Primeira vez na praia de nudismo. Deu foda, claro...

Olá meus amigos e amigas. Aproveitamos para desejar um bom ano. Queremos também agradescer os votos e comentários.

Já fazia algum tempo que o André me tinha falado em praticarmos nudismo. Claro que disse que não.

- Não, não, e outra vez, não. Se queres andar na praia com o pirilau ao penduro, anda, mas eu não.

Costumamos frequentar a Fonte da Telha e por vezes, vamos caminhar e passamos pela praia da Adiça, onde se pratica nudismo. Sempre reparei, que a grande maioria dos nudistas, eram homens e se passeavam por ali de pau de fora. Casais, eram poucos e mulheres sozinhas, ainda menos. Comentei isso com o André e ele falou-me da praia do Meco. Disse-me que ali, seria diferente, que era frequentada por casais e o principal objetivo, era o naturismo. Comecei a pensar sobre isso. Já tinha feito topless várias vezes e como sabem somos exibicionistas, mas aquilo parecia diferente. Estar nua em frente a estranhos, fazia-me um pouco de confusão. Como sou uma boa esposa e uma putinha bem safada, depois de muita insistência por parte dele, acabei por concordar.

- Mas tem de ser no Meco. É que na Fonte da Telha temos gente que nos pode conhecer.

Ele concordou e um belo dia de setembro, rumamos a sul. Em vez da praia do Meco, acabamos por ir para a praia das Bicas. Por sorte, ou por azar, a manhã estava nublada e talvez ainda cedo e por ser setembro a praia estava deserta. Acho que o meu querido marido ficou dececionado. Eu sabia bem que ele queria ver mulheres e rapariguinhas nuas. Conheço-o bem…

Estendemos as toalhas e pedi para montar o guarda-sol.

- Mas não está sol.

- Mas assim fico mais resguardada.

- Resguardada? Mas não há ninguém na praia…

Ele montou o guarda-sol e o para vento.

O meu querido marido tirou logo a roupa e ficou completamente nu naquela praia que naquele momento era só nossa. Eu tirei apenas o soutien e ele não me pressionou para tirar o resto. Só passado quase uma hora é que tive coragem para ficar nua. Fiquei na toalha mais um pouco e como não passava ninguém, acabei por aceitar o convite de ir até à água. Mergulhamos na água fria e a sensação era boa. Sensação de liberdade naquele mar imenso.

Claro que meu marido tinha segundas intenções, ele é um tarado que só pensa em sexo. Abraçou-me dentro de água e queria me foder.

- Viemos para fazer nudismo ou fazer sexo ao vivo? Porta-te como deve de ser.

Saímos da água e ficamos por ali. Reparei que um homem caminhava pela areia, junto ao mar e vinha em nossa direção. Fiz intenção de ir para a toalha, mas ele não deixou.

- Age naturalmente.

Tentei fazer isso. O homem, nu foi se aproximando com o pau a abanar e nós ali. Cada vez mais perto e reparei que o pau estava a meio. Grande, mas não tão grande como o do André. Era cabeçudo e estava descoberta. Totalmente depilado e com um corpo atlético. Claro que fiquei excitada.

Ele passou e também olhou. Primeiro para os meus olhos e depois para as mamas. Não disfarçou nada e mesmo quando olhou para a minha intimidade.

Depois de passar, o André comentou.

- Parecia que te queria foder.

- Acho que queria… por isso é que não queria vir.

Olhei o pau do André e vi que tinha crescido.

- Estás excitado por ele me ver nua?

Ele abanou a cabeça em um sim.

Fomos para a toalha e como não se via ninguém, resolvi fazer um miminho. Peguei-lhe no pau e masturbei-o. Cresceu ainda mais e levei-o à boca. Chupei, mordi e passei a língua na glande.

- Porra, assim não aguento.

- Não? Estás excitado? Gostas-te que me vissem nua?

- Não respondeu, sim nem não. Sabia que tinha ficado e eu também fiquei.

