- Para, amor! Parece que você só pensa nisso! Valéria reclamava afastando as mãos libidinosas do Gustavo, seu marido. Nós o chamamos de Guto, desde que éramos crianças. Gustavo é meu primo, filho da irmã da minha mãe. Estávamos na chácara de um tio, comemorando seus setenta anos com um churrasco. Apesar de morarmos todos na região, depois de casados era raro nos encontrarmos. Tinha parentes que fazia meses que eu não via. Depois que Gustavo se afastou, Valéria confidenciou: - O Guto anda cada vez mais tarado! Quer fazer todo dia. Vive me agarrando. A noite então...nem te conto! Na hora pensei que ela estava se gabando da vida conjugal. Me causou um misto de aversão e inveja, ao pensar que meu marido, ao contrário do dela, só pensava em trabalho. Teve ocasião que ficou mais de um mês sem transar comigo. - Sorte a tua, Valéria. Tem mais que aproveitar! - Sorte, Helô? É que não é com você! Está sendo uma tortura dormir com ele! Se não estou a fim, ele me pega quase na marra! Ainda por cima a ¨coisa¨ dele é enorme! Tem vezes que só sinto dor! Disfarcei o riso, olhando seu rosto severo reclamando do que seria a alegria de muitas esposas. Guto é mais novo que meu marido, já na turma dos ¨enta¨. Tudo que pensei foi como dez anos, faz diferença nessa faixa etária. - Você acha graça, né Helô! Queria ver se fosse você, a mulher dele! Aquele diálogo ficou na minha cabeça vários dias. Enquanto minha vida sexual andava uma porcaria, a Valéria reclamando do ardor do marido. Ela me deixou curiosa, ao falar do tamanho da ¨coisa¨ dele. Lembrei de tê-lo adicionado no face, apesar de trocarmos mensagens só nos aniversários e datas festivas. Assim, usando como pretexto o churrasco do tio, reativei o contato. Ficamos conversando sobre família, trabalho e outras amenidades. Eu querendo entrar em assuntos íntimos e o primo sempre distante e respeitoso. A tentação era perguntar de forma direta ¨-É verdade que a tua coisa é bem grande?¨. Rsrs. Porém, o pudor me impedia. Não ia pegar bem uma prima casada perguntar isso ao primo também casado e pai de família. Até que saiu notícia de um famoso ator ter assediado várias colegas de trabalho. Era a deixa que eu precisava para falar sobre sexo. Guto, como todo machão, dava razão ao ator, dizendo que era elas que davam em cima dele. Eu defendia as mulheres, porém, sempre dando cutucadas. ¨Nenhuma mulher gosta de ser assediada de forma grosseira. A não ser que o sujeito seja gostosinho, famoso ou não¨. ¨Ah, então o gostosinho pode é? Com certeza essas que dizem que foram assediadas estavam dando mole pro ator gostosinho¨. ¨Bom, aí depende da forma de assédio¨. Reli nossa troca de mensagens, como reproduzi acima. Até que ele levou para o campo pessoal, exatamente o que eu queria. ¨Se ele (o ator famoso) te assediasse, o que vc faria?¨. ¨Ele parece ser gostoso e dependendo do tamanho da coisa dele, quem sabe? Rs¨. Na hora que enviei a mensagem, me arrependi da ousadia de ter falado no tamanho da ferramenta, algo que para nós mulheres é o de menos, porém, com importância capital para os homens. E não é que ele mordeu a isca? ¨Como assim, o tamanho? Então vc gosta de cacetes grandes?¨. ¨Não sei, só tenho curiosidade em saber como é a sensação de experimentar um deles¨. ¨Curiosidade, é? O meu é bem grandinho e grosso. Que tal?¨. ¨Acho que é mentira, Guto. Mas vamos mudar de assunto, nós somos primos...¨. ¨Ué, e daí? Se quiser conferir, eu te mostro. Vc topa?¨. Quando a conversa chegou nesse ponto, pensei em desistir. A partir daí, meu primo mostrou toda sua tara, dizendo que eu era muito gostosa. Passou a me cantar descaradamente. Apesar de madura, ainda estou com tudo no lugar. Sou do tipo mignon, seios pequenos porém redondinhos, cabelos castanhos nos ombros, bunda empinada e rosto que muitos consideram bonito. Ele mandou foto mostrando seu pênis avantajado em ereção. Surpresa, tudo que pude fazer foi brincar, perguntando de onde ele tinha conseguido aquela foto, duvidando que fosse dele. Aí então, ele mandou uma de corpo inteiro, com a ferramenta em riste. Respondi então ¨Boa montagem, Kkkkk¨. Guto me