Trabalhávamos diretamente juntos, então conversávamos bastante. A ajudava no direcionamento de tarefas e auxiliava também em desenvolver sua carreira. Sabia que namorava, namoradinho de infância. O havia conhecido em uma das confraternizações, bem imaturo, praticamente uma criança.
Com o tempo fomos desenvolvendo certa intimidade, rolavam umas brincadeiras. Ela adorava quando a elogiava. Algumas vezes nos pegávamos trocando olhares. Nunca avançava, pois além de mais velho era o chefe, o que poderia pegar mal.
Até que um dia, após um happy após o expediente, onde estávamos em um barzinho bebendo a comida avançou. Estávamos todos alegres e o pessoal foi indo embora, ao final acabei oferecendo carona a ela e mais uma das estagiárias, pois seria meu caminho. Não tinha segundas intenções, apenas iria às deixar em casa.
Deixei Luana em casa e seguimos caminho conversando, falando como a noite estava divertida, quando ela deu a deixa e disse que era pena que havia acabado. Falei que não por isso, podíamos aproveitar mais, sugeri irmos a uma área de barzinhos próxima, o que ela refutou, pois o namorado ou amigos dele frequentavam lá. Despretensiosamente disse então para irmos para minha casa, podíamos beber umas caipirinhas ou uma espumante gelada. Ela riu e soltou um hummmm. Não falei nada e segui pra casa.
Subiamos no elevador e ela rindo dizia que não acreditava. Disse que se soubessem no trabalho pegaria mal. Falei para relaxar e aproveitar a noite, não se preocupar.
Entramos e ela ficou encantada com o apartamento. Disse que o melhor estava por vir. Peguei uma espumante e dois copos e a chamei para subir na cobertura. Ela ficou maravilhada com a vista, eu estava maravilhado com aquela ninfeta. Agora admirava. Coloquei uma música e abri a espumante nos servindo. Sentei na poltrona grande e redonda onde ficava atirado e a chamei.
Ela sentou junto a mim e brindei a nossa noite. El novamente disse que era uma doideira, que não acreditava que tinha aceitado ir pra minha casa. Disse lara relaxar e curtir, que seria nosso segredo. Então aproveitei e levei minhas mãos até seus pés, tirando sua sandália e deixando seus pés livres, dizendo que era para relaxar. Ao tirar iniciei uma massagem, ela se ajeitou, então massageava seus pezinhos enquanto bebíamos uma espumante gelada.
Admirava aquela ninfeta, então quando ela terminou de beber avancei a beijando. Nós beijamos ardentemente, após provar aquela boca beijei seu pescoço, lambi a orelhinha. Deixava com calafrios. Servi mais um taça, então bebíamos e namoravamos, até que resolvi avançar mais. A puxei para cima de mim, sentada em meu colo, enquanto a beijava subia seu vestido, a agora estava sobre mim apenas de calcinha.
Na minha frente aqueles peitinhos pequenos e durinhos me convidavam a chupa-los. Após curtir, a deitei sobre a poltrona, beijei e fui descendo, percorria seu corpo macio com a língua, hora a beijando. Cheguei até sua calcinha, molhada, a beijei e segui descendo, agora estava em suas coxas grossas. Dali logo estava beijando os pezinhos. Voltava no caminho inverso, ela suspirava, disse que nunca havia sido tão beijada, então beijei sua boca. Era hora de chegar até o grande prêmio, então desci e aos poucos tirei sua calcinha, revelando uma boceta com alguns pelinhos, molhada, a qual não resisti.
A chupava com volúpia a fazendo gemer baixinho. Ergui suas pernas um pouco mais levando minha língua a seu cuzinho, a pegando de surpresa. Nesse momento ela me chamou de tarado. Segui dando prazer a aquela ninfeta, a chupava enquanto minhas mãos percorriam aquele corpinho pequeno. Ela gemia pedia mais. Disse que ia gozar. Então intensifiquei, caprichando a fiz gozar em minha boca.
A admirava deitada, ofegante. O calor tomava conta. Tirei minha camisa e nos servi. Ela disse que nunca havia gozado assim antes. Falei para relaxar que teríamos um segundo round. Ela riu. Perguntei se não queria ir para a jacuzzi se refrescar e recuperar as forças, então fomos. Agora via aquela bunda nua, tinha a cintura fina e bunda grande, deliciosa.
Atrás dela, eu ainda tinha minhas calças, ela rindo perguntou se eu iria entrar assim. Respondi que estava esperando ela tirar, então ela me beijando começou e desabotoar meu cinto e abrir minha calça. Se ajoelhou e a tirou, fazendo meu pau saltar em seu rosto. Ficou admirada, pegou ele, se levantou e me beijou novamente. Entramos na água e ficamos nos pegando, então falei no ouvido dela que queria ganhar uma chupada, me levantei e me sentei na borda da jacuzzi de pau duro. No início estava meio afoita, pedi para relaxar e ir devagar, curtir. Fui a orientando como gostava, pedia para lamber, colocar na boca.
Após um tempo curtindo aquela mamada, a coloquei de quatro. Aproveitei e beijei aquela bunda e a chupei de quatro. Posicionei meu pau, fiquei esfregando a deixando com tensão. Perguntava se queria que colocasse nela. Fui a penetrando devagar, era apertada e quente. Fui até o fundo e passei a fazer um vai e vem gostoso. Sem pressa, curtia aquela novinha que gemia gostoso. Passei a admirar aquele cuzinho, levei meu dedo até ele, apenas esfregava, sentia as pregas. Enquanto comia aquela buceta molhei meu dedo e forcei a entrada, ela levou o corpo pra frente, certamente nunca havia brincado ali. A puxei é segui apenas brincando na entrada, apenas curtindo.
Após um tempo naquela posição a levei para a poltrona, onde de pernas abertas comi sua buceta. Gemia gostoso, aproveitava e a beijava, chutava os peitinhos. Enquanto metia e chupava seus dedos do pé ela disse que iria gozar, então intensifiquei para que ela gozasse no meu pau. Assim que gostou, tremia, não aguentando tirei meu pau gozando em sua barriguinha.