— Erick, por favor, calma — implorei, segurando seu braço com firmeza, tentando trazê-lo de volta para mim. — Não vale a pena.
Por fim, depois de muita conversa e insistência, consegui convencê-lo a deixar aquilo para lá, com a condição de que, se Samuel chegasse perto de mim novamente, eu contaria imediatamente. Claro que, quando revelei a história toda, omiti a parte em que beijei Robinho. Afinal, foi algo que nunca mais aconteceria e não queria causar mais problemas do que já havia causado.
Quando Isa viu minhas malas na entrada, seu rosto se iluminou e ela começou a pular de alegria pela casa, como se tivesse ganhado o presente mais precioso do mundo. A energia dela parecia preencher cada canto do ambiente, transformando o que era uma casa simples em um lar cheio de vida. Naquela época, eu ainda não sabia, mas ela se tornaria uma das maiores alegrias da minha vida.
Se Erick achou que o dia da minha mudança seria um dia romântico, ele estava completamente enganado. Minha atenção foi toda para Isa. Passamos a tarde inteira brincando: fizemos o chá das princesas na sala, cobrindo tudo com lençóis e almofadas para criar um castelo improvisado; depois, construímos uma cabaninha no meio da sala, usando cadeiras e mais lençóis, e fingimos que estávamos em uma aventura mágica. Assistimos "Operação Big Hero", e tive que aguentar Erick rindo de mim enquanto eu chorava emocionado com a cena do Baymax se sacrificando.
— Isa — perguntei despretensiosamente, enquanto estávamos deitados no sofá. Ela estava com a cabeça repousando no meu colo, e eu acariciava seus cabelos macios. Erick, sentado na poltrona à nossa frente, imediatamente desviou a atenção do filme e olhou para ela, ansioso pela resposta. — Você gosta de ter dois pais?
Isa ficou em silêncio por um momento, pensativa. A sala estava iluminada apenas pela luz da televisão, projetando sombras suaves nas paredes. Ela olhou para mim com aqueles olhos inocentes e curiosos.
— Eu perguntei ao meu amigo Bernardo como é ter uma mãe — ela começou, sua voz suave ecoando na sala. — Ele disse que a mãe dele dá muito amor, faz carinho para ele dormir, busca ele na escola e leva ele em todos os lugares.
Senti um aperto no peito, e percebi que Erick também prendeu a respiração, esperando ansiosamente o que viria a seguir.
— Eu disse pra ele que meus dois pais também fazem tudo isso — continuou ela, um sorriso doce se formando em seu rosto. — Então eu não preciso de uma mãe, porque vocês me amam igual.
As lágrimas começaram a escorrer pelo meu rosto, e quando olhei para Erick, vi que ele também chorava. Naquele momento, soube que tudo tinha valido a pena. Aquela tarde simples, com brincadeiras e um filme, havia se tornado um dos momentos mais significativos da minha vida.
Depois que o filme terminou, pedimos uma pizza e jantamos juntos, rindo e contando histórias. Quando foi hora de Isa dormir, colocamos ela na cama, juntos. Apaguei as luzes do quarto, e Erick e eu nos sentamos ao lado dela, cantando baixinho até que seus olhos se fecharam e ela se entregou ao sono. Ali, eu soube que estávamos construindo uma nova rotina para ela — uma rotina em que seus dois pais estariam sempre ao seu lado, cuidando dela com amor.
Mais tarde, quando voltamos para o nosso quarto, Erick se deitou ao meu lado, exausto mas com um brilho nos olhos.
— A Isa te ama muito — disse ele, sua voz suave enquanto acariciava meu rosto.
— Só a Isa? — perguntei, sorrindo de canto e fazendo charme.
— Claro que não! — respondeu ele com um sorriso travesso, subindo sobre mim e me beijando. Seus lábios eram quentes e intensos, e o calor do toque dele me fez esquecer de todo o resto. Naquele momento, tudo parecia se encaixar, como se cada passo que dei até ali me levasse a este exato instante.
A medida que íamos nos beijando eu podia sentir a ereção de Erick crescer no meio do seu short, então, coloquei a mão por cima e comecei a apertar seu pau.
-Eu não quero te pressionar - dizia ele me beijando e mordendo minha orelha
-Me fode - falei no ouvido dele dando o sinal verde que ele precisava.
Na mesma hora Erick começou a passar sua língua pelo meu pescoço e me dava chupões, beijos e mordia minha orelha.
Tiramos nossas roupas e ficamos apenas de cueca, eu podia sentir nossos paus totalmente duros se tocando através da nossa cueca. Ele me beijava e apertava minha bunda, eu estava completamente entregue a ele.
Senti ele ir descendo até meus mamilos e passar a língua neles, dando leves mordidas. Ele sabia o que estava fazendo.
