Nossa filha...

Andrea deitou-se debaixo do cobertor comigo e acariciou minha barriga. Jantamos tranquilamente, depois tomamos um longo e extenso banho juntos e agora pegamos leve. Foi bom ficar deitado com ela, assistir TV, beber um vinho quente com especiarias e relaxar na frente das crianças. Nosso filho foi viajar e nossa filha foi ao cinema com uma amiga.

Eu gostava de sentir seu corpo lindo e ainda muito gostoso contra minha pele nua todas as vezes.

Como pensávamos que estávamos sozinhos, ficamos nus debaixo do cobertor. Nós nos abraçamos e nos acariciamos como duas pessoas que estavam apaixonadas recentemente.

Andrea acariciou meu peito, minha barriga e de vez em quando acariciava meu pau. Foi muito bom senti-la, brincando com meu cacete. Eu tinha uma mão em seus seios lindos, firmes, grandes.

Minha esposa se inclinou e me deu um beijo longo e muito terno. Nossas línguas procuraram e se encontraram, brincaram uma com a outra.

Com um alto “Ei, o que está acontecendo aqui”? Sandra, nossa filha, entrou. “Sempre pensei que na sua idade vocês não fariam mais isso”, ela sorriu e se sentou em uma cadeira. Estava claro pelos olhos vidrados e pela fala levemente arrastada que ela provavelmente havia bebido um pouco demais.

“O que significa aqui na nossa idade”? minha esposa sorriu indignada. “Na nossa idade, as coisas estão apenas começando. “O que você quer em casa, afinal? Você é um incômodo”, ela piscou para ela.

Mas ela apenas acenou e começou a tagarelar.

“Vou tomar um banho rápido agora, depois beberei um pouco de vinho com vocês antes de me deitar”, disse ela de repente.

“Acho que você já teve o suficiente por hoje, certo?” Perguntei à minha filha. Mas ela não permitiu nenhum contra-argumento. “Ah, bem, em primeiro lugar, algumas coisas nunca se cansam, e um copinho com você é alguma coisa”, levantou-se e foi para o banheiro.

Quando minha esposa se levantou para trazer mais vinho para nós três, pude olhar para ela com sua beleza quase perfeita. Ela é alta, quase 178 cm, magra, mas com curvas nos lugares certos. Andrea tem cabelos pretos muito longos que chegam até a bunda, uma bunda linda e firme, seios lindos, muito grandes, mas ainda firmes, com aréolas grandes, uma boceta preta peluda, mas lindamente aparada... Ela simplesmente parecia perfeita para mim.

Ela voltou com três taças de vinho e sentou-se no sofá comigo e se arrastou para baixo do cobertor comigo. “Deixe-a em paz”, ela sorriu para mim. “Ela é fofa quando está assim”.

Então nossa filha correu para a sala novamente. A “pequena” usava apenas uma tanga branca, bem justa, que não cobria quase nada. Ela ainda estava um pouco molhada, a água ainda escorria sobre seus ombros e ela provavelmente estava com um pouco de frio porque seus mamilos estavam fortemente contraídos e salientes.

Fazia muito tempo que não via Sandra assim, nua, ou quase nua. A tanga era tão transparente que você podia ver claramente seu triângulo púbico preto brilhando.

Ela veio até o nosso sofá e se colocou entre mim e minha esposa. “Puuuhhhh, deixe-me ir para debaixo das cobertas com você. “Está tão frio”, ela estremeceu e se espremeu entre nós, puxando o cobertor quente do sofá até o queixo.

Minha esposa se inclinou para a mesa e deu uma taça para cada um de nós e todos tomamos um gole.

Sandra tornou-se cada vez mais pegajosa e necessitada de apoio, o que minha esposa reconheceu com um sorriso.
Nossa filha se encostou em mim e realmente se aninhou em mim. Perdida em pensamentos, ela acariciou meu peito, ocasionalmente bebendo de sua taça.

Olhei para minha esposa interrogativamente, mas ela apenas piscou para mim e encolheu os ombros, inclinou-se e me deu um longo beijo.

Fiquei chocado ao perceber que Sandra não estava acariciando meu peitoril, mas que sua mão estava agora na minha barriga, suas mãos circulavam suavemente meu umbigo e tive a sensação de que ela queria ir ainda mais fundo.