desafiava a ver sua ¨coisa¨ ao vivo para provar que era dele. Eu levando na brincadeira, apesar das nossas mensagens estarem cada vez mais picantes e cheias de besteiras. Era apenas farra, até que... A tia passou mal e foi internada. Teve alta, porém, nas semanas seguintes só piorou. Gustavo resolveu trazer a mãe para novos exames na capital. Minha mãe era quem estava mais preocupada com a saúde dela. Foi inevitável a maior aproximação com o primo. Depois de muitas idas e vindas, descobriram que a doença era grave. Tal diagnóstico deixou todos arrasados. Ela começou tratamento com efeitos colaterais severos. Minha mãe acompanhava sempre que podia, já que Valéria, esposa do Gustavo tinha uma loja para cuidar. Quando ela não podia, era eu a substituta, já que sou dona de casa e não tenho problema de horários. O ruim era que o motorista era o Gustavo. Sempre que podia, dava um jeito de me provocar com a ¨mão boba¨. Cada momento a sós, era uma luta para afastar seus arroubos libidinosos. Vivia me abraçando, encostando o ventre no meu. Tentava apalpar meus seios, além de beijar pescoço, orelha, fora tentativas de me beijar na boca. A cada instante, vinha cantadas chulas, tipo ¨quero te chupar inteirinha, prima gostosa¨, fora outras impublicáveis. Eu tentava evitar essas investidas, se bem que no fundo, até gostava. Afinal, já fazia um bom tempo que meu marido não me via como mulher. Quando dei por mim, estava entrando naquele jogo perigoso e excitante. Culpa da mulher dele, em falar da ferramenta grande que o Gustavo tinha no meio das pernas. Resolvi chutar o balde. Afinal, o máximo que poderia acontecer era eu conferir o tamanho da coisa. Talvez até apalpar e masturbá-lo. Nada mais. Foi na terceira sessão quimioterápica que a tia fez. Ao retornarmos do hospital, estávamos só ela e nós na casa. A tia dormindo. Guto já veio tentando me agarrar. Ficou surpreso quando ao invés de reagir, me acheguei, colando o corpo no dele. O beijo foi inevitável. Molhado, sôfrego, libidinoso. Suas mãos passeando pelo meu corpo. A xaninha ficando molhada. Desejo aflorado na pele. Senti que perdia o controle da situação. Perturbada, o empurrei xingando, na verdade, reprovando a mim mesma pela fraqueza. - Para com isso, tarado! Nós somos primos e ainda por cima casados! Aquele beijo ficou me incomodando o resto do dia. Sabia que tinha ido longe demais. O pior de tudo é que eu tinha gostado! A umidade em baixo dizia isso. Pensava no que iriam dizer os outros se soubessem. O rubor da vergonha tomava conta da face, todavia, não conseguia controlar as piscadelas na perseguida. Num outro dia, meu primo estava mais tarado que o normal. Agarrou com força, me arrastando para o quarto de visitas. Enquanto lutávamos, acabamos caindo na cama. Seu peso me imobilizava, enquanto meio possesso ele dizia: - Não aguento mais, Helô! Vou te comer hoje de qualquer jeito! Dá pra mim, dá! Ergueu minha blusa expondo o sutiã. Eu procurava defender em cima e já sofria ataque embaixo, com as mãos ávidas dele sob a saia, apalpando a parte interna das coxas, puxando a calcinha para baixo. Ele era mais forte e acabei com um seio de fora, sendo mamada com volúpia. Eu tentava me desvencilhar, empurrando a cabeça dele. Sua outra mão já havia abaixado minha calcinha até o meio das coxas. Os dedos chegando na bocetinha, manipulando a entrada da gruta. Que tentei evitar, eu tentei. Dizia para ele parar, porém, meu primo estava desvairado. Certa altura parei de lutar. Tentava pensar que não ia acontecer. Fiquei inerte, deixando que tirasse minhas roupas. Ele se desnudou e só aí, despertei de vez ao ver a ¨coisa¨ do primo. Era mesmo grande e muito grosso. Sua esposa não tinha exagerado. Gustavo agachou colando a cabeça no meio das minhas pernas. Sua boca ávida procurou a xerequinha. Já no toque da língua no clitóris, revirei o tronco como atingida por uma descarga elétrica. Suas chupadas na ostra me levou a um orgasmo tão forte que quase me fez perder os sentidos. Eu estava completamente à sua mercê. A senti-lo subindo em mim com a ponta do mastro enrijecido nos lábios vaginais, tive um