Pedi se havia algum óleo corporal para facilitar, ela então levantou e voltou com um, já deitando com a bunda para cima. Afastei suas pernas e despejei uma grande quantidade em sua bunda, passando a massagear suas nádegas até chegar em seu cuzinho. Passava os dedos devagar, passando a penetrar devagar. Ela gemia e recebia meus dedos que escorregaram molhados pelo óleo. Pedi que ficasse de quatro e tive aquela visão maravilhosa, agora bem aberta para mim. Molhei meu pau o deixando lubrificado e forcei a entrada, ela colocou o corpo para frente, então pedi para relaxar. Forcei novamente, era muito apertada, deixei na entrada e fui fazendo carinhos para relaxar. Pedi que forçasse para fora e aos poucos fui a penetrando lentamente até chegar a metade, então deixei quietinho, apena acariciando suas costas macias. Ela mesmo foi empurrando a bunda para trás aos poucos, logo estava todo dentro dela.
Comecei um vai e vem devagar, ela gemia baixinho, a chamava de gostosa, elogiava aquele cuzinho apertado. Acariciava seus seios. Aos poucos foi ficando relaxada, então tirava quase todo o pau e empurrava fundo e devagar. Aquele cu parecia ter sido feito para o meu pai. Fiquei a comendo de quatro e ela pediu para gozar, então pedi para ela virar.
Deitada pedi para que levantasse as pernas e abrisse a bunda pra mim e assim o fez. Encaixei meu pai e a penetrei fundo a fazendo gemer, então a beijava na boca enquanto a comia. Peguei sua mão e falei para ela se masturbar enquanto eu metia. Estávamos com o tesão a mil, observei que ela iria gozar então comecei a falar sacanagens até que gozamos juntos e eu enchi aquele cuzinho de porra.