Carona do praze

Eu sou Lí­via, tenho 26 anos, sou morena, magrinha, seios grandes, cabelos pretos, longos e lisos.

Trabalho de auxiliar de enfermagem num hospital particular dia sim outro não.

Réveillon fomos eu e meu esposo passar com a famí­lia no interior e na manhã seguinte tinha de assumir o plantão bem cedo, meu esposo estava indo me deixar em sua moto, de repente, o pneu furou no meio da estrada longa e deserta que contorna um imenso açude que existe lá.

Pra nossa sorte (minha!!!) vinha na estrada em sua moto, um amigo nosso, Diego.

Diego é branco tem os cabelos castanhos claros, olhos verdes, simpático, é um pedaço de mal caminho que eu não havia me dado conta até então. Sempre fui um pouco tí­mida ao falar com outros homens, com o Diego não era diferente, era pior, pois na presença dele eu me retraia, gaguejava, falava rápido ficava com vergonha, ficava arrepiada quando ele apertava a minha mão, ou chamava meu nome. Mas eu nunca alimentei desejos sexuais por homem nenhum a não ser o meu marido, até porque meu marido tem um pau que eu considero enorme e me satisfaz por completa. Mas com o Diego eu despertava um sentimento oculto não sei explicar, confesso que era uma atração.

Meu marido e eu ficamos aliviados quando a ajuda havia aparecido bem na hora, meu marido foi logo dizendo

"Leva a Lí­via até a casa da minha mãe, que vou pegar a moto emprestada do meu tio, pra levá-la pro trabalho."

Ele disse sem problemas, e eu sem hesitar, subi na moto do Diego e lhe agarrei com vontade, aquilo me excitou instantaneamente, foi involuntário, meu coração começou a acelerar, eu queria pensar no meu trabalho, no meu atraso, mas era impossí­vel, e ele gargalhava gostoso dizendo:

"Se segura Lí­via"

E eu me agarrei ainda mais no seu corpo, senti seu perfume, e o bico dos meus seios logo ficaram durinhos, me arrepiei por completa, tentei me repreender pensando:

"Logo logo vou descer dessa moto, isso vai passar muito rápido, logo vou chegar na casa da minha sogra."

A estrada longa e deserta, mato de um lado, mato de outro, quando notei que a moto ia perdendo velocidade e ia parando, e de repente parou ali no meio do nada. Ele desceu da moto e eu desci também, estava tensa, e não falei nada, ele me puxou pela mão e foi me levando para dentro dos matagais, eu não acreditava no que estava acontecendo, estava sem reação, só deixava ele me puxar, e aí­ eu ia ficando cada vez mais excitada com aquela situação, até que paramos num ponto, ele me escorou numa mangueira e mostrou pra mim, totalmente duro, seu pinto durão, grosso, cabeçudo e moldado na sua bermuda, respirei olhando pra ele, fiz uma cara de ví­tima, ele foi logo abaixando meu shortinho, eu já sabia o que ele queria nesse ponto, fiquei ali parada, me tremendo, pois nunca havia traí­do meu marido, ainda mais no meio do mato. Que loucura era só o que eu pensava, e por cima mesmo da calcinha ele começou a chupar minha buceta, eu segurava sua cabeça contra minha buceta e esfregava com grande tesão na boca dele, ele saboreou pedaço por pedaço da minha xoxota completamente encharcada na minha calcinha, eu gozei com suas chupadas fantásticas, Diego parecia um devorador nato de bucetas, e eu estava amando aquilo, foi quando eu logo quis fuder pra valer com ele, ele levantou-se eu puxei seu rosto e chupei sua lí­ngua molhada e me abaixei com rapidez e violência puxei sua bermuda e por cima da cueca eu comecei a paquerar aquele membro nervoso com minha lí­ngua, eu sentia seu puta cacetão pulsar dentro daquela cueca e olhava com uma cara de tarada pra ele, eu mesma puxei sua cueca e finalmente fui saborear o pauzão do Diego. Senti que ele cuspiu algumas gotas da sua deliciosa porra em minha boca, e eu não podia aguentar aquilo, e nem ele, pois assim que me virei ele logo me pegou por trás com violência, levantou minha perna direita e empurrou sua rôla na minha buceta, amassava meus fartos seios, e eu agarra sua cabeça, me esfregava no seu peitoral suado, cravava minhas unhas no tronco da árvore, o cacetão nervoso de Diego estava me penetrando com força e aquilo era sem igual, foi um vai e vem muito rápido, eu gemia baixinho feito uma cadela no cio e rebolava naquele puta mastro, juntos nós gozamos e eu me tremi dos pés a cabeça nessa gozada, exausta eu respirava ofegante e gemia no seu pé d"ouvido, eu senti sua porra quente saindo do seu pau para dentro de mim em três ejaculações fortes e em cada uma delas eu gemia e apertava seu cacete dentro de mim, nos olhamos e encerramos com um beijo de lí­ngua quente e gostoso, como de dois amantes sem vergonhas, sorrimos um para o outro, nos vestimos e ele tomou o rumo da casa de minha sogra. Fiquei espantada, pois o tempo parecia ter parado, minha foda com Diego durou no máximo dez minutos, pois meu esposo ainda não havia chegado na casa de sua mãe para trocar a moto. Estendi a mão para me despedir de Diego e ele me deu um forte abraço e deu um beijo no canto de minha boca, subiu em sua moto e foi embora. Então, fiquei aguardando que meu esposo chegasse para que finalmente eu pudesse ir trabalhar. Nossa, que café da manhã! !!


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Comentários


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jlima Comentou em 26/06/2024

bom demais algo assim naturalmente...gostei muito desse conto...

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Comentou em 25/06/2024

Que delícia , foi só tesão , coisas que Homem também sente sem sentimento,gozou que nem cadela no cio na piroca dele , agora não se envolva !

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Comentou em 25/06/2024

Que delícia , foi só tesão , coisas que Homem também sente sem sentimento,gozou que nem cadela no cio na piroca dele , agora não se envolva !




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Ficha do conto

Foto Perfil grasselli
grasselli

Nome do conto:
Carona do praze

Codigo do conto:
215356

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
24/06/2024

Quant.de Votos:
10

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