Pois bem, pegamos um feriadão, sexta, sábado e domingo. A turma toda estava se divertindo muito. A Virgínia era um branquinha, baixinha, com peitos pequenos pra médios, cintura fininha, bunda que era grande pro seu corpo e pernas normais, bonita de rosto e cabelos pretos no meio das costas.
Eu como sempre de óculos escuros durante o dia, vejo o Jorge secando a mulher de todos, já que estávamos todos de roupa de banho. E as mulheres de fio dental, muito gatas dançando. Era impossível não olhar porque os biquines fio dental deixavam a buceta de todas muito marcada principalmente no momento começou a rolar um funk. Todas se animaram e foram pra perto do som e empinando a bunda. Ficou um clima meio estranho porque todos estávamos olhando pra bunda das mulheres um dos outros e os solteiros olhando pra todas. Elas estavam muito deliciosas. Me deu uma excitação tudo aquilo. Ver a buceta pelo biquíne das mulheres dos meus amigos. Principalmente da Carlas, uma loira de academia, bundão e uma buceta enorme passando na nossa frente.
Mas, pela primeira vez, sinto tesão por saber que outros homens estão olhando pra raba da minha esposa. Ela estava de biquíni branco muito fininho. Quando ela empinou a bunda e pôs as mãos no chão e ficou rebolando, um dos lábios de sua buceta ficou à mostra. Quando olhei para os lados, todos estavam olhando pra buceta rosinha dela. Nossa, meu pau ficou duro na hora. Tive que Porã mão na sunga pra disfarçar. Eu apenas fiquei curtindo o momento, mas estava doido pra transar, vendo todas aquelas gostosas e a Virgínia mostrando a buceta pra todos.
A música acabou, e voltaram ao normal. Eu não fiz nenhum comentário com ela. Percebi que o Jorge agora não tirava os olhos dela. Sempre que podia, estava olhando. Eu percebi que ela retribuía os olhares. Então eu comecei a fingir que estava bebendo muito para ver qual a deles. Já à noite, a maioria estava em seus quartos. Ficaram apenas eu, Virgínia, Jorge. Eu fingindo estar dormindo e ainda com o óculos escuro vejo eles conversando baixo, mas sem conseguir entender muita coisa. E vejo o Jorge pegar na mão de Virgínia e por dentro da sua sunga. Ela, punheta ele por uns segundos e eu me mexo um pouco até "acordar".
- Vamos entrar Virgínia.
- Vamos amor.
Entramos, tomamos banho e fomos pra sala. O esquema era pra ser eu e a Virgínia no colchão de casal no chão e o Jorge no sofá. Mas, propositalmente, eu deitei logo no sofá. Me acomodei e fingi sono. A luz da janela não chegava até o sofá, mas iluminava um pouco do colchão. Então eu poderia ficar de olhos abertos sem ser percebido. Eles deitaram no colchão. Então a Virgínia tentou interagir comigo me balançando e me chamando pro colchão. Eu, logicamente não respondi. Ligaram a luz do celular no meu rosto e me balançaram mais uma vez. Até que desistiram e começaram a falar em voz baixa.
- Acho que ele apagou mesmo.
- Com certeza, o Carlos tem sono leve.
Escuto eles conversando baixo e entendo poucas coisas. Quando finalmente abro os olhos levemente a Virgínia estava com o pau na boca. Na hora bateu um ciúmes forte e pensei como aquela puta poderia me trair com meu próprio amigo. Mas, o sentimento foi mudando pra tesão e quando me dei conta, estava de pau duro. O Jorge tinha um pau de uns 17cm e mais grosso que o meu. Era uma tora de rola. Virgínia não conseguia colocar mais que a cabeça dentro da boca pequena dela. Lambia ele todo e quando batia uma punheta gostosa nele que tirava gemidos. Então, Jorge começa a tirar a roupa dela e pega um tubo com algo que parecia um lubrificante e passa na rola. Jorge fica sentado enquanto Virgínia monta em sua cintura. Com uma das mãos pega na nuca do Jorge e com a outra segura no pau, enquanto vai agachando até encostar no pau. O pau encaixa na buceta e vai entrando a cabeça.
- Ai que grosso.
Depois que a cabeça passa, o Jorge puxa a cintura da Virgínia pra baixo enterrando a rola nela, retirando um grito contido.
- Filho da puta da rola grossa. Assim você me mata.
Mas, a safada tava tão puta que começou a cavalgar. Eles tinha esquecido de mim nessa hora, que já estava com o pau muito duro. O ciúmes já havia passado, só me restava o tesão de ver minha esposa pulando numa rola.
Ela começou a pular naquela rola grossa. Se esfregava e quando o Jorge chupava seus peitos e um dos dedos colocou no seu cu. A puta nunca deixou eu fazer isso e ali estava totalmente entregue a ele. Com pouco tempo cavalgando com o dedo no cuzinho ela gozou no pau dele.
- Delícia de pau haaaaa haaaaaaa.
Ela continua em cima dele fazendo movimentos lentos. Não estava satisfeita. Queria mais rola. Jorge põe ela de 4 e da uma pincelada na buceta dela e começa a meter. Ele pega o celular e ilumina a bunda dela. E eu consigo ver a buceta da minha esposa toda esticada levando aquela tora. Virgínia não consegue mais gemer tão baixo e aquilo mexe comigo. Eu queria participar, mas não fui convidado. Estava apenas de espectador.
Mais uma vez Jorge mete mais um dedo no cu dela e bomba com força.
Isso, isso, mete que vou gozar de novo, cachorro. Haaaaa haaaa haaaaaaaaaa.
Ele não dá descanso a ela e continua metendo com força, parecendo que vai gozar. Quando ele está prestes a gozar, tira a rola de dentro, vira Virgínia de frente e goza muita porra na cara dela. E ainda limpou a rola dentro da boca dela. NUNCA havia visto ela tão puta como naquele dia.
Depois eles vão ao banheiro se limpar e finalmente dormimos. No outro dia agimos como se nada tivesse acontecido.
Vc é um bom corno
Que conto maravilhoso ! Excelente 😋 quero arrumar um amigo Talarico assim pra transar com a minha
Vai ser corno do grupo, mano. Ele vai espalhar para todos e todos vão querer experimentar essa delícia de esposa.