pouco de medo, pela pressão que fazia. Ainda pensei em evitar, lembrando que era casada e deveria ser fiel ao meu marido. Um macho diferente estava prestes a me possuir! Com voz embargada e pouca convicção, disse: - Para, Guto. Não podemos! Eu sou casada... Acho que ele nem ouviu. Continuou empurrando, a ponta rombuda abrindo caminho nas minhas carnes, avançando pouco a pouco, esfolando paredes, invadindo cada vez mais. Não pude evitar um gemido mais forte ao sentir o cilindro duro me preenchendo, esticando tudo de dentro para fora. Parecia que me faltava ar. Era mais por estar tensa, fazendo coisa proibida, deixando outro homem me ter. Meu primo puxou e empurrou fundo de forma vagarosa, me fazendo sentir cada centímetro. Ficou assim, lentamente, saboreando cada estocada. Parava lá no fundo, onde nada ainda tinha chegado. Dizia o quanto estava gostoso meter em mim. Fui tomada por prazer, o que me deixou mais relaxada, afastando pensamentos condenatórios. A forma que ele fazia era bem diferente do meu marido. Usava não só o pênis, como também as mãos para tocar meu corpo. A boca não parava, beijando meus seios, pescoço, atacando cada parte que alcançava. Foi aumentando o ritmo, ao mesmo tempo em que eu passei a colaborar, mexendo o quadril, fazendo com que suas socadas tocassem partes íntimas onde me causavam maior prazer. A velocidade agora era outra. Bem mais intensa, levando e trazendo junto todas partes do meu baixo ventre. Eu sentia por inteiro sua grossa masculinidade enfiada dentro de mim. Seus avanços arrombando quando entrava, levando junto os lábios vaginais quando saía. Eu estava bem molhada naquela altura, dando para escutar o barulho úmido dos nossos sexos se chocando. Era agora uma transa selvagem, forte, furiosa. Eu estava sendo possuída como nunca havia sido. Parece palavrão, mas, deu para entender o sentido da palavra ¨foder¨. Eu estava sendo fodida mesmo! Fodida com vontade, com desejo, tesão à toda! Percebi outro orgasmo a caminho. Eu deveria estar gemendo e gritando como uma desvairada. Até que cheguei ao clímax mais intenso da minha vida. Tão forte que me enfraqueceu por inteira. Senti o corpo amolecer. Minha mente num estado de torpor, prazer saciante. Guto não parava. Cada vez mais veloz nas socadas. Senti então a dor das pancadas no fundo da bocetinha. A ponta batia na entrada do útero. Instintivamente, procurei colocar a mão entre nossos quadris para evitar a dor. Ele estava possesso em busca do gozo. Arfava, gemia, resfolegava como um animal, arrombando tudo: - Ahhhh, Helô... Como você é gostosa! Ahhh, vou gozar! Vou te encher de porra, Helô.... Ahhhhh.... Caiu sobre mim, colocando todo peso, a vara lá no fundo. Se quase não percebo as ejaculações do meu marido, desta vez senti os jatos nas minhas entranhas. Mesmo depois, sua ferramenta grossa pulsava dentro de mim, soltando gala sem parar. Me senti toda inundada ali. Levantei num pulo, assustada com a quantidade de esperma que vazava da xana. Fiquei desesperada com a possibilidade de engravidar, já que não tenho tomado pílulas. Fui correndo ao banheiro me lavar. Recriminando a si mesma, mais pelo risco de gerar filho de outro do que pela infidelidade propriamente dita. Depois desse dia, acabei virando amante do meu primo. Tem dia que ele não se contenta com uma só vez. Teve dia que me pegou até três vezes, me deixando com a perseguida esfolada, sentindo ardência por horas. Vive criando situações para que possamos estar sós e transar. Estou tomando anticoncepcional e minha menstruação veio na época prevista, o que foi um alívio. Me preocupa ser descoberta pela mulher do Guto. Com muito tato, dei uma especulada na Valéria e ainda bem que ela, nem desconfia de nada. Falando sobre a vida sexual deles, ela até me disse: - Sabe o que o Guto deu uma sossegada? Já não anda tão tarado. Ainda bem, porque eu não aguentava ele querendo todo dia! Ao responder, foi difícil segurar o riso. Se ela soubesse o quão tarado ele anda. Eu é que ando dolorida, esfolada e querendo mais. - Que bom, Valéria, que bom...
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