Conto 8 - O primo de 2° grau

Olá pessoal! Vim trazer mais um relato para vocês de uma situação que ocorreu a cerca de uns 2 anos.... Meu pai tem uma família grande, com muitos tios e primos, e volta e meia nós visitamos alguns desses parentes, pois como a família do meu pai vem do interior de MG muitos desses parentes tem sítios e fazendas e meu pai gosta desses ambientes, pois bem... decidimos passar um feriado prolongado no sítio de um tio dele, que fica há umas 3h da nossa casa, era um sítio recém comprado então estávamos indo conhecer e como era bem grande fomos convidados para passar os 3 dias. Esse tio do meu pai tem 3 filhos, 2 mulheres e 1 homem, uma das mulheres não estava presente, encontramos lá somente esse tio, sua esposa e dois de seus filhos. Quando chegamos encontrei o que não fazia ideia que ia ter por lá, um homem que me chamasse atenção, quando desci do carro vi um cara com uma bermuda azul sem camisa e boné, ele tinha um corpo normal, por volta de uns 35 anos, uma leve barriguinha, pêlos bem distribuídos, musculos de trabalho braçal, branco, e sorria em nossa direção nos aguardando, meu pai cumprimenta:
(Pai)_E ae Reynaldo! A quanto tempo!
(Reynaldo)_Finalmente vocês chegaram, minha mãe tá lá na cozinha preparando um café farto para vocês!
Ele muito educado cumprimentou todos, e eu só prestava atenção naquele corpo levemente suado e aquele forte aperto de mão.
Entramos, conversamos com todos, descansamos um pouco e fomos andar um pouco para conhecer o território, quando fomos passar em um local que era necessário seguir a beira de um barranco um pouco escorregadio estávamos em fila e meu pé deu um leve escorregão, não o suficiente para cair, mas pude sentir aquela mão forte em minha cintura e ouço:
(Reynaldo)_Cuidado, você não vai querer se ralar todo caindo aí!
Sorri meio desconcertado e continuamos, o dia terminou, fomos dormir e o quarto que eu fiquei em um quarto que tinha uma janela para a varanda da frente, o Reynaldo não dormia dentro da casa tinha uma casa principal menor que acredito que seria para um caseiro onde ele se instalou para ter sua própria privacidade. Nessa noite pensei muito naquele macho, mas nada aconteceu. No dia seguinte acordamos cedo, tomamos café e pouco tempo depois fomos aproveitar a piscina, entramos na água, meu pai, minha mãe, a irmã de reynaldo e eu.... estava aproveitando a água fresca em um sol quente e como uma miragem vejo se dirigindo à piscina aquele homem com corpo e jeito de macho, sede sunga vermelha e uma toalha jogada no ombro, admirei discretamente a cena e ele logo pulou na água. Pouco tempo depois meus pais saíram e foram se deitar nas espreguiçadeiras e começamos a fazer uma competição de quem ia de um lado ao outro da piscina primeiro no nado, a Rebeca logo desistiu porquê perdia todas. Ficamos só nós dois na água e ele começou uma brincadeira de mergulhar e puxar minhas pernas tipo tubarão, quando fui fazer o mesmo, não consegui enxergar muito bem e acabei colocando sua mão em sua mala (foi ótimo mas juro q foi sem querer) emergi da água me desculpando e ele:
(Reynaldo)_Sem problema, mas pra pegar aí tem que pelo menos pagar um vinho antes...
Rimos e saímos da água, quando olhei para ele percebi que sua mala estava um pouco mais marcada que antes, parecia estar meia bomba.
Seguimos o dia, jantamos, e fomos todos para seus respectivos quartos. Antes de dormir fiquei um pouco parado na janela e quando olhei em direção à casa de Reynaldo, ele estava escorado na janela, como sempre sem camisa e fumando, fiquei reparando aquele macho ali pensando na vida, ele olhou em minha direção e deu um sorriso, eu cumprimentei meio envergonhado e acenei. Me deitei e coisa de uns 5 minutos ouvi um batido na madeira da janela "toc, toc, toc" levantei novamente, olhei e ele estava ali na varanda, me perguntou:
(Reynaldo)_ Oi Matheus, você já vai dormir?
(Eu)_ Deitei aqui mas ainda estou sem sono
(Reynaldo)_ Eu também, bora ali, bater um papo até dar sono?
Como a janela era grande, daquelas de madeira, passei por ali mesmo para evitar de atravessar toda a casa e ter que destrancar a porta, fomos para sua casa, sentamos no sofá e começamos a conversar coisas aleatórias, ele perguntou se podia acender um cigarro se eu tinha problema com isso e eu disse que não, ele ascendeu um paiol e se colocou no outro sofá em uma pose de macho, com pernas abertas e braços sobre o encosto, ele estava com um short tipo de academia e era possível ver o elástico preto de sua cueca. Eu comecei a imaginar como seria estar ali de joelhos mamando aquele boyzão. Quando fui dar uma reparada discreta no volume olhei para seu rosto e ele deu um sorriso tipo "Percebi". Quando do nada a lâmpada queima. Ele diz que tem outra guardada e me pede para ajudar a trocar, não tinha escada lá, e como o pé direito da casa não era tão alto ele posicionou uma cadeira logo em baixo e me pediu que segurasse.
(Reynaldo)_ Mais cedo eu não te deixei cair no barranco, não vai esquecer disso e me deixar cair no chão aqui.
(Eu)_ Deixo não, pode confiar!