Mas o que me assustou ainda mais foi que tive uma ereção enorme. Minha filha de 21 anos me abraça e eu fico de pau duro. Peguei a mão dela e segurei-a com força. "Parar!!" Eu disse com muita firmeza. Então eu lhe dei um beijo na ponta do nariz com um sorriso. “Até aqui e não mais”.

Sandra sorriu atrevidamente para mim, “Opa”, ela riu. “Apenas me diga que algo está acontecendo.”

“Bem”, disse minha esposa rindo, “ainda não chegamos na velhice”.

Sandra virou-se para ela, mas manteve a mão na minha barriga. “Bobagem”, disse ela, “na verdade, acha ótimo que vocês ainda façam sexo com tanta frequência e não seja tão tenso quanto os pais dos meus amigos”.

Eu levantei meus olhos. "Tanta frequência? “Como você sabe quantas vezes dormimos juntos”? Perguntei.

Ela se aconchegou perto de mim novamente e me deu um beijinho na bochecha. “Da maneira como a mãe às vezes age, é difícil ignorá-la. Além disso, você nem sempre percebe quando chego em casa.” Os dedos de Sandra afastaram minha mão e ela a colocou de volta na minha barriga, alguns milímetros mais abaixo novamente. Notei como meu pau estava explodindo com força.

“Cheguei em casa algumas vezes e encontrei vocês brincando na sala ou na cozinha”, ela continuou. Suas unhas tocaram minha glande muito brevemente e suavemente enquanto ela acrescentava “é claro que peguei você aí algumas vezes”.

Quando Sandra tocou meu pau - não sei se foi intencional ou acidental - um silencioso “ohhhhh” saiu de sua boca. Ela olhou para mim por um momento, depois levantou o cobertor e olhou diretamente para o meu pau rígido. “Ohh meu Deus”, ela sussurrou e olhou para minha esposa. “Agora eu sei porque ouço você com tanta frequência”.

A cabeça de Andrea ficou vermelha. “Sim, essa é uma das razões pelas quais seu pai é meu herói”.

Ainda sussurrando como se alguém pudesse nos ouvir, minha filha respondeu “te invejo”.

Andrea se inclinou, acariciou seus cabelos e lhe deu um beijo na glande. “Não deixe seu pai muito louco”, ela piscou para ela. Sandra provavelmente viu isso como minha deixa. Ela puxou as cobertas para que meu pau ficasse completamente exposto. Com suas unhas compridas e bem cuidadas, ela acariciou meu pau duro e latejante. Olhei para minha esposa impotente. “E-rea… por favor….” Quase chorei. Mas ela se levantou, deu a volta na mesa e sentou-se ao meu lado. “Aproveite”, ela comentou sobre as carícias de Sandra em meu pau. “Ela é minha filha e...” Eu comecei. Mas Sandra me interrompeu. “Sim, sou e tenho idade suficiente para saber o que estou fazendo”.

A minha mulher começou a beijar-me, lambendo-me o pescoço, deixando a sua língua áspera percorrer os meus mamilos.

A luxúria em mim lentamente assumiu o controle. Fechei os olhos e apreciei as mãos de minha esposa e filha em meu corpo.

Comecei a acariciar as costas de Sandra com a mão. Ela mudou de posição para que eu pudesse facilmente alcançar sua bunda e abrir um pouco suas coxas.

Passei a mão pelas bochechas de sua bunda, entrei no entalhe e procurei o caminho a seguir para sua boceta jovem e carnuda. Sandra agora tinha meu pau na mão, movendo seus dedinhos para cima e para baixo.

Quando empurrei sua calcinha para o lado para poder cuidar melhor de sua caverna, ela se levantou. “Espere”, ela disse e puxou a calcinha para baixo.

Eu a vi agora completamente nua na minha frente, com seios grandes que cediam levemente à gravidade, sua barriga lisa e firme e sua boceta raspada, exceto por um golpe largo no meio. Estendi a mão, meus dedos percorrendo sua floresta espessa e negra, procurando o centro de seu prazer.

Enquanto isso, minha esposa colocou as mãos nas minhas bolas, rolando-as e massageando-as suavemente. Sandra gemeu enquanto eu passava o dedo sobre seu clitóris. “Ohhh papai, isso é legal, por favor, não pare”. Ela me deixou fodê-la com os dedos e colocou uma perna no sofá para que eu tivesse melhor acesso.

