Uma viagem molhada

Minha namorada e eu viajamos de férias e levamos a amiga dela conosco. Na verdade, o namorado deveria vir também, mas eles haviam encerrado o relacionamento recentemente. Ele achava que Ana era muito radical no sexo. Ana era uma mulher jovem e bonita, com cerca de 166 cm e cerca de 60 kg e curvas como uma mulher deveria ter. Minha namorada também era uma mulher muito feminina, com curvas que raramente se vê.
Ana também estava cheia de alegria, ela viu isso como um novo começo. Fora com o velho cinza, para a nova vida. Quando chegamos à praia, nos hospedamos em nosso hotel e aproveitamos a noite juntos no lobby.

Brincamos um pouco porque minha amiga e eu percebemos que Ana estava um pouco triste. Então tentamos distraí-la. Estava ficando cada vez mais tarde, os últimos hóspedes saíram do lobby e também fomos em direção ao elevador para chegar aos nossos quartos. Eles estavam bem próximos um do outro. Brincamos um pouco mais no elevador porque tínhamos que ir até o 7º andar e o elevador não era dos mais rápidos (felizmente). De repente, Carla puxou Ana para ela e a beijou. Ana pareceu um pouco surpresa, mas recebeu o beijo com leve abandono. Agora que chegamos ao 7º andar, a porta do elevador se abriu e seguimos pelo corredor até nossos quartos. Ana e Carla deram-se as mãos e eu disse que seria muito bom se as duas me acolhessem. Elas pararam, olharam para mim, riram brevemente, sussurraram algo uma para a outra, deram alguns passos em minha direção e disseram que gostariam de me ter no meio, mas que eu teria que ter mais paciência.

A princípio eu não sabia o que queriam dizer, mas um pouco mais tarde ficou claro para mim o que queriam dizer e como queriam dizer. Carla e eu fomos para o nosso quarto, nos despedimos de Ana e nós dois demos um beijo nela, minha amiga lhe deu um beijo mais apaixonado na boca, enquanto eu lhe dei um beijo amigável nas bochechas. As duas sorriram maliciosamente uma para o outra, Ana piscou maliciosamente para Carla e entramos em nosso quarto. Entramos no banheiro, tiramos a roupa e tomamos banho. O hotel que oferecia box amplo nos quartos, acabou sendo muito útil porque nosso desejo aumentou, nos beijamos profundamente, o vapor quente sibilou, nossos corpos arderam de desejo. Carla deslizou sobre mim, cobriu meu corpo de beijos, ajoelhou-se na minha frente, olhou-me de baixo, pegou minha lança e empurrou seus lábios grossos e carnudos sobre minha glande vermelha e inchada, que estava tensa a ponto de estourar.

Ela chupou e chupou e com a mão massageou minhas bolas duras, que agora estavam cheias de sêmen quente. Carla percebeu isso, sentiu os espasmos e me soltou. Ela se levantou, pegou minha boca e enfiou a língua bem fundo na minha garganta. Provei o meu próprio sabor, o sabor da minha pica estava na sua língua, rodeando os seus lábios e tinha um sabor bom. Agora eu afundei entre as pernas dela, ela levantou uma, colocou no meu ombro e eu espalhei sua boceta molhada e cheia de tesão com os dedos. Estendi minha língua, apliquei-a no traseiro e lambi de uma só vez em direção ao clitóris. Carla tremeu, ela se contorceu. Agora a minha língua desapareceu na sua boceta quente enquanto eu virava um pouco a minha mão para poder alcançar o seu rabo com o meu dedo indicador e médio. Enquanto a minha língua agora a fodia, lambendo o seu clítoris, o dedo médio e o indicador empurravam-se lentamente para o rabo. Ela se contraiu brevemente, fez uma pausa e depois cedeu. Ela agora literalmente se empurrou em meus dedos.

A sua boceta estava agora muito molhada, o sumo escorria tanto da fenda que foi um prazer sorver este sumo quente e lamber-lhe a xota. Não demorou muito para que ela gritasse, choramingasse de tesão. Ela gozou forte. Ela se deu um último empurrão e sentou-se com muita força sobre os dedos, de modo que eles desapareceram completamente em sua bunda. A sua boceta já molhada e gotejante tornou-se agora realmente escorregadia, até mesmo viscosa. O sabor era maravilhoso.
Depois de alguns momentos, ela voltou a si, olhou para mim, sorriu e me disse para ir para a cama. Ela viria em breve e me surpreenderia. Fui para a cama e enquanto estava deitada, Carla entrou. Ela segurava um pano preto na mão, sorriu para mim e veio até mim. Coloquei o pano em volta dos olhos e amarrou nas costas. Agora eu estava cego. Aí ela pegou meu pau na mão, sacudiu algumas vezes, chupou até que ele crescesse de novo e ficasse duro como rocha. Agora eu sentia algo que o estava restringindo. Era um anel peniano de tamanho muito pequeno.