Fui por cima e com uma perna de cada lado do seu corpo descai e sem ajudas das mãos, o pau entrou em mim. Olhei a volta e não vi ninguém. Subi e desci, subi e desci naquele pau que me faz tão feliz. Estava excitada por um estranho me ver nua. Fiquei com um pouco de vergonha, mas passou. Eu não desejei que o estranho me fodesse. Fodemos como loucos subi e desci, subi e desci agarrada ao seu pescoço. Fodemos até o meu orgasmo. Já sabem que berro quando me venho.

- Haaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa. Simmmmmmmmmmmmmmmmmm. Issoooooooooooooooo.

Gritei, gemi para voltar a berrar e a gemer como uma puta safada que estava excitada por outro homem que não o seu, a ver nua.

Ele não se veio e quando íamos a trocar de posição para ficar de quatro tipo uma cadela, vi que um caminhante tinha passado e muito perto de nós. Tinha nos visto de certeza.

- Ele viu-nos. Viu, não viu?

- Viu.

- Porra, André. Nem me avisaste. Ele viu-nos. Tinhas avisado, porra…

- Se eu avisa-se, paravas? Não, não paravas. Já te estavas a vir e tenho a certeza que não paravas.

Não. Não parava. Nenhuma mulher consegue parar quando se está a vir.

Fiquei um pouco chateada e já não continuei.

- Ei… então e eu. Quero me vir.

- Bate uma punheta.

Saí dali e fui para beira-mar. eram quase onze da manhã e a neblina estava a desaparecer e já se viam algumas pessoas ao longe.

Almoçamos e dormitamos um pouco na sombra do guarda-sol que já começava a queimar. O tempo tinha melhorado muito e já tínhamos vizinhos. Um casal mais velho que nós. Ela era gordinha de mamas descaídas e a barriga tapava a intimidade. Mesmo assim reparei em uma montanha de pelos no meio das pernas. Ele mais magro, mas muito peludo e um pau tão pequeno que mal se via do meio dos pelos.

Sei que o André ficou frustrado por os vizinhos não serem mais jeitosos. Mais homens chegaram com seus paus grossos ou finos, grandes ou pequenos, peludos ou carecas. Uma ou outra mulher também melhores ou piores. Todos pareciam estar à vontade com a nudez.

A tarde passou com passeios à beira-mar e mergulhos na água fria. Já não tinha vergonha de estar nua e o André estava a portar-se bem.

Quando já entardecia e pensamos em ir embora, chegaram quatro raparigas e estenderam as toalhas bem perto de nós. Claro que o André ficou logo animado e perdeu a vontade de ir. Não parou de olhar quando elas se despiam.

- Não tens vergonha? São umas miúdas.

Eram novinhas, na ordem dos vinte e poucos anos ou menos anos.

- Olha o tamanho do teu pau!! Ao menos esconde isso.

Ele virou-se de barriga para baixo, mas não deixou de olhar.

Elas ficaram nuas. Nenhuma era totalmente depilada. todas tinham alguns pelos na xaninha. Corpos perfeitos, mamas perfeitas e até uma mais gordinha era perfeita.

Ficaram por ali a jogar raquetes e o pau do André não descia. Cada vez que virava para cima, eu pedia para voltar para baixo. Coitado. Tinha de ficar de barriga para baixo. De vez em quando uma delas chegava mais perto e ele babava-se todo a olhar

Eu não estava com ciúmes, mas estava envergonhada porque o pau dele não descia.

- Vamos para a água. Tenho de te aliviar…

- Como? Olha como estou.

- Eu sei e tenho de dar um jeito nisso.

Fomos, comigo a tapar o seu mastro e entramos na água. Fomos até a água não muito profunda. Olhei á volta e não vi ninguém por perto. Coloquei-me encostada por trás dele e pegue-lhe no mau. Punhetei-o e não tardou a derramar todo o leite no oceano.

- É um desperdício, mas tem de ser.

Ele contorcia o corpo, enquanto se vinha. Ofegava de alívio.

Voltamos para a toalha e ficamos mais um pouco até o entardecer. A neblina estava a voltar novamente e fomos para casa felizes da vida.

Esperamos os vossos comentários.

Beijos da Inês e do André.