Fiquei feliz por ela estar ficando tão louca, cada vez mais barulhenta e excitada. E resolvi esguichar meu suco nos peitos maravilhosos da minha filha. Andrea começou a sacudir meu pau levemente quando Sandra começou a ofegar: “Estou gozando, papai, agora. “Segure mais forte, está vindo para mim, papai”.
Seu orgasmo me lembrou como é com sua mãe, ela também fica literalmente abalada quando goza, como se estivesse com calafrios.

“Isso foi ótimo, papai, e muito legal”, ela me agradeceu e veio direto até mim. “Agora vou te mostrar uma coisa”, ela sorriu e abaixou a cabeça.

Minha doce filhinha não lambeu minha cabeça nem meu pau, não, ela colocou a ponta na boca e começou a chupar. Minhas bolas imediatamente apertaram. Então, depois de alguns segundos, ainda chupando com força, ela começou a levar meu pau mais fundo em sua boca e a mover a cabeça para cima e para baixo.

Uma sensação incrivelmente legal! Quando olhei para minha esposa à minha esquerda, pude ver que ela estava sentada no sofá com as pernas bem abertas, se masturbando, observando de perto o que nossa filha estava fazendo comigo.

Mas de repente ela parou de me chupar. Decepcionado, olhei para ela novamente, a sensação de transar com ela em sua linda boca era simplesmente gigantesca.

Mas Sandra apenas sorriu. “Mais sobre isso depois, agora quero você dentro de mim”, disse ela.

Ela me empurrou de volta contra o sofá e montou em mim.

Com um gemido agradável ela pegou meu pau na mão e o guiou até sua entrada. Ela o vestiu e lentamente, muito lentamente, empurrou-se para o meu pau. “Hmmmm, é grande”, ela sussurrou e sentou-se um pouco mais abaixo.

Minha filha começou a me montar. Ela levantou a pélvis até que meu pau quase escorregou de sua boceta novamente, depois sentou-se novamente, um pouco mais fundo, até que eu estava completamente dentro dela.

Então ela gradualmente ficou mais rápida. Parecia legal como os seios dela saltavam para cima e para baixo na minha frente, minha filha estava apenas jogando a cabeça para frente e para trás gritando “legal, ah, que legal, sim”.

Galopou no meu pau como se não houvesse amanhã. Também percebi que não demoraria muito mais. Minha filha me fodendo, minha esposa ao meu lado enfiando três ou quatro dedos em sua boceta molhada enquanto batia, era demais.

“Agora, sim, sim, sim! “Estou vindo, ohhh estou vindo de novo, foda-me papai”. Como meu orgasmo também estava se aproximando, martelei meu pau duro profundamente em sua boceta pingando. Mas Sandra se encostou em mim, completamente sem fôlego.

De repente ela se levantou e se ajoelhou na minha frente. Suas unhas arranharam levemente minhas bolas, ela mastigou suavemente minha glande com os dentes, depois colocou os lábios sobre ela novamente e me chupou como uma pessoa que está se afogando.

“Tenha cuidado, querida”, gritei para ela. “Vou gozar” e recuou.

Mas Sandra entendeu isso. “Sim, eu sei”, disse minha filha, “dê para mim” e continuou me chupando.

Eu me animei, gemi e esguichei. Minha pequena segurou minha pica de esguicho bem na frente de sua boca e rosto. Em enormes jorros, o meu esperma disparou para o seu cabelo, bateu-lhe no pescoço e pingou-lhe nos mamilos, de onde longos fios se arrastavam para baixo.
Naquele momento, minha esposa apenas deu um longo “Simmmmm” e ela deve ter tido um ótimo orgasmo também.

Sandra levou meu pau de volta à boca, chupou-o com muita delicadeza, lambeu a cabeça do meu cacete para obter todo o precioso esperma.

Fui rápido e tudo, mas minha filhinha arrogante apenas disse: “Isso foi bom. Espero que façamos isso de novo”.

Ela se levantou e sentou-se entre minha esposa e eu. “Obrigada,” ela respirou e me deu um beijo na boca. Seus lábios eram tão macios e delicados que eu nunca havia me sentido assim antes. Minha esposa sorriu para nós dois e perguntou se poderia participar na próxima vez.

Sandra olhou para ela. “Da próxima vez vamos acabar com ele”, ela riu.