Estava latejando descontroladamente, mas não era um latejar desagradável. De repente, ouvi uma segunda voz feminina na sala. Foi Sara. Ela se deitou ao meu lado e enfiou a língua na minha boca. Tinha um gosto doce. Carla agora também estava deitada ao meu lado. Ela também enfiou a língua na minha boca. Me revezei provando a saliva dessas duas mulheres maravilhosas. Meus desejos foram ouvidos. Veja, agora você está no meio de nós, elas me disseram. E enquanto eu tinha uma língua pressionada na boca novamente, senti outra na minha glande rechonchuda, grossa, vermelha e sensível. Eu a senti correndo ao longo da borda, como ela subia e descia pelo eixo, como aquela língua quente lambia meu saco. Fiquei ali deitado e não vi nada, mas isso intensificou os sentimentos. Era como um sonho, só que era real. Tirei a venda da cabeça e olhei diretamente para 4 seios grandes e rechonchudos e 4 mamilos duros e grossos que eram perfeitos para chupar. Os peitos grandes eram tão bem torneados, nada flácido, tudo firme. As bocetas totalmente depiladas brilhavam de tesão...
Agora vi Ana e Carla se olhando, abrindo os lábios e se beijando apaixonadamente. Bem na frente dos meus olhos. Ouvi-a estalar os lábios, senti o seu desejo, vi as suas línguas a jogar um jogo selvagem. Elas olharam para mim, olharam para meu pau tenso, que agora havia aumentado novamente, apesar (ou talvez por causa) do anel peniano. As veias estavam agora mais visíveis do que nunca, a glande espessa e túrgida, esticada como uma membrana. Eles me olharam nos olhos uma última vez e agora rastejaram entre minhas coxas. Ambas as línguas lambiam agora a minha pica, deslizando para cima e para baixo. Minhas bolas foram massageadas e amassadas com muito tesão. Agora Ana empurrou a boca sobre meu pau, ela levou cada vez mais fundo em sua boca, ouvi um breve engasgo e ela já havia engolido até o fim. Agora ela massageava minhas bolas de tal forma que era um gesto de boa vontade. Carla não se conteve, saiu de entre minhas coxas, ficou acima de nós e olhou para nós.

Na verdade, ela apenas olhou para Ana enquanto colocava todo o meu pau na boca. Eu vi suas lindas costas, sua bunda rechonchuda, vi ela abrir ainda mais as pernas. Ana olhou para ela agora, meu pau ainda em sua boca. Ela acenou com a cabeça para ela. E agora senti um jato quente no meu estômago, lenta, mas seguramente trabalhando em direção ao meu pau. E enquanto ela mijava, Ana estava mamando meu pau. Ana cgupava com sofregidão, agora Carla também sentou na minha barriga, ainda jorrando da nascente e pude ver Ana abrindo a boca e aproveitando o jato da minha amiga. Ela também segurou meu pau no jato quente de mijo e depois o chupou. Agora Ana se levantou e Carla se ajoelhou entre minhas coxas. Ana montou em mim como se quisesse me montar. Mas não foi esse o caso. Ela se inclinou para frente, pressionou a bexiga e mijou no meu pau. Carla chupou várias vezes e também colocou o jato na boca.
Quando Ana terminou de mijar, as duas se revezaram agachando-se na minha frente na posição 69 para que eu pudesse lamber suas bucetas gananciosas de mijo. Foi incrível. Tinha um gosto tão quente como urina que eu não pude mais evitar. Rasguei o anel peniano, segurei meu pau para que ele se levantasse e mijasse em um arco alto. Ele jorrou pela pequena abertura e minhas duas mulheres famintas de mijo mantiveram a boca sobre o jato. Beberam muito, mas também tiveram muita porra nos peitos grandes. Elas ficaram muito satisfeitas por eu ser um garanhão prolífico. Havia urina por toda parte agora. A cama toda estava molhada, nossos corpos estavam pegajosos e cheirava muito bem. Como minhas duas ainda não estavam satisfeitas, o boquete continuou. Duas línguas, quatro mãos e aqueles lábios carnudos de Carla e Ana agora brincavam com meu pau e minhas bolas. Elas chuparam minhas bolas na boca, levaram o pau até a boca e quando eu não aguentei mais, insistiram que eu me levantasse.

Eu fiz isso, as duas mulheres agora se ajoelharam na minha frente, masturbaram-no com mãos ágeis, brincaram com a língua na glande e com gemidos altos eu me derramei sobre elas. Elas beberam meu esperma com prazer, deixando-o borrifar em seus rostos e em seus lindos seioa. Mesmo agora elas estavam muito impressionadas com o fato de eu ter muito mais do que o normal. Pulverizei-lhes o cabelo, elas chuparam e chuparam a minha rola, sacudiram-na, massajaram minhas bolas, chuparam-as na boca, sugaram as últimas gotas da minha pica e brincaram com o esperma quente. Elas se beijaram de tal maneira que meu sêmen formou fios em suas bocas. Elas esfregaram os seus corpos para que o meu esperma quente as colasse. Agora ouvi Ana dizer: Carla, você estava certa. Seu namorado é um tesão e a quatdade de porra que ele tem é delicioso...

Carla deu-lhe um beijo, olhou para mim e assentiu. Sim, querida Sara. Eu também acho um tesão quando ele jorra seu esperma quente direto na minha garganta ou mija em cima de mim. Ambas olharam para o meu pau. Elas o chuparam novamente, me empurraram para a cama e se aconchegaram perto de mim. Está para continuar, querido, precisamos de muito mais do seu esperma e você pode mijar na gente de novo, disse Ana e acariciou Carla com ternura. E assim a noite foi para o segundo turno.