falou e eu achei estranho.
Ainda acelerada pelo susto, fui rápida até o quarto dele. Assim que cheguei, ele estava saindo do banheiro só de bermuda, com seu corpo sarado exposto.
– O que foi? – Perguntei apressada.
– Eu desliguei seu despertador, pois quero conversar com você. – Ele caminhava sério até mim. – O que você tem feito não é certo. Já transei com sua mãe, comi puta na rua e não consigo me satisfazer, porque chego em casa e você está com a porra dessa calcinha fio-dental desfilando pra lá e pra cá, abro o celular e você está na porra do TikTok rebolando de shortinhos pra um monte de punheteiro.
– Pai…
– Cala a boca! Victoria você tem se mostrado uma grande piranha e eu não criei filha pra ser piranha de rua. Tu quer ser vagabunda, tu vai ser vagabunda na minha cama. Tu quer rola, eu vou te mostrar o que é levar rola, hoje eu vou acabar com você.
Sorri, sabendo o que me esperava. Ele me segurou pelos cabelos e me jogou na cama, fazendo eu cair de bruço. Deu uma tapa forte na minha bunda e tirou minha calcinha. Pude ouvir o som dele cheirando minha calcinha, aquilo me deixou com mais tesão ainda.
Com as duas mãos ele apertou minha bunda e abriu bem minhas nádegas, colocando o rosto entre elas. Foi lambendo do meu cuzinho até minha bucetinha, me arrancando um gemido. Ele me lambia e me chupava de uma forma incrível, e eu me contorcia de prazer.
Então ele parou e mandou eu deitar de barriga para cima, fiz rapidamente o que ele mandava e tirei minha camiseta, jogando em qualquer canto. Ele enfiou o rosto entre minhas pernas e voltou a me chupar gostoso. Ele sugava meu clítoris e brincava com sua língua na minha vagina. Enquanto me chupava ele enfiava o dedo na minha buceta e no meu cuzinho, fazendo eu urrar de prazer.
Quando eu achei que fosse gozar ele parou e puxou meu quadril pra ponta da cama. Observei quando ele tirou sua bermuda, liberando seu pau enorme e ereto. Ele começou a pincelar a cabeça do seu pau na entrada da minha vagina, ameaçado enfiar.
Eu tive medo que aquela giromba me rasgasse por dentro, mas o tesão era ainda maior.
-. Agora eu vou te foder na cama que fodo sua mãe. Ela não aguenta até o talo, vamos ver se a putinha da filha dela aguenta.
– Cuidado papai, você vai me machucar. – Falei manhosa, não vendo a hora dele me penetrar.
-. Você me provocou a semana inteira, louca pra levar surra de piroca, agora você aguenta.
-. Enfia de devagarinho paizinho pra não machucar sua nenê.. – Antes que eu conseguisse terminar de falar ele enfiou seu pau enorme de uma vez só, fazendo eu gritar.
Ele colocava e tirava bem rápido, e cada vez que entrava ia mais fundo. Eu puxava os lençóis e gemia alto. Ele me dava tapa na cara, chupava meus peitos com vontade e passava a língua delicadamente nos bicos durinhos.
-. Que bucetinha gostosa que minha filha tem, vontade de te surrar todo dia. – Ele falava enquanto me comia com vontade.
-. Isso papai, me fode sem dó. Enfia tudo! – Eu gritava, anestesiada por tando prazer.
-. Você gosta né, gosta de ser minha putinha. – Ele batia na minha cara e enfiava o dedo na minha boca, e eu pedia por mais. – Fica de 4 e empina essa bunda gostosa pra mim.
Rapidamente me posicionei e empinei minha bunda o máximo que consegui.
-. Nenenzinha gostosa que você é ein, 17 aninhos já tão experiente assim. – Ele falava mordendo os lábios.
-. É paizinho já dei bastante minha bucetinha. Enfia sem dó, maltrata sua putinha.
Então ele começou a me comer de 4 e que delícia, ele enfiava ainda mais fundo, o que chegava a machucar, mas eu não ligava. Gemia de dor e prazer, e ele não tinha dó, socava na minha buceta até o talo.
-. Ai papai, que pau grande, você tá me rasgando por dentro. Vaiiii – Eu gritava
-. Vai sua cachorra, geme gostoso.
Ele puxava meu cabelo e batia na minha bunda com força, sabia que depois ficaria a marcar. Estava adorando ser a putinha do papai, nunca tinha sentido tanto prazer em toda minha vida.
Ainda de 4 comecei a rebolar no pau dele.
-. Aaa caralho, isso rebola pro papai vai. Isso minha filha, assim que o papai gosta.
-. Gosta papai? Você gosta que sua filhinha rebole no seu cacete?
-. Gosto meu amor, rebola gostoso rebola.
Eu dava tudo de mim, rebolava com tesao, abria bem minha bunda e pedia pra ele socar mais. Senti ele colocando um dedo no meu cu enquanto seu pau penetrava minha bucetinha, vendo que meu corpo respondeu positivamente ele colocou 2 dedos, fazendo um vai e vem bem gostoso.
-. Paizinho eu vou gozarrrr
-. Vai cadela goza no pau do papai vai – Falou ele aumentando a velocidade e me comendo gostoso.
Senti meu corpo formigar e o melhor orgasmo de toda minha vida aconteceu. Eu gemia alto e ele brincava com meu cuzinho enquanto penetrava minha buceta.
-. Aaaaaaa que gostoso. – Gozei e minhas pernas tremiam muito.
-. Ai que delícia minha filha, como você é gostosa. – Ela falava ainda metendo. – Agora é minha vez.
-. Papai quero que você dê leitinho na minha boca. – Pedi pra ele
-. Aé sua safada, então vem.
Desci rápido da cama e ajoelhei na frente dele, abrindo bem minha boca e fazendo cara de putinha, esperando que ele gozasse pra mim. Ele segurava seu pau com força e fazia movimentos de vai e vem. Rapidamente ouvi um gemido alto e coloquei minha boca no seu pau para ele gozar dentro.
-. Aaaa que delícia, toma o leitinho do papai toma, isso engole tudo sua safada, vagabunda.
Ele terminou de gozar, eu engoli tudo e abri minha boca para mostrar para ele. Lambi meus lábios e dei um sorriso bem safado pra ele. Ele se curvou na minha direção, segurou forte no meu cabelo e me deu um tapinha na cara.
-. É assim que você gosta de ser tratada né. – Ele sorria safado para mim e eu balancei minha cabeça concordando. – Você tá de parabéns, gostosa do caralho.
Então me deu um selinho e foi pro banheiro tomar banho.
E essa é a história de como fui cadelinha do meu pai. Até hoje transamos, mas não com a frequência que eu gostaria. Parecemos gato e rato, fugindo um do outro, mas quando o tesão é muito nos atracamos e metemos em qualquer lugar.
Espero que tenham gostado, se quiserem posso trazer mais históricas, como puderam ver eu sou bem dadeira e tenho bastante história para contar hahahaha beijinhos ??