Silvana me chamou atenção e passamos a conversar, como estávamos nos dando bem sugeri em um sábado sair para um café, o que ela aceitou. Na hora marcada lá estava ela, baixinha, um pouco acima do peso e com um belo sorriso. Estava nervosa, disse estar enferrujada, era o primeiro encontro após a separação de quase 40 anos, e não imaginava sair com alguém mais jovem quando entrou no app.
Era evidente que havia uma atração, então a convidei para irmos a um local mais reservado, o que ela aceitou prontamente. Fomos ao estacionemento, entramos em meu carro e comecei a beija-la. Ela disse que estava até sem fôlego e que havia dado um calorão. Rumei a um motel, enquanto dirigia a acariciava e conversávamos. Dizia que bao acreditava que estava indo a um motel com alguém que havia conhecido em um aplicativo. Eu a elogiava, falava algumas sacanagens para apimentar.
Peguei um dos melhores quartos, minha ideia era passar a tarde fazendo aquela coroa gozar. Entramos nos beijando e nos agarando. Aproveitava para sentir aquela banda grande. Apertar. Soltei seu vestido a deixando apenas de calcinha e sandálias. Apesar da idade Silvana tinha um corpo delicioso. A deitei na cama e por cima minhas mãos percorriam seu corpo. A beijava sentindo seu peito em.minha mão.
Foi beijando o corpo todo. Descendo lentamente cheguei ao meio das pernas onde beijei sua buceta por cima da calcinha, que naquele momento estava molhada. Desci mais beijando suas coxas, tirei as sandálias. Silvana demonstrava satisfação em seu rosto. Tirei a camisa e voltei a beija-la para depois começar a sugar os seios dela. Brincava com os bicos que estavam duros. Ela apertava minha cabeça contra os seios. Enquanto chutava os seios coloquei a mão por dentro da calcinha e passei a sentir aquela boceta molhada.
Tirei a calcinha dela a cai de boca. Era deliciosa, grande, grelo saltado, pelos curtos. Passou a gemer, dizia estar gostoso. Me dediquei sem pressa. Aproveitei que estava entregue e ergui as pernas, deixando o cuzinho exposto, aproveitando para chupar o cuzinho preto. Ela foi pega de surpresa, me chamou de tarado.
Voltei a chupar a buceta, agora com o dedo na porta do cuzinho, ela mostrou resistência. Tentei novamente, ainda com resistência, então beijei a sua boca olhando nos olhos dela perguntei se não gostava de brincar pela porta dos fundos. Ela disse que nunca havia feito. A beijei novamente é pedi que relaxasse, novamente voltei a brincar na entrada daquele cu apertado, beijava a boca e lentamente introduzia o dedo.
Voltei a chupa-la enquanto aquele cu apertava meu dedo. Ela gemia deliciosamente. A buceta completamente enxarcada. Ela me puxou e disse que estava com muito tesao, me pedindo pra come-la. Tirei o restante da roupa e me posicionei entre suas pernas, passando a esfregar e bater com o pau na buceta daquela coroa negra gostosa.
Passei a penetra-la devagar, era apertada e quente. Coloquei devagar e fui até o fundo, iniciando um vai e vem gostoso. Tirava o pau e colocava, esfregava. Coloquei as pernas sobre os ombros e coloquei fundo. A coloquei de quatro na beirada da cama com aquela bunda gostosa pra cima. Era linda. Chupei mais um pouco aquele bucetao e o cuzinho virgem, então passei a meter novamente, a fazendo gozar com ela caindo deitada.
Estávamos sudos, sentei sobre ela falando sacanagens. A chamando de gostosa tesuda. Ela disse que não lembrava de ter golaço assim antes. Que eu era muito safado. Ela era um pouco travada, mas tinha certeza que aquela coroa iria virar uma safada comigo.
Disse para ela se recompor, pois eu ainda não havia gozado, então teríamos um segundo tempo. Me levantei pra pegar uma agua e uma cerveja para ela. Me senti ao lado dela, bebíamos e nos beijavamos. Ela então olhou meu pau ainda meio duro e pegou. Disse que estava animadinho, a mãozinha macia deixou ele mais duro. Disse que era gostoso, grande e grosso, que estava adorando. Beijei ela, então me levantei e de pé na cama pedi para ela chupar.
Ela caiu de boca, uma chupada gostosa. Lambia a cabeça, a base. Olhei nos olhos dela e pedi para engolir, ela tentava colocar todo na boca. Estava uma delicia. Disse que assim ela me faria gozar. Ela me olhou e disse pra eu gozar na boca dela, que queria experimentar. Me sentei e ela caprichou, me fazendo encher a boca dela de porta. Ela engoliu uma parte, seguia chutando, lambendo.
Estávamos exaustos. Ela disse ter sido uma loucura, que nunca havia gozado assim. Disse que ainda tínhamos a tarde toda.