Ele subiu, ficando de frente para mim, eu bem em frente à aquele short preto que eu resistia para não dar uma olhada bem de perto para não ser flagrado mais uma vez, ele desenroscou a lâmpada queimada, instalou a nova e ascendeu, ele olhou para mim e disse que tinha ficado um pouco bamba que ia colocar novamente, desenroscou deixando tudo escuro, e quando ascendeu novamente tive uma surpresa, seu short estava abaixado e ele estava apenas com a cueca slip, não teve como não olhar, aquela cueca contornando seu pau, ele rapidamente comentou que seu short tinha caído mas eu sabia q não pois era de elastico, era uma armadilha. Fiquei animado, pois ali senti que algo iria acontecer. Guardou a cadeira e soltou.
(Reynaldo)_Bora tomar nosso vinho agora.
(Eu)_Que vinho?
(Reynaldo)_Te falei, se quiser encostar denovo precisamos pelo menos tomar um vinho antes.
Eu ri, sem saber o q responder, e ele já foi pegando dois copos e uma garrafa de vinho que tinha na cozinha, me deu um pouco pegou seu copo, brindou comigo, e simplesmente virou a dose:
(Reynaldo)_Pronto, não aguento mais esperar.
Pegou minha mão e colocou em seu volume, assim como ele virei aquele vinho e nos atracamos beijando, beijamos intensamente, ele era bruto, estava realmente comandando a situação. Me levantou, entrelacei as pernas em seu corpo e ele me levou até seu quarto, me jogou na cama e deitou sobre mim me beijando, tirou minha camisa e depois tirou nossos paus para fora para fazer um sarro gostoso enquanto me beijava muito. Ficou de pé sobre a cama, tirou o short e a cueca e eu ali, jogado, observando aquele pau, com tamanho mediano mas grosso, um belo pau de macho, com pêlos e uma cabeça rosinha. Puxou grosseiramente meu short e cueca me deixando também nú, começou a se abaixar ajoelhando com a rola na altura de meu rosto, deu umas pinceladas e me colocou para mamar, que pau gostoso, gosto de homem, cheiro de homem.... depois ele se sentou encostando na cabeceira da cama fiquei entre suas pernas e comecei a chupar aproveitando cada cm daquele material, sentindo o sabor de cada gotinha de pré gozo que escorria.
(Reynaldo)_pqp, que boquinha gostosa, se continuar assim eu não vou durar muito.
Deu um gemido gostoso com aquela voz grossa "aaaahhhhh" me puxou me guiando a sentar em seu pau de frente para ele, sentei lentamente, sentindo entrar aos poucos, sentia meu anel se esticar e abraçar aquele pau, dessa vez não senti quase nenhuma dor, um desconforto normal mas muito prazer, quando encostei meu corpo em seu colo ele me abraçou pela cintura e começou a bombar, ficamos ali um tempo e ele me pediu para girar de costas para ele sem desencaixar, dei algumas cavalgadas e se ajeitou ficando de joelho atrás de mim e empurrando meus ombros para frente me colocando assim de quatro, empinei bem a bunda, queria sentir aquele macho me fuder com vontade, e foi bem o q ele fez, entrava e saía sem dificuldade, meu cu completamente relaxado, aceitando o que aquele pau quisesse fazer comigo, ele deu alguns beijos em meu cu, e algumas mordidas em minha bundas e voltou a meter, meter forte, fazendo aquele barulho gostoso de seu corpo batendo no meu, "ah que delíciaaaa, que cuzinho gostosoooo, quero ele para mim, ahhhh issoooo" " me fode vai, come com vontade, deixa esse cu marcado que é seu quando quiser". Ele me deu um tapa na bunda daqueles que estralam perfeitamente e anunciou, "Aaaai vou gozar, não dá para segurar mais" "Goza vai, me dá seu leitinho" acelerei uma punheta para gozar também, ele retirou seu pau me virou de barriga para cima e soltou aquele líquido quente sobre minha barriga, deu umas pinceladas espalhando e meteu novamente, foi fazendo um vai e vem mais lento dessa vez, aproveitando o restante de ereção. Enquanto isso, sentindo aquele macho brincando com meu cu arrombado eu acabei gozando também. Ele se inclinou me beijando, dando um sorriso safado e diz.
(Reynaldo)_Desde que você chegou eu sabia que ia poder sentir esse cuzinho.
Sorri e fomos tomar um banho. Deitamos em sua cama novamente e acabamos dormindo de conchinha, acabei pegando no sono me sentindo protegido por aquele macho, grande , bruto, e gostoso. Acordei já eram umas 6 da manhã e tomei um susto, pois ninguém sabia q eu estava ali, levantei correndo, vesti a roupa e voltei para a casa principal pela janela do quarto discretamente, deitei em minha cama e cochilei novamente até o restante do pessoal acordar. Nesse último dia trocamos olhares e alguns sorrisos perdidos, mãos bobas aqui e ali, encoxadas discretas.... mas sexo foi apenas na noite, depois disso não tive oportunidade de me encontrar com ele novamente mas estamos marcando de ir até lá novamente, se rolar mesmo eu trago para vocês ;)

Pessoal, não tenham vergonha de deixar comentário, sinto muito tesão em saber o que vocês acharam, ou se tiverem alguma sugestão.... até mais!


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Comentários


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moraesinho Comentou em 22/08/2024

Excelente conto. Foda deliciosa!!!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Conto 8 - O primo de 2° grau

Codigo do conto:
218373

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
21/08/2024

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