Entrando na brincadeira com o juiz

Vamos a mais uma das histórias, essa da época em que estive a todo na caça. Não só eu viajava muito, mas a esposa também, numa dessas viagens eu sozinho em casa num tesão lascado, entrei nas tais salas pra um bate-papo. Nessa comecei a teclar com um cara que parecia interessante, passivo, masculino (não tenho tesão em afeminados), boa descrição, abrimos cam e a descrição era fato e não fake. Começamos então a rumar a conversa pra colocar em prática, e aí quando nos demos conta de que morávamos em prédios vizinhos.

Não só eram próximos, mas da sacada de um dava pra ver a sacada do outro, com uma certa distância é claro mas dava, nessa pra certificar fomos a sacada testamos acender e apagar luzes e não é que de fato éramos mesmo! Aí subiu aquele misto de tesão com receio afinal não gosto da ideia de lazer perto de casa já que o potencial de dar merda é grande. Mas o tesão estava falando mais alto.

Depois de nos vermos ele entrou no papo se eu tinha algum fetiche, eu sou um cara simples então não tenho nenhuma em específico, mas aí saquei que ele perguntou pra que eu retornasse a pergunta, o que claro que fiz. Aí ele disse que tinha o fetiche de se sentir dominado, e que teria muito tesão em deixar a porta destrancada o macho entrar e se deparar com ele pelado de bruços na cama e mandar ver sem muito papo.

Confesso que meio receoso, mas topei, fechei tudo e fui, chegando lá o porteiro do prédio já estava orientado a deixar subir, fui direto e de fato a porta só escorada entrei, apartamento a meia luz, fui me localizando até achar a porta do quarto e estava lá ele. Deitado peladinho bundinha branca com penugens (meu fraco) já com um travesseiro encaixado embaixo do quadril, deixando aquele anel bem à mostra.

Não perdi tempo, kct estourando, tirei a roupa comecei a lamber da panturrilha dele até chegar naquela bundinha e ele “dormindo” até que cheguei com a língua naquele rabinho e comecei a linguar até arrancar gemidos do meu dorminhoco, que se contorcia de tesão a cada linguada. Comecei a dedar, primeiro um, depois dois até deixar bem relaxadinho e ele lá “dormindo”, só esboçando as reações involuntárias do corpo entregue ao tesão.

Rabinho bem preparado montei por cima dele, já encapado, posicionei bem a rola na portinha e fui empurrando aos poucos, bem devagarzinho sentindo cm por cm enquanto respirava forte no cangote do meu dominado. Como gosto de fazer, assim q percebi que tava metade dentro, soltei o peso e aí a gravidade fez seu trabalho enterrando até o fundo e arrancando um gemido mais intenso do dorminhoco.

Tudo lá dentro empurrei um pouco mais pra ir bem fundo e comecei a brincadeira um vai e vem gostoso, em ritmo nem lento nem rápido, mas bastante intenso até que senti o gozo chegando, intensifiquei os movimentos e numa estocada bem funda enchi a camisinha com um litro de porra. Soltei o corpo em cima do dorminhoco enquanto tomava um fôlego e recuperado me vesti e ralei.

Nos falamos mais algumas vezes, mas não rolou de nos encontrarmos pois não fiquei mais só por um bom tempo. Mas meu espanto, é que um belo dia, por conta do trabalho fui a uma audiência e quando entro na sala do juiz, me deparo com meu dorminhoco lá, juiz conduzindo uma audiência. Fizemos como se não nos conhecíamos, mas confesso que o kct subiu na hora ao perceber tinha fodido nada menos do que o juiz!

Espero que tenham curtido... detalhe... foi real!