Empurrei ele pro meu lado e fiquei por cima dele, e bem devagar, fui passando minha língua por aquele abdômen definido até chegar em sua cueca, que assim que tirei pude ter aquela visão de seu pau de 21 centímetros que pulou pra fora daquela cueca.
Coloquei a boca nele e comecei a chupar até o fim, podia ouvir a respiração de Erick acelerar, ele estava completamente entregue. Eu chupava e lambia seu saco, colocando suas bolas na minha boca e depois voltava a chupar aquele pau todinho.
-Caralho, que delícia! - ele sussurrava enquanto eu engolia aquele pau inteiro.
Parei de chupar quando Erick me pegou e me colocou deitado de bruços na cama, mordendo minha bunda e enfiando sua língua dentro do meu cuzinho. Ele chupava meu cu e intercalava com mordidas na minha bunda, o que me deixou completamente louco.
Erick abriu uma gaveta que ficava na cômoda ao lado da cama e pegou uma camisinha e um lubrificante e colocou em seu pau.
Aos poucos, pude sentir ele me penetrando, e era maravilhoso. Erick enfiou todo seu pau lentamente e a medida que eu ia rebolando ele ia acelerando seu ritmo. Estava maravilhoso, sentir o peso daquele homem em cima de mim, aquela barba dele roçando em meu pescoço, as mordidas que ele dava em meu ombro enquanto metia.
Erick tirou seu pau de mim e me virou de frente, ficando em pé fora da cama e me comendo de frango assado.
-Eu quero ver você gozar - disse ele enquanto metia
Ele metia hora mais rápido, hora devagar, percebi que ele estava se controlando para não gozar, então, comecei a me masturbar mais rápido, quando estava prestes a gozar Erick aumentou o ritmo das suas estocadas e juntos, como se fossemos um só, gozamos.
Aquele sexo foi maravilhoso, mas a sensação de ter um homem que se importava comigo era melhor ainda. Saber que ele estaria ali no dia seguinte quando eu acordasse, que ele dormiria a meu lado, deixava tudo ainda melhor.
Pensando nisso, dei um sorriso e juntos tomamos um banho quente e demorado, trocando beijos e carinhos, e voltamos para a cama.
Estávamos deitados na cama, a luz suave do abajur iluminando o quarto e criando sombras que dançavam nas paredes. Erick me olhava com um sorriso tranquilo, seus dedos desenhando linhas invisíveis em meu braço. O toque dele era leve, mas o calor que percorria minha pele era intenso.
— Eu queria que essa noite durasse para sempre — disse ele, sua voz baixa, quase um sussurro.
— E se durar? — respondi, aproximando meu rosto do dele, sentindo sua respiração misturar-se com a minha. O aroma familiar de seu perfume me envolvia, um conforto que eu havia aprendido a buscar nos últimos dias.
Ele sorriu, aproximando-se mais até nossos lábios se tocarem levemente, como uma brisa suave. A mão dele foi até minha nuca, os dedos entrelaçando-se em meu cabelo, e o beijo se aprofundou, lento e intenso. Sentir o toque dele era como sentir o mundo parar por um instante.
Nossos corpos se aproximaram mais, e eu senti o calor dele se misturar ao meu. O movimento era natural, como se dançássemos ao som de uma melodia silenciosa que só nós dois conseguíamos ouvir. As mãos dele deslizavam pelas minhas costas, explorando cada curva, cada parte de mim que ele já conhecia e respeitava.
— Eu te amo— ele disse, os lábios roçando minha pele, enquanto seus dedos deslizavam até meu rosto, acariciando minha bochecha.
Eu sorri, sentindo um calor tomar conta do meu peito. Era mais do que um desejo físico, era um desejo de me entregar, de pertencer a alguém que me fazia sentir seguro.
— Eu também te amo — respondi.
Ele me puxou para mais perto, e nossos corpos se encaixaram como peças de um quebra-cabeça. A cada toque, a cada movimento, era como se nos descobríssemos de novo, como se a intimidade entre nós fosse crescendo, camada por camada. Não havia pressa, apenas o desejo de estarmos juntos, de sentir que, por um momento, tudo o que importava estava ali, naquela conexão que criávamos um com o outro.
Os beijos se tornaram mais intensos, e as mãos dele exploravam minha pele com carinho e cuidado. Eu sentia os arrepios que cada toque causava, a eletricidade que nos unia em uma corrente que parecia não ter fim.
— Você é tudo que eu quero — ele sussurrou, seus lábios próximos ao meu ouvido, e eu senti meu coração disparar. Era mais do que atração, era um sentimento de pertencimento, de saber que estávamos construindo algo que ia além do momento.
Fechei os olhos, entregando-me completamente àquele instante. Não precisávamos de palavras, apenas o toque de nossas peles e a certeza de que, ali, estávamos seguros um no outro.
e as lagrimas ... caindo