Lembro que o ponto de virada foi após conhecer Samila; uma mulher branca com nariz fino e olhos bem marcantes pois são bem grandes e dão ao seu rosto característica expressiva e de certa forma, inocente. Está última característica ela definitivamente não era, mas quando esses olhos chegaram em mim, não pude ignorar ou resistir a eles.
Nos conhecemos em um bar. Eu e Dri havíamos terminado recentemente, mas, apesar da situação parecer estranha, por causa dos amigos em comum ainda saíamos todos juntos. Em uma dessas saídas, avistei um negão angolano(naquela federal estudavam muitos), alto, de bermuda jeans e camisa de time chegar nela e os dois pareciam estar se dando bem. Aquilo me incomodou um pouco, mas não queria parecer ridículo ali então só pensei: "que se foda, vou fumar."
Fiquei do lado de fora fumando por um tempinho quando uma branquinha com dreadlocks e piercing no nariz se aproximou. Ela usava uma saia longa e uma camiseta preta simples. Tinha outros acessórios que não consigo lembrar agora; era difícil prestar atenção em qualquer outra coisa por causa do seu rosto encantador. Curiosamente, após todos esses anos, Samila mudou mais o estilo do que eu poderia contar e sempre continuou maravilhosa.
, Samila riu mas aproveitou que estava relaxado e decidiu ser direta dizendo que havia notado
Ela puxou papo pedindo um isqueiro e me oferecendo do que estava fumando, algo bem mais forte do que meu Camel amarelo habitual. Fiz alguma gracinha a respeito disso e ela achou engraçado, continuamos conversando normalmente e quando Samila perceceu que eu já estava relaxado, foi direta.
-Percebi que você saiu chateado, aquela menina no bar é sua namorada?
- Pior, minha ex.
Ela deu mais uma tragada e me questionou sobre o que eu sentia ao ver a "menina do bar" interagindo com outros homens. Seus olhos grandes ainda pareciam inocentes, mas sua atitude havia se transformado.
-Não estamos mais juntos, não ligo. E você, como reagiria? - Nesse instante, um sorriso travesso apareceu naqueles lábios que mais tarde eu descobriria serem extremamente macios.
- Sabia que as melhores coisas que podem acontecer conosco são coincidências? Quando meu namorado se levantou para conversar com uma daquelas garotas, jamais imaginei que encontraria logo o namorado de uma delas aqui.
Fiquei confuso e sem tempo para esclarecer nada. Não seria desta vez que tocaríamos nesse assunto. Samila se aproximou do meu rosto e sussurrou: ou você vai comigo para casa e me dá uma boa história pra contar, ou fica aqui pensando no que eles estarão fazendo mais tarde.
Talvez essa tenha sido a maior intimada que já recebi e funcionou perfeitamente, pois nos apressamos rumo à sua casa, passando por algumas senhoras reunidas na calçada da casa ao lado que pareciam desaprovar com os olhos o que estava prestes a acontecer. Mas isso não importava; eu só conseguia pensar em sentir aquela mulher.
Quando entramos, não perdi tempo e a segurei pelo pescoço, trazendo-a para mim. Queria chupa-la por inteiro e comecei por sua nuca e fui descendo... Samila tirou sua saia e ficou de costas para mim, apoiando as mãos na parede e abrindo bem as pernas. Me surpreendendo com um bucetão beiçudo e peludinho. Coloquei dois dedinhos e foram o suficiente para aquela putinha gritar, ela pedia mais, então comecei a acariciar seu cuzinho. A primeira linguada a fez retrair, mas logo ele também aceitou de bom grado o carinho de meus dedos.
- De joelhos, quero te ver mamando - ela pareceu gostar do comando e era uma menina obediente. Começou sem pressa, parecia saborear o que estava fazendo. Mas quando eu bati naquele rostinho angelical com a minha rola veiuda ela entendeu o recado e começou a mamar com veemência, engasgava, tossia e voltava aos trabalhos. Sentia meu pau dentro de uma nuvem e avisei que assim eu iria gozar naquela boquinha. Ela não parecia se importar com isso e continuou, a saliva se acumulava em seu queixo e logo tratei de lambuzar ainda mais aquele rostinho com porra.
Ela mostrou o quanto tinha gostado com um sorriso cachorro, mas não falou nada. Apenas levantou e foi para a pia lavar o rosto. Apontando com a mão onde ficava o quarto. Dessa vez o obediente fui eu e a fiquei esperando lá.
Depois de uns minutos fui recebido com um copo d'água em uma mão e o cigarrinho de artista na outra. Não sou careta, mas só aceitei a água dessa vez.
Ela se deitou na cama de barriga para cima e mandou que eu abrisse a última gaveta do armário. Lá ficavam as camisinhas e alguns outros apetrechos que eu não conhecia bem, ela pediu uma daquelas bolinhas com essências que explodem e, enquanto fumava começou a fantasiar se o seu namorado estaria fudendo naquele momento, me pedindo para fantasiar junto e insistindo que chapado seria melhor. Comecei a passar a essência em suas pernas e a verdade é que deixando a imaginação fluir comecei a pensar na Dri com outro e ouvindo Samila falar, meu pau não demorou muito para meu pau subir de novo.
Como o conto já está ficando extenso, o que fizemos depois eu conto numa